Segundo o ouvidor da policia de São Paulo o filme retrata a realidade, mas com um pouco de exagero.
Corrupção na polícia, uso da tortura para conseguir informações sobre suspeitos, violência exagerada. Tudo o que retrata o filme “Tropa de Elite”, do diretor José Padilha, que estreou nos cinemas nesta semana, acontece no dia-a-dia de uma grande cidade como São Paulo, afirma o ouvidor da Polícia do Estado, Antonio Funari Filho. No entanto, segundo ele, na vida real os fatos ocorrem em menor intensidade. O G1 levou o ouvidor para assistir ao filme no cinema na noite da sexta-feira (5).
“Tropa de Elite” conta a história de um capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Rio de Janeiro, que, nas vésperas do nascimento de seu primeiro filho, busca um sucessor para deixar o cargo. O filme representa incursões do grupo nas favelas e aborda também a corrupção num batalhão policial que ganha dinheiro para proteger comerciantes e o jogo do bicho.
“O filme mostra a polícia bandida que se outorgou o direito de matar, de fazer justiça”, diz Funari Filho, que não concorda com a visão glamourizada dos policiais de tropas de elite como se fossem policiais especiais. O ouvidor diz ser inadmissível o que chama de violência covarde: torturar e matar uma pessoa já rendida. “É um exemplo do que não deve ser a polícia”, atesta. “Quem comete tortura e mata é bandido, está desrespeitando a lei. Tortura não é admitida nem na guerra. Na guerra pode matar, mas não torturar, porque isso humilha o ser humano”.
O problema, no entanto, está presente na polícia de São Paulo, admite o ouvidor. “Já ouvi falar do uso do saco nas cadeias [no filme, os policiais envolvem a cabeça das pessoas num saco plástico para torturá-las], mas não há ocorrências recentes. Atualmente, o que temos relatos, na PM, é de eles fazerem roleta russa com os suspeitos”, contou. Para Funari Filho, uma polícia competente deve usar a investigação e não métodos violentos. Segundo ele, é um erro pensar que é com violência que se vai conseguir combater o crime organizado. “Se esse tipo de coisa resolvesse, o Rio de Janeiro estaria uma maravilha”.
Na opinião de Funari Filho, policiais que agem dessa forma podem ter problemas psicológicos. Segundo ele, a ouvidoria solicitou à Secretaria da Segurança Pública que anualmente seja feita uma avaliação psicológica dos policiais para que sejam identificados os problemas e as pessoas sejam encaminhadas para tratamento.
"Privatização da segurança"
Quanto ao problema da corrupção, o ouvidor acredita que pode ser minimizado com uma melhor remuneração dos policiais. “É uma atividade estressante, de risco, que precisa ser melhor remunerada”.
Ele também critica a parceria com a iniciativa privada. De acordo com Funari, a polícia não deveria aceitar verba de particulares porque isso configura uma “privatização da segurança” e depois eles podem cobrar em favores o investimento feito.
Platéia
Funari Filho ficou indignado com o fato de a platéia sorrir em várias cenas, inclusive de violência. “As pessoas têm um conceito que é uma guerra e que na guerra tudo vale”, analisa.
Segundo ele, a população tende a querer que a polícia trabalhe de forma violenta contra os bandidos, como se agisse com instinto de vingança o que, segundo o ouvidor, não deve acontecer. “A função da polícia é garantir a ordem, a segurança, mas a população torce para que ela haja como um capanga”.
Fonte: G1
sábado, 6 de outubro de 2007
Militares conseguem suspender anistia a Lamarca na Justiça
Juíza atende a pedido do Cluba Militar do Rio, que considera o capitão, morto na ditadura, um desertor.
RIO - A Justiça Federal concedeu nesta sexta-feira, 5, uma liminar para suspender a anistia ao ex-guerrilheiro comunista Carlos Lamarca. Autor da ação, o Clube Militar do Rio pediu a anulação da portaria do ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu anistia política post-mortem ao capitão Carlos Lamarca - com promoção ao posto de coronel e proventos de general-de-brigada, além de reparação econômica no valor de R$ 902.715,97, em favor de sua viúva, Maria Pavan Lamarca.
