Desautorizado pelo governador, corregedor da PM usa internet para expor suas idéias. Reações provocam mal-estar na cúpula da segurança pública estadual.
Depois de sugerir que o diretor de ‘Tropa de Elite’, José Padilha, ignorasse uma intimação feita na quinta-feira (11) pelo corregedor interno da PM, coronel Paulo Ricardo Paúl, para que explicasse a participação de oficiais da PM no filme, o governador Sérgio Cabral se esquivou da polêmica. A situação causou mal-estar entre o governo do estado e a Polícia Militar. O assunto começou a circular pelos corredores dos batalhões e chegou a ser comentado nos blogs de alguns oficiais na internet. Para evitar a exoneração de um de seus mais importantes homens de confiança, o comandante-geral da PM coronel Ubiratan Angelo agiu rápido e procurou o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que garantiu a permanência de Paúl, pelo menos por enquanto. Com a folha disciplinar de todos os integrantes da corporação investigados em seus arquivos, Paúl, que está no Rio Grande do Sul participando do 1º Encontro Nacional de Corregedorias Militares Estaduais, é o aliado mais próximo do comandante-geral. Padilha e o ex-capitão do Bope Rodrigo Pimentel, roteirista do filme, acabaram se apresentando à responsável pelo inquérito, tenente-coronel Ana Cláudia Siciliano.
Críticas à política de segurança pública
Dono de um blog próprio, que propõe ser “um espaço democrático para discussão sobre o resgate da cidadania da Polícia Militar”, Paúl também defende os manifestos feitos na internet pelo grupo denominado os Barbonos, que teria sido criado em 2005.Os primeiros a defender as idéias no blog Barbonos foram os coronéis Gilson Pitta Lopes e Hildebrando Esteves. O espaço reproduz comentários, em geral anônimos, com críticas contundentes à política de segurança adotada pelo governo.
Em seus artigos, Paúl nega qualquer pretensão política e diz que é “um coronel da PM que já declarou publicamente, em alto e bom tom que não quer ser comandante-geral e nem chefe do Estado Maior. Não deixo qualquer dúvida de que abdiquei definitivamente de exercer esses cargos ao participar ativamente das mobilizações éticas pelo resgate da cidadania do policial militar. Um cidadão que também já declarou que não tem qualquer pretensão política”. No dia 6 de outubro, ele apresentou “Uma nova proposta para a segurança pública” destinada ao Rio de Janeiro, “onde a situação do descontrole da criminalidade é grave”. Um dos itens critica as grandes operações realizadas nas favelas sem o devido planejamento e investigação.
“Há muito tempo já passou a hora de encerrarmos as verdadeiras operações de guerra que são realizadas constantemente nessas comunidades pela Polícia Militar e pela Polícia Civil e às vezes por ambas, simultaneamente, ceifando vidas de todos os lados e contribuindo para a sensação de insegurança expressa pelo fenômeno das balas perdidas, disparadas por armas de guerra, de longo alcance, os fuzis”.
A Corregedoria da PM e a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil garantem, no entanto, que investigam os comentários feitos nos blogs sobre a corporação. Também seria objeto de investigação o Projeto 200 Anos, espaço de denúncias mantido por vários coronéis. O outro movimento que começa a ganhar destaque na internet é o “Os 40 da Evaristo”, numa referência ao número de policiais que participaram da primeira reunião do grupo e ao endereço atual do QG da PM do Rio, a rua Evaristo da Veiga, na Cinelândia, Centro do Rio.
"Os 40 da Evaristo"
No dia 9 de outubro, representantes desses dois grupos se reuniram no auditório da Academia de Polícia Militar, numa clara pressão por mudanças na política de segurança do governo estadual.
Em um outro encontro, realizado no mês anterior, eles apresentaram os resultados das discussões no site: “1) Decidimos ratificar que a nossa principal reivindicação é a equiparação salarial com a Polícia Civil, na base e no topo das carreiras. 2) Foi constatada a total indignação por parte dos oficiais e praças presentes com relação ao filme “Tropa de Elite”, sendo manifestado apoio integral à ação judicial impetrada por oficiais do Bope contra a exibição do filme nos cinemas brasileiros.”
