Estranho , acabei de ver nos noticíarios que o padre Julio Lancelotti, está com proteção policial, pois está com medo de ser morto por um ex-interno da FEBEM, que ele tanto ajudou até começar a ser chantageado.
Puxa, mas não era o padre Lancelotti que sempre defendia os direitos dos bandidos, achava todos bonzinhos e que a policia é que era ruim?
Não era o padre Lancelotti que ia as rebeliões da FEBEM e se postava diante dos portões para que a tropa de choque não entrasse?
Não era o padre Lancelotti, aquela figura inconfundível, que bradava contra os maus tratos , segundo ele, dados aos infratores da FEBEM?
Não era o padre Lancelotti que gritava ser a Sociedade ,a grande vilã na vida do bandido? E cada gota de sangue derramada por um vagabundo, era culpa da sociedade? E que a sociedade dos honestos é que levava o bandido ao crime?
Não era isso e muito mais, que o padre Lancelotti dizia?
Então, porque proteção policial? Proteção da mesma policia que ele tanto criticou e até atrapalhou? Por que o padre está com medo?
Pois é padre, vou usar de suas próprias palavras:-
É só dar amor e carinho para os bandidinhos que querem matá-lo!
Deixe a policia para proteger a nós, as reais vítimas dos safados que o padre sempre defendeu! Só se o padre Lancelotti estiver com medo da sua cria, dos seus amados bandidos, mas acho que não pois ele era tão convicto!!!!!!
Mas como diz o velho ditado, quando a água bate na bunda...
Bem-vindo, padre, bem-vindo para o lado dos assustados, dos acuados, dos amedrontados, dos encurralados, que somos nós, vítimas dos vagabundos que o padre tanto amou.* (PELO JEITO, LITERALMENTE)
Bem-vindo padre, bem-vindo!!!
E parabéns por ter proteção policial.
Quem dera se todos nós pudéssemos tê-la!
O senhor tem mais é que beber do seu próprio veneno, pois quem criou e deu asas as cobras, foi o Sr.
Fonte: Lia
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Cliente é baleado em assalto a banco
Homem foi atingido no tórax quando assaltantes fugiam levando malotes.
Uma pessoa foi baleada no início da tarde de ontem durante um assalto a uma agência bancária na região central de Uberlândia. Dois criminosos entraram no estabelecimento, posicionaram-se nos pontos onde o sistema de câmeras não capta as imagens e praticaram o roubo. Eles renderam um vigilante e um funcionário quando ele saía na porta de acesso aos caixas eletrônicos, numa área restrita aos empregados. Na fuga, os criminosos trocaram tiros com o vigilante e acertaram um cliente no abdômen. Os bandidos roubaram dois malotes do banco, um com R$ 14 mil e o outro com R$ 37 mil.
O cliente Valmir Alves foi baleado no tórax e teve os rins e o intestino perfurados. Levado para o Pronto-socorro do Hospital de Clínicas da UFU, Valmir passou por uma cirurgia que durou quase cinco horas. Informações da assessoria de comunicação da UFU são de que o quadro clínico do paciente é estável e ele permanecerá internado em observação.
A assessoria do Banco Real não quis comentar o caso. Em nota, afirma apenas que “lamenta profundamente o ocorrido e informa que oferecerá toda a assistência necessária à vítima e sua família”.
O assalto aconteceu pouco depois das 13h na agência localizada na avenida Afonso Pena, uma das mais movimentadas da cidade. Os dois criminosos estavam armados de pistola e revólver. Os homens são morenos e um deles usava uniforme de frentista. O segundo estava todo de preto. Os dois fugiram em uma moto, depois abandonada na esquina das ruas Santos Dumont com avenida João Pinheiro, a quatro quarteirões do banco.
Uma testemunha que estava no cruzamento contou que viu os dois homens com o malote e capacetes na mão. Eles, ainda segundo a testemunha, estavam bastante nervosos, conversavam alto e gesticulavam muito. Abandonaram a moto e entraram em um Monza azul estacionado na Santos Dumont. Os dois entraram pela porta de trás enquanto um terceiro homem de cor clara com camisa cavada entrou no lado do passageiro. Eles fugiram pela rua Olegário Maciel. A testemunha anotou a placa do veículo e repassou o dado para a polícia. Pelo menos um dos assaltantes já foi reconhecido pela testemunha.