Em julho, a comissão de anistia do Ministério da Justiça havia concedido indenização de R$ 300 mil à viúva e aos filhos de Lamarca pelos dez anos em que estiveram exilado em Cuba. Com a promoção post-mortem, a viúva Maria Pavan Lamarca passaria a receber do Ministério da Defesa uma pensão de R$ 12 mil, correspondente ao montante pago para um general de brigada do Exército.
A juíza Claudia Maria Pereira Bastos Neiva acatou a alegação do Clube Militar, de que Lamarca não poderia ser beneficiado pela lei de anistia porque desertou do Exército para entrar na luta armada contra o regime militar. Além disso, em seu despacho, a juíza considerou "altamente questionável a opção política de alocação de receitas para pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional, em uma sociedade carente de saúde pública em padrões dignos, deficiente na educação publica, bem como nos investimentos para saneamento básico, moradia popular e segurança".
A liminar suspende os pagamentos e os benefícios indiretos, inclusive a promoção a general-de-brigada, até o julgamento do mérito da ação, ainda sem data definida. Os autores argumentam que, conforme o Decreto 3.998, de 5 de novembro de 2001, só será promovido post-mortem o oficial que, "ao falecer, satisfazia as condições de acesso e integrava a faixa dos oficiais que concorriam à promoção pelos critérios de antiguidade ou de merecimento". Sustentam, assim, que o Conselho de Anistia não pode fazer a promoção, mesmo com o referendo do ministro da Justiça.
Lamarca, que servia num quartel de Quitaúna, em Osasco, quando desertou do Exército para entrar na luta armada, foi comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), da Var-Palmares e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), pelos quais combateu no Vale do Ribeira (SP) e no sertão da Bahia, onde foi emboscado e morto por tropas do Exército, em setembro de 1971. Nascido no Rio, em 27 de outubro de 1937, casou-se em 1959 com Maria Pavan, com quem teve dois filhos - César e Cláudia.
Você não conhece Capitão Lamarca, ou quer saber mais sobre sua historia?
Clique aqui...
RIO - A Justiça Federal concedeu nesta sexta-feira, 5, uma liminar para suspender a anistia ao ex-guerrilheiro comunista Carlos Lamarca. Autor da ação, o Clube Militar do Rio pediu a anulação da portaria do ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu anistia política post-mortem ao capitão Carlos Lamarca - com promoção ao posto de coronel e proventos de general-de-brigada, além de reparação econômica no valor de R$ 902.715,97, em favor de sua viúva, Maria Pavan Lamarca.
Em julho, a comissão de anistia do Ministério da Justiça havia concedido indenização de R$ 300 mil à viúva e aos filhos de Lamarca pelos dez anos em que estiveram exilado em Cuba. Com a promoção post-mortem, a viúva Maria Pavan Lamarca passaria a receber do Ministério da Defesa uma pensão de R$ 12 mil, correspondente ao montante pago para um general de brigada do Exército.
A juíza Claudia Maria Pereira Bastos Neiva acatou a alegação do Clube Militar, de que Lamarca não poderia ser beneficiado pela lei de anistia porque desertou do Exército para entrar na luta armada contra o regime militar. Além disso, em seu despacho, a juíza considerou "altamente questionável a opção política de alocação de receitas para pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional, em uma sociedade carente de saúde pública em padrões dignos, deficiente na educação publica, bem como nos investimentos para saneamento básico, moradia popular e segurança".
A liminar suspende os pagamentos e os benefícios indiretos, inclusive a promoção a general-de-brigada, até o julgamento do mérito da ação, ainda sem data definida. Os autores argumentam que, conforme o Decreto 3.998, de 5 de novembro de 2001, só será promovido post-mortem o oficial que, "ao falecer, satisfazia as condições de acesso e integrava a faixa dos oficiais que concorriam à promoção pelos critérios de antiguidade ou de merecimento". Sustentam, assim, que o Conselho de Anistia não pode fazer a promoção, mesmo com o referendo do ministro da Justiça.