O tenente-coronel Mário Sérgio de Brito Duarte, ex-comandante do Bope e atual Superintendente de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança, que liderou o movimento contra o filme “Tropa de Elite”, é autor do livro “Incursionando no Inferno - A Verdade da Tropa”, e foi o primeiro oficial a lançar um blog com o tema, o “Segurança Pública: Idéias, Ações”, em março do ano passado. Seu blog reuniu elogios, pelo tratamento dado ao Bope em seu livro, exaltando a corporação. No mesmo espaço, publicou vários comentários contra o “Elite da Tropa”, de Luiz Eduardo Soares, Rodrigo Pimentel e André Batista, sobre o livro com o mesmo tema que deu origem ao filme. Além dos coronéis, pelo menos um major, um tenente e um capitão lançaram blogs. Todos eles têm um ponto em comum: abordam assuntos ligados à segurança, mas também há reclamações sobre os baixos salários e as condições precárias de trabalho. O comandante-geral da PM, coronel Ubiratan Angelo, foi procurado, através de sua assessoria, mas não respondeu às perguntas feitas desde terça-feira (16), por e-mail.
Fonte: G1
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Corregedoria Investiga Policial que diz saber de Rolex de Luciano Huck
A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo investiga um policial que teve sua carta publicada no Painel do Leitor da Folha de S.Paulo, no dia 2, dizendo saber onde está o relógio Rolex roubado do apresentador Luciano Huck
e que não o recuperaria pois ganha pouco para trocar tiros com criminosos.
Em sua carta, o investigador Roger Franchini, do 36º DP, no Paraíso (zona sul), diz que os policiais que combatem o crime "sabemos onde está o Rolex roubado do Luciano Huck". Ele afirma que não irá procurar o relógio pois
recebe um salário-base de R$ 568,29.
Segundo o delegado-corregedor Francisco Campos, Franchini terá de se explicar.
"Se ele sabe onde está o Rolex do Huck, deveria apreender o material ou comunicar seus superiores onde ele está."
Huck conta no artigo que poderia ter morrido no assalto.
Franchini também critica o governador José Serra (PSDB) por manter a polícia paulista na "miséria há 14 anos" e afirma que, para sustentar a família, faz "bico" --o que é proibido. "Ele denegriu a imagem da sua instituição", disse Campos.
O policial prestou depoimento e admitiu ter escrito a carta. Se punido, pode ser advertido, suspenso ou demitido. O policial não quis se pronunciar.
Veja a íntegra da carta do policial Franchini
"Os policiais que estão na linha de frente do combate ao crime (todos os que não são delegados ou oficiais da PM), sabemos onde está o 'rolex roubado' do Luciano Huck --metáfora para o graal da segurança pública brasileira. Mas não vou trocar tiro com bandidos recebendo um salário base de R$ 568,29 ao mês (e agora sem o tícket alimentação de R$ 80,00 que nos foi retirado em
agosto de 2007).
"Prefiro correr risco no bico para sustentar meus filhos. Se Huck não está feliz conosco, pode entrar para o movimento CANSEI e cobrar do governador Serra o motivo do PSDB ter tanta raiva da policia paulista e mantê-la na miséria há 14 anos. Eu queria fazer minha inscrição lá, mas será que aceitam um policial sem dinheiro?
"EITA CABRA BÃO SÔ! (ELE, PUNIDO??? É RUIM HEIN)"
Fonte: Eliana Grossi
e que não o recuperaria pois ganha pouco para trocar tiros com criminosos.
Em sua carta, o investigador Roger Franchini, do 36º DP, no Paraíso (zona sul), diz que os policiais que combatem o crime "sabemos onde está o Rolex roubado do Luciano Huck". Ele afirma que não irá procurar o relógio pois
recebe um salário-base de R$ 568,29.
Segundo o delegado-corregedor Francisco Campos, Franchini terá de se explicar.