As investigações da polícia continuam para tentar identificar os acusados e efetuar a prisão deles. De acordo com o delegado regional Élvio Bertoni, as investigações foram estendidas para mais duas cidades da região. O delegado confirmou que o dinheiro pertence ao banco. No início, cogitou-se que os malotes pertenciam ao cliente. Foi feito bloqueio em todas as saídas de Uberlândia, mas até o início da noite de ontem não havia pistas dos assaltantes.
Fonte: Jornal Correio
Uma pessoa foi baleada no início da tarde de ontem durante um assalto a uma agência bancária na região central de Uberlândia. Dois criminosos entraram no estabelecimento, posicionaram-se nos pontos onde o sistema de câmeras não capta as imagens e praticaram o roubo. Eles renderam um vigilante e um funcionário quando ele saía na porta de acesso aos caixas eletrônicos, numa área restrita aos empregados. Na fuga, os criminosos trocaram tiros com o vigilante e acertaram um cliente no abdômen. Os bandidos roubaram dois malotes do banco, um com R$ 14 mil e o outro com R$ 37 mil.
O cliente Valmir Alves foi baleado no tórax e teve os rins e o intestino perfurados. Levado para o Pronto-socorro do Hospital de Clínicas da UFU, Valmir passou por uma cirurgia que durou quase cinco horas. Informações da assessoria de comunicação da UFU são de que o quadro clínico do paciente é estável e ele permanecerá internado em observação.
A assessoria do Banco Real não quis comentar o caso. Em nota, afirma apenas que “lamenta profundamente o ocorrido e informa que oferecerá toda a assistência necessária à vítima e sua família”.
O assalto aconteceu pouco depois das 13h na agência localizada na avenida Afonso Pena, uma das mais movimentadas da cidade. Os dois criminosos estavam armados de pistola e revólver. Os homens são morenos e um deles usava uniforme de frentista. O segundo estava todo de preto. Os dois fugiram em uma moto, depois abandonada na esquina das ruas Santos Dumont com avenida João Pinheiro, a quatro quarteirões do banco.
Uma testemunha que estava no cruzamento contou que viu os dois homens com o malote e capacetes na mão. Eles, ainda segundo a testemunha, estavam bastante nervosos, conversavam alto e gesticulavam muito. Abandonaram a moto e entraram em um Monza azul estacionado na Santos Dumont. Os dois entraram pela porta de trás enquanto um terceiro homem de cor clara com camisa cavada entrou no lado do passageiro. Eles fugiram pela rua Olegário Maciel. A testemunha anotou a placa do veículo e repassou o dado para a polícia. Pelo menos um dos assaltantes já foi reconhecido pela testemunha.
As investigações da polícia continuam para tentar identificar os acusados e efetuar a prisão deles. De acordo com o delegado regional Élvio Bertoni, as investigações foram estendidas para mais duas cidades da região. O delegado confirmou que o dinheiro pertence ao banco. No início, cogitou-se que os malotes pertenciam ao cliente. Foi feito bloqueio em todas as saídas de Uberlândia, mas até o início da noite de ontem não havia pistas dos assaltantes.
Fonte: Jornal Correio
Policial civil é vítima de seqüestro-relâmpago no Rio
Marcos Barpe de Almeida vinha de Teresópolis para a capital quando foi rendido.Ele se perdeu no Caju e foi resgatado por policiais do porta-mala do próprio carro.
O policial civil Marcos Barpe de Almeida, de 30 anos, vinha de Teresópolis, na Região Serrana do Rio, para a Tijuca, na Zona Norte da capital, quando se perdeu e foi seqüestrado na madrugada desta terça-feira (27). Ele vinha visitar uma amiga e, depois de ter se perdido, foi parar no Caju, na Zona Portuária. Marcos resolveu, então, parar num bar para descansar da viagem e pedir informações. Foi quando os criminosos renderam o policial e o levaram. Avisada por moradores do local, a polícia perseguiu o carro com um veículo à paisana, que conseguiu resgatar o policial. Marcos foi encontrado no porta-malas do próprio carro. Houve troca de tiros, mas ninguém ficou ferido. Os criminosos conseguiram fugir.
Fonte: G1
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