Lamarca, que servia num quartel de Quitaúna, em Osasco, quando desertou do Exército para entrar na luta armada, foi comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), da Var-Palmares e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), pelos quais combateu no Vale do Ribeira (SP) e no sertão da Bahia, onde foi emboscado e morto por tropas do Exército, em setembro de 1971. Nascido no Rio, em 27 de outubro de 1937, casou-se em 1959 com Maria Pavan, com quem teve dois filhos - César e Cláudia.
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quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Fugitivos de Góias são presos em megaoperação
Com eles, a polícia levou para a cadeia oito suspeitos de crimes no Tocantins
Grupo preso em operação da Polícia Civil é composto por fugitivos de Goiás e por acusados de crimes diversos em Uberlândia.
Uma megaoperação da Polícia Civil desencadeada na manhã de ontem, no bairro Tocantins, resultou na prisão de 14 pessoas e na apreensão de um menor. Durante a abordagem houve troca de tiros e um suspeito, identificado como Luiz Pedro de Oliveira, 34 anos, foi morto. Entre os presos, sete deles são foragidos da cadeia de Bom Jesus, em Goiás. O bando foi autuado por formação de quadrilha, porte de arma, posse de drogas e roubo à mão armada. Na operação foram apreendidas duas armas de calibre 38 ? sendo uma delas da Polícia Militar de Goiás, usada no enfrentamento com os policiais civis ? e uma pequena porção de cocaína e crack, além de uma Saveiro roubada. O trabalho da polícia começou com a investigação de um duplo homicídio registrado na terça-feira, também no bairro Tocantins. Um dos foragidos capturados ontem, Gean Fábio Alves de Oliveira Lopes, 29 anos, confessou que executou Michella Patrícia da Silva, 29 anos, e o companheiro dela, Rodrigo Oliveira Lourenço, 26 anos. Gean contou que agiu em companhia do menor, também apreendido ontem. O motivo do crime teria sido ciúmes.
Na sexta-feira, 30, Gean encontrou o casal em um bar e houve um desentendimento por causa de Michella. Na terça-feira, Gean viu o casal no poliesportivo, buscou a arma que estava escondida na casa de Maria das Vitórias (comparsa do bando) e retornou para matar o desafeto. Para a polícia, a autoria destas duas mortes está esclarecida, mas ainda é preciso apurar melhor as causas. "Vamos aprofundar as investigações. Que ele matou o casal a gente não tem dúvida, mas há pontos que precisam ser esclarecidos, como, por exemplo, se no lugar do menor não seria outro envolvido e, ainda, se a versão deles sobre os motivos do crime realmente confere", explicou o delegado de Homicídios Adeuvaldo Ribeiro Neves.
As investigações da polícia revelaram que, no dia 26 do mês passado, os presos reclusos na cadeia de Bom Jesus renderam o guarda, tomaram sua arma e fugiram numa viatura da Polícia Militar daquela cidade. Na fuga, eles trocaram de veículo várias vezes e chegaram a Uberlândia em uma Saveiro branca, com placas de São Paulo, também roubada. Na cidade, o bando contava com o apoio de Maria das Vitórias Soares de Oliveira, também presa ontem. Aqui eles utilizavam um veículo Gol verde, de propriedade da mulher, para dar continuidade às ações criminosas.
As primeiras informações da polícia são de que o bando tinha intenção de se instalar na cidade e aqui desenvolver suas atividades criminosas. De acordo com o delegado-adjunto Gilmar Souza Freitas, os policiais apuraram outro roubo praticado pela quadrilha. "Os acusados roubaram uma Parati, em Monte Alegre de Minas, na data de ontem (anteontem, 2)", disse. Em menos de oito dias depois da fuga em Bom Jesus, o bando já havia praticado outros delitos. Para o delegado César Monteiro Alves, o grupo é bastante perigoso. "Com certeza são criminosos de alta periculosidade e vieram para a cidade com a disposição de praticar diversos crimes", afirmou.