"Se ele sabe onde está o Rolex do Huck, deveria apreender o material ou comunicar seus superiores onde ele está."
Huck conta no artigo que poderia ter morrido no assalto.
Franchini também critica o governador José Serra (PSDB) por manter a polícia paulista na "miséria há 14 anos" e afirma que, para sustentar a família, faz "bico" --o que é proibido. "Ele denegriu a imagem da sua instituição", disse Campos.
O policial prestou depoimento e admitiu ter escrito a carta. Se punido, pode ser advertido, suspenso ou demitido. O policial não quis se pronunciar.
Veja a íntegra da carta do policial Franchini
"Os policiais que estão na linha de frente do combate ao crime (todos os que não são delegados ou oficiais da PM), sabemos onde está o 'rolex roubado' do Luciano Huck --metáfora para o graal da segurança pública brasileira. Mas não vou trocar tiro com bandidos recebendo um salário base de R$ 568,29 ao mês (e agora sem o tícket alimentação de R$ 80,00 que nos foi retirado em
agosto de 2007).
"Prefiro correr risco no bico para sustentar meus filhos. Se Huck não está feliz conosco, pode entrar para o movimento CANSEI e cobrar do governador Serra o motivo do PSDB ter tanta raiva da policia paulista e mantê-la na miséria há 14 anos. Eu queria fazer minha inscrição lá, mas será que aceitam um policial sem dinheiro?
"EITA CABRA BÃO SÔ! (ELE, PUNIDO??? É RUIM HEIN)"
Fonte: Eliana Grossi
Delegado e toda a sua família são encontrados mortos em Cotia
Cotia - SP: Policial, sua mulher e filhos de 13 e 23 anos foram baleados na chácara onde moravam. Ao lado dos corpos foram localizadas balas e armas: pistola 45 e revólver 38.
O delegado Nelson Neves de Oliveira, de 47 anos, sua mulher e dois filhos do casal, um menino de 13 anos e uma jovem de 23 anos, foram encontrados mortos em uma chácara no bairro Caucaia do Alto, na região de Cotia, Grande São Paulo, na noite desta terça-feira (16). As polícias Civil e Militar (PM) e a Guarda Civil da cidade ainda investigam as circunstâncias do crime. Os corpos do delegado, de Marily Batista Pessoa de Oliveira, de 49 anos, do adolescente Nelson Deric de Oliveira e da jovem Nadine Luise Neves foram encontrados por uma equipe da Guarda Civil de Cotia. Todos foram baleados no interior do imóvel onde moravam, localizado na Estrada dos Neves.
Sem contato
A polícia foi chamada depois que parentes preocupados com a falta de contato com a família, pediram ajuda para entrar na residência. Um irmão do delegado, que também mora no mesmo bairro, disse que ouviu tiros na noite de segunda-feira (15) e não conseguiu mais falar com a família. Segundo os guardas civis que encontraram os corpos, a casa estava com as luzes acesas e os carros estacionados na garagem. Porém, ninguém respondia aos chamados. Os agentes tiveram de quebrar uma janela dos fundos para entrar no imóvel.
Balas e armas
Toda a família estava em um quarto da casa: o delegado e a mulher sobre a cama do casal; o garoto e a jovem numa cama de solteiro e em um colchonete. Eles foram mortos com tiros no peito e na cabeça. Ao lado das vítimas foram encontradas balas e duas armas: uma pistola calibre 45, de uso da Polícia Civil, e um revólver 38, de propriedade de Nelson Neves. Os especialistas da Polícia Técnico-Científica analisam o caso. Não há sinais de arrombamento no imóvel, tampouco evidências da presença de outras pessoas na chácara. De acordo com a Polícia Militar (PM) de Cotia, o delegado encontrado morto era titular da Divisão de Homicídios da Delegacia Seccional de São Bernardo do Campo. Ele trabalhava no ABC paulista havia sete anos.