Autuação envolve 5 crimes
Os depoimentos dos acusados se estenderam até o início da noite. Segundo César Monteiro Alves, o bando, com exceção do menor, será autuado por formação de quadrilha, porte ilegal de armas, receptação de veículos roubados, posse de drogas e homicídio. Pelo menos metade dos foragidos já foi condenada na comarca goiana por homicídio, roubos e tráfico de drogas. Os outros respondem pelos mesmos crimes e aguardavam o pronunciamento da sentença. A polícia depende de decisão judicial recambiar os acusados para Bom Jesus, já que os bandidos praticaram outros crimes em Uberlândia. Foram capturados os fugitivos Edvânio Florentino da Silva, 19 anos; Gean Fábio Alves de Oliveira, 29 anos; Sidney da Silva Coelho, 29 anos; Leandro Pereira dos Santos, 24 anos; Lucimar Ribeiro Gonçalves, 33 anos; Rosenilson Alves da Silva, 30 anos; e Welson Firmino Rodrigues de Araújo, 21 anos. Eles respondem ou estão condenados por crimes de furto, roubo, homicídio e tráfico de drogas. Foram presos na operação Maria das Vitórias Soares de Oliveira, 32 anos; Clayton Júnior Gonçalves Vieira, 30 anos; Antônio Pedro Oliveira Neto, 27 anos, Maxuel Fraga Silva, 24 anos; André de Oliveira Silva, 18 anos; Nunes Oliveira Santos, 28 anos; José Jorge de Oliveira Neto, 36 anos; e apreendido um menor de 15 anos.
Mãe reconhece corpo no IML
Familiares de Michella Patrícia da Silva estiveram na manhã de ontem no Instituto Médico Legal (IML) para fazer o reconhecimento do corpo. Ela não havia sido identificada no dia do crime. A mãe da vítima, a dona de casa Maria Luzia Ramos, 52 anos, disse que a filha mantinha um relacionamento com Rodrigo há mais de dois anos. Mas negou que a filha tivesse algum envolvimento com o mundo do crime. Ainda de acordo com Maria Luzia, a filha já foi presa anteriormente, mas não soube precisar os motivos. A dona de casa também não soube informar se o namorado de sua filha tinha algum envolvimento com algum ato delituoso. De acordo com a dona de casa, o dinheiro encontrado nas vestes de Michella tinha sido dado por ela. "Era para ela pagar o aluguel da casa aqui em Uberlândia, para onde ela ia se mudar", contou Maria Luzia, acrescentando que espera que a justiça seja feita e os responsáveis pela morte da filha sejam punidos.
Cadeia estava superlotada
Com pouco mais de 20 mil habitantes, a cidade de Bom Jesus tem uma cadeia pública com capacidade para 14 presos e, no dia da fuga, havia 25 detentos. Para o subtenente da Polícia Militar daquela cidade e diretor da cadeia, Edson Botelho Soares, a superlotação facilitou a fuga dos presos. "A situação no presídio estava muito tensa e eram presos de alta periculosidade", afirmou Edson Botelho. Segundo o subtenente, uma das linhas de investigação aponta que, na verdade, houve um resgate deste bando. Um grupo de pessoas teria forçado a porta da cadeia, rendido o único militar que fazia a segurança e libertado os presos. De acordo com Edson Botelho, os criminosos agiam individualmente, mas na cadeia se uniram para possivelmente arquitetar novos crimes.
Fonte: Jornal O Correio
Grupo preso em operação da Polícia Civil é composto por fugitivos de Goiás e por acusados de crimes diversos em Uberlândia.
Uma megaoperação da Polícia Civil desencadeada na manhã de ontem, no bairro Tocantins, resultou na prisão de 14 pessoas e na apreensão de um menor. Durante a abordagem houve troca de tiros e um suspeito, identificado como Luiz Pedro de Oliveira, 34 anos, foi morto. Entre os presos, sete deles são foragidos da cadeia de Bom Jesus, em Goiás. O bando foi autuado por formação de quadrilha, porte de arma, posse de drogas e roubo à mão armada. Na operação foram apreendidas duas armas de calibre 38 ? sendo uma delas da Polícia Militar de Goiás, usada no enfrentamento com os policiais civis ? e uma pequena porção de cocaína e crack, além de uma Saveiro roubada. O trabalho da polícia começou com a investigação de um duplo homicídio registrado na terça-feira, também no bairro Tocantins. Um dos foragidos capturados ontem, Gean Fábio Alves de Oliveira Lopes, 29 anos, confessou que executou Michella Patrícia da Silva, 29 anos, e o companheiro dela, Rodrigo Oliveira Lourenço, 26 anos. Gean contou que agiu em companhia do menor, também apreendido ontem. O motivo do crime teria sido ciúmes.
Na sexta-feira, 30, Gean encontrou o casal em um bar e houve um desentendimento por causa de Michella. Na terça-feira, Gean viu o casal no poliesportivo, buscou a arma que estava escondida na casa de Maria das Vitórias (comparsa do bando) e retornou para matar o desafeto. Para a polícia, a autoria destas duas mortes está esclarecida, mas ainda é preciso apurar melhor as causas. "Vamos aprofundar as investigações. Que ele matou o casal a gente não tem dúvida, mas há pontos que precisam ser esclarecidos, como, por exemplo, se no lugar do menor não seria outro envolvido e, ainda, se a versão deles sobre os motivos do crime realmente confere", explicou o delegado de Homicídios Adeuvaldo Ribeiro Neves.
As investigações da polícia revelaram que, no dia 26 do mês passado, os presos reclusos na cadeia de Bom Jesus renderam o guarda, tomaram sua arma e fugiram numa viatura da Polícia Militar daquela cidade. Na fuga, eles trocaram de veículo várias vezes e chegaram a Uberlândia em uma Saveiro branca, com placas de São Paulo, também roubada. Na cidade, o bando contava com o apoio de Maria das Vitórias Soares de Oliveira, também presa ontem. Aqui eles utilizavam um veículo Gol verde, de propriedade da mulher, para dar continuidade às ações criminosas.
As primeiras informações da polícia são de que o bando tinha intenção de se instalar na cidade e aqui desenvolver suas atividades criminosas. De acordo com o delegado-adjunto Gilmar Souza Freitas, os policiais apuraram outro roubo praticado pela quadrilha. "Os acusados roubaram uma Parati, em Monte Alegre de Minas, na data de ontem (anteontem, 2)", disse. Em menos de oito dias depois da fuga em Bom Jesus, o bando já havia praticado outros delitos. Para o delegado César Monteiro Alves, o grupo é bastante perigoso. "Com certeza são criminosos de alta periculosidade e vieram para a cidade com a disposição de praticar diversos crimes", afirmou.
Autuação envolve 5 crimes
Os depoimentos dos acusados se estenderam até o início da noite. Segundo César Monteiro Alves, o bando, com exceção do menor, será autuado por formação de quadrilha, porte ilegal de armas, receptação de veículos roubados, posse de drogas e homicídio. Pelo menos metade dos foragidos já foi condenada na comarca goiana por homicídio, roubos e tráfico de drogas. Os outros respondem pelos mesmos crimes e aguardavam o pronunciamento da sentença. A polícia depende de decisão judicial recambiar os acusados para Bom Jesus, já que os bandidos praticaram outros crimes em Uberlândia. Foram capturados os fugitivos Edvânio Florentino da Silva, 19 anos; Gean Fábio Alves de Oliveira, 29 anos; Sidney da Silva Coelho, 29 anos; Leandro Pereira dos Santos, 24 anos; Lucimar Ribeiro Gonçalves, 33 anos; Rosenilson Alves da Silva, 30 anos; e Welson Firmino Rodrigues de Araújo, 21 anos. Eles respondem ou estão condenados por crimes de furto, roubo, homicídio e tráfico de drogas. Foram presos na operação Maria das Vitórias Soares de Oliveira, 32 anos; Clayton Júnior Gonçalves Vieira, 30 anos; Antônio Pedro Oliveira Neto, 27 anos, Maxuel Fraga Silva, 24 anos; André de Oliveira Silva, 18 anos; Nunes Oliveira Santos, 28 anos; José Jorge de Oliveira Neto, 36 anos; e apreendido um menor de 15 anos.