Fonte: G1
O delegado Nelson Neves de Oliveira, de 47 anos, sua mulher e dois filhos do casal, um menino de 13 anos e uma jovem de 23 anos, foram encontrados mortos em uma chácara no bairro Caucaia do Alto, na região de Cotia, Grande São Paulo, na noite desta terça-feira (16). As polícias Civil e Militar (PM) e a Guarda Civil da cidade ainda investigam as circunstâncias do crime. Os corpos do delegado, de Marily Batista Pessoa de Oliveira, de 49 anos, do adolescente Nelson Deric de Oliveira e da jovem Nadine Luise Neves foram encontrados por uma equipe da Guarda Civil de Cotia. Todos foram baleados no interior do imóvel onde moravam, localizado na Estrada dos Neves.
Sem contato
A polícia foi chamada depois que parentes preocupados com a falta de contato com a família, pediram ajuda para entrar na residência. Um irmão do delegado, que também mora no mesmo bairro, disse que ouviu tiros na noite de segunda-feira (15) e não conseguiu mais falar com a família. Segundo os guardas civis que encontraram os corpos, a casa estava com as luzes acesas e os carros estacionados na garagem. Porém, ninguém respondia aos chamados. Os agentes tiveram de quebrar uma janela dos fundos para entrar no imóvel.
Balas e armas
Toda a família estava em um quarto da casa: o delegado e a mulher sobre a cama do casal; o garoto e a jovem numa cama de solteiro e em um colchonete. Eles foram mortos com tiros no peito e na cabeça. Ao lado das vítimas foram encontradas balas e duas armas: uma pistola calibre 45, de uso da Polícia Civil, e um revólver 38, de propriedade de Nelson Neves. Os especialistas da Polícia Técnico-Científica analisam o caso. Não há sinais de arrombamento no imóvel, tampouco evidências da presença de outras pessoas na chácara. De acordo com a Polícia Militar (PM) de Cotia, o delegado encontrado morto era titular da Divisão de Homicídios da Delegacia Seccional de São Bernardo do Campo. Ele trabalhava no ABC paulista havia sete anos.
Fonte: G1
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Tá virando bagunça...
Fardas policiais são vendidas livremente no ES.
Gerente de loja acredita na necessidade de uma norma para regularizar a venda. Em Vitória, homem foi preso com carteira falsa da Polícia Civil.
Fardas e acessórios policiais chegam com facilidade às mãos de criminosos no Espírito Santo. São vendidos em lojas e até pela internet sem qualquer tipo de controle. Não há sequer uma legislação para essse tipo de comércio.
Por conta disso, cresce o número de crimes cometidos por pessoas que usam uniformes de policiais ou militares.
A oferta pisca para qualquer pessoa que navega pela internet. Fardas do Exército e uniformes da segurança pública podem ser comprados on-line de qualquer lugar do Brasil.
Não tem lei que proíba. É só entrar nas lojas. A farda preta, parecida com a de militares do Grupo de Operações Especiais, é vendida sem restrição, desde que não tenha emblemas da corporação.
Em outra loja de Vitória, em frente ao Batalhão da Polícia Militar, tem boinas, coturnos, capa de coletes, coldre para guardar armas, algemas e cassetete. Qualquer pessoa compra. "O que pode acontecer do lado de fora da loja não é da responsabilidade da empresa", diz a venderora.
Flagrante
Na Grande Vitória, neste mês, um homem foi preso com uma carteira falsa da Polícia Civil. Ele andava em um carro com adesivo da associação de investigadores. Tinha até um sinalizador, que pode ser comprado sem problema em uma loja de conveniência, em um posto de gasolina.
Basta encaixar o sinalizador no isqueiro do carro para que a luz acenda. Foi assim que o falso investigador fez para rodar pela cidade como se estivesse em um carro de polícia. Houve mais prisões, como a de traficantes com uniformes completos da Polícia Militar.
“Eu tenho receio porque a gente nunca sabe o que ocorre: se ele está sendo coagido por alguma coisa ou se é um policial de verdade”, disse uma senhora.
“Em locais muito escuros, não dá para ter muita certeza se é policial ou se é bandido, no caso”, comentou um motorista.