Mãe reconhece corpo no IML
Familiares de Michella Patrícia da Silva estiveram na manhã de ontem no Instituto Médico Legal (IML) para fazer o reconhecimento do corpo. Ela não havia sido identificada no dia do crime. A mãe da vítima, a dona de casa Maria Luzia Ramos, 52 anos, disse que a filha mantinha um relacionamento com Rodrigo há mais de dois anos. Mas negou que a filha tivesse algum envolvimento com o mundo do crime. Ainda de acordo com Maria Luzia, a filha já foi presa anteriormente, mas não soube precisar os motivos. A dona de casa também não soube informar se o namorado de sua filha tinha algum envolvimento com algum ato delituoso. De acordo com a dona de casa, o dinheiro encontrado nas vestes de Michella tinha sido dado por ela. "Era para ela pagar o aluguel da casa aqui em Uberlândia, para onde ela ia se mudar", contou Maria Luzia, acrescentando que espera que a justiça seja feita e os responsáveis pela morte da filha sejam punidos.
Cadeia estava superlotada
Com pouco mais de 20 mil habitantes, a cidade de Bom Jesus tem uma cadeia pública com capacidade para 14 presos e, no dia da fuga, havia 25 detentos. Para o subtenente da Polícia Militar daquela cidade e diretor da cadeia, Edson Botelho Soares, a superlotação facilitou a fuga dos presos. "A situação no presídio estava muito tensa e eram presos de alta periculosidade", afirmou Edson Botelho. Segundo o subtenente, uma das linhas de investigação aponta que, na verdade, houve um resgate deste bando. Um grupo de pessoas teria forçado a porta da cadeia, rendido o único militar que fazia a segurança e libertado os presos. De acordo com Edson Botelho, os criminosos agiam individualmente, mas na cadeia se uniram para possivelmente arquitetar novos crimes.
Fonte: Jornal O Correio
128ª Cia inaugura hoje estação de treinamento
Será hoje, dia 04, às 14h, na sede da 128ª Cia (Rua Caravelas, 811 - Bairro Saudade), a inauguração da estação de treinamento, um aglomerado fictício, por onde passarão militares em treinamento no 22º BPM। Durante o treinamento, que começou na segunda-feira, coordenado pelo Tenente Cláudio, os militares aperfeiçoam técnicas de incursões e adentramento em aglomerados. Participaram da ação, nove militares da Companhia e dois de Uberlândia.
Fonte: PMMG
Fonte: PMMG
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Policial diz que bíblia desviou bala em ataque criminoso
Dez homens armados atacaram base da Polícia Militar em Pernambuco.
Um dos projéteis ficou alojado em livro religioso.
O sargento Ubirajara Alves e seus companheiros de farda sofreram um ataque na noite de 7 de setembro, quando dez homens chegaram à base da Polícia Militar atirando. Ele levou um tiro de raspão no tronco, um na perna e outro no braço. A quarta bala ficou alojada dentro de uma Bíblia, guardada em sua bolsa. E é essa pista que pode levar a polícia a um dos suspeitos dos disparos.
Exames de balística comprovaram que o projétil saiu de uma arma usada pela Polícia Militar de Pernambuco que estava sob a guarda do soldado Romilson Faustino da Silva, de 42 anos, 18 deles na polícia. Ele está preso e nega ter participado do crime.
“Da arma dele saiu projétil que ficou alojado na bíblia do sargento Ubirajara. Então, se foi da arma dele e, se ele não apresentar quem atirou, será responsabilizado”, disse o coronel Guissepe Souza que preside o inquérito. Nesta terça-feira, ele apresentou uma das armas usadas no ataque ao trailer da PM às margens de uma rodovia federal. A região faz parte do chamado “Polígono da Maconha”, no município de São Francisco, sertão do estado.
Ataque
De acordo com o inquérito, no momento do ataque, quatro dos cinco policiais que estavam no local dormiam. O único que estava acordado não teve tempo de reagir, levou dois tiros e morreu na hora. Outros dois policiais foram baleados, mas se recuperam.
Os bandidos roubaram armas, rádios comunicadores e telefones celulares. Segundo o sargento Ubirajara, ele só escapou porque a Bíblia que carregava na bolsa serviu como escudo.
Um dos projéteis ficou alojado em livro religioso.
O sargento Ubirajara Alves e seus companheiros de farda sofreram um ataque na noite de 7 de setembro, quando dez homens chegaram à base da Polícia Militar atirando. Ele levou um tiro de raspão no tronco, um na perna e outro no braço. A quarta bala ficou alojada dentro de uma Bíblia, guardada em sua bolsa. E é essa pista que pode levar a polícia a um dos suspeitos dos disparos.
Exames de balística comprovaram que o projétil saiu de uma arma usada pela Polícia Militar de Pernambuco que estava sob a guarda do soldado Romilson Faustino da Silva, de 42 anos, 18 deles na polícia. Ele está preso e nega ter participado do crime.
“Da arma dele saiu projétil que ficou alojado na bíblia do sargento Ubirajara. Então, se foi da arma dele e, se ele não apresentar quem atirou, será responsabilizado”, disse o coronel Guissepe Souza que preside o inquérito. Nesta terça-feira, ele apresentou uma das armas usadas no ataque ao trailer da PM às margens de uma rodovia federal. A região faz parte do chamado “Polígono da Maconha”, no município de São Francisco, sertão do estado.
Ataque
De acordo com o inquérito, no momento do ataque, quatro dos cinco policiais que estavam no local dormiam. O único que estava acordado não teve tempo de reagir, levou dois tiros e morreu na hora. Outros dois policiais foram baleados, mas se recuperam.
Os bandidos roubaram armas, rádios comunicadores e telefones celulares. Segundo o sargento Ubirajara, ele só escapou porque a Bíblia que carregava na bolsa serviu como escudo.
Militar morto com mais de 60 tiros foi expulso da PM em 1998...
Corpo foi encontrado dentro de um carro.
Segundo polícia, vítima teria envolvimento com máfia das vans.
O policial militar Estefano José Avelino de Oliveira, 34 anos,encontrado morto, com mais de 60 tiros, dentro de um carro na noite de terça-feira (2), na região de Jardim Bangu, em Bangu, Zona Oeste do Rio, foi expulso da corporação em 1998. Quem conta é o delegado-substituto da 34ª DP (Bangu), Renato Bezerra.
O delegado não soube informar o motivo da expulsão do PM. A assessoria de comunicação da PM confirmou as informações do delegado, e ficou de averiguar as causas da expulsão do policial. De acordo com a polícia, o corpo do policial foi encontrado dentro de um Audi. A vítima tinha mais de 60 perfurações a bala. A polícia investiga se o crime tem ligação com a máfia das vans de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
Fonte: G1
Segundo polícia, vítima teria envolvimento com máfia das vans.
O policial militar Estefano José Avelino de Oliveira, 34 anos,encontrado morto, com mais de 60 tiros, dentro de um carro na noite de terça-feira (2), na região de Jardim Bangu, em Bangu, Zona Oeste do Rio, foi expulso da corporação em 1998. Quem conta é o delegado-substituto da 34ª DP (Bangu), Renato Bezerra.
O delegado não soube informar o motivo da expulsão do PM. A assessoria de comunicação da PM confirmou as informações do delegado, e ficou de averiguar as causas da expulsão do policial. De acordo com a polícia, o corpo do policial foi encontrado dentro de um Audi. A vítima tinha mais de 60 perfurações a bala. A polícia investiga se o crime tem ligação com a máfia das vans de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
Fonte: G1
Pega ladrão!
Fugitivo dá trabalho a PM.
Uberaba - MG: Foragido do Centro de Atendimento e Reeducação de Menores Infratores (Caresami) foi recapturado pela Polícia Militar. A guarnição da Rotam 9825, comandada pelo sargento Cintra, realizava patrulhamento pelo Jardim Induberaba, por volta de 16h de segunda-feira. Quando passavam pela rua Miguel Stefani, os policiais perceberam um suspeito rondando veículo Gol que se encontrava estacionado no local. Assim que avistou a viatura, o suspeito fugiu em uma bicicleta, percorrendo várias ruas do bairro, até abandonar o veículo