Clientela
Até quem vende concorda. A gerente da loja Maruza de Paula Moraes, que tem como principais clientes as empresas de segurança, acredita que uma norma para regulamentar a situação não seria ruim.
“A gente não tem como diagnosticar quem entra aqui com boa intenção, quem realmente compra para trabalhar ou para praticar um assalto”, disse a gerente Maruza de Paula Moraes.
“Há essa necessidade de haver uma regulamentação federal, porque este não é um problema só que está sendo vivenciado pelas polícias estaduais”, afirmou o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Rodney Miranda.
Fonte: G1
Gerente de loja acredita na necessidade de uma norma para regularizar a venda. Em Vitória, homem foi preso com carteira falsa da Polícia Civil.
Fardas e acessórios policiais chegam com facilidade às mãos de criminosos no Espírito Santo. São vendidos em lojas e até pela internet sem qualquer tipo de controle. Não há sequer uma legislação para essse tipo de comércio.
Por conta disso, cresce o número de crimes cometidos por pessoas que usam uniformes de policiais ou militares.
A oferta pisca para qualquer pessoa que navega pela internet. Fardas do Exército e uniformes da segurança pública podem ser comprados on-line de qualquer lugar do Brasil.
Não tem lei que proíba. É só entrar nas lojas. A farda preta, parecida com a de militares do Grupo de Operações Especiais, é vendida sem restrição, desde que não tenha emblemas da corporação.
Em outra loja de Vitória, em frente ao Batalhão da Polícia Militar, tem boinas, coturnos, capa de coletes, coldre para guardar armas, algemas e cassetete. Qualquer pessoa compra. "O que pode acontecer do lado de fora da loja não é da responsabilidade da empresa", diz a venderora.
Flagrante
Na Grande Vitória, neste mês, um homem foi preso com uma carteira falsa da Polícia Civil. Ele andava em um carro com adesivo da associação de investigadores. Tinha até um sinalizador, que pode ser comprado sem problema em uma loja de conveniência, em um posto de gasolina.
Basta encaixar o sinalizador no isqueiro do carro para que a luz acenda. Foi assim que o falso investigador fez para rodar pela cidade como se estivesse em um carro de polícia. Houve mais prisões, como a de traficantes com uniformes completos da Polícia Militar.
“Eu tenho receio porque a gente nunca sabe o que ocorre: se ele está sendo coagido por alguma coisa ou se é um policial de verdade”, disse uma senhora.
“Em locais muito escuros, não dá para ter muita certeza se é policial ou se é bandido, no caso”, comentou um motorista.
Clientela
Até quem vende concorda. A gerente da loja Maruza de Paula Moraes, que tem como principais clientes as empresas de segurança, acredita que uma norma para regulamentar a situação não seria ruim.
“A gente não tem como diagnosticar quem entra aqui com boa intenção, quem realmente compra para trabalhar ou para praticar um assalto”, disse a gerente Maruza de Paula Moraes.
“Há essa necessidade de haver uma regulamentação federal, porque este não é um problema só que está sendo vivenciado pelas polícias estaduais”, afirmou o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Rodney Miranda.
Fonte: G1
Policial morre em confronto na Cidade de Deus
Durante a operação da Polícia Militar na Cidade de Deus (zona oeste do Rio) na tarde desta segunda-feira, o cabo Willians Rodrigues, 35 anos, morreu depois de ser baleado no pescoço e na perna. Ele ainda foi levado ao hospital Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos.
Um suposto traficante apelidado de Garé também morreu. De acordo com a Polícia Militar, ele seria o gerente do tráfico na Cidade de Deus. Ele faleceu no mesmo hospital. A polícia apreendeu uma metralhadora, três pistolas, duas 9mm e uma 380, e 600 papelotes de maconha.
Fonte: JC On Line
Um suposto traficante apelidado de Garé também morreu. De acordo com a Polícia Militar, ele seria o gerente do tráfico na Cidade de Deus. Ele faleceu no mesmo hospital. A polícia apreendeu uma metralhadora, três pistolas, duas 9mm e uma 380, e 600 papelotes de maconha.
Fonte: JC On Line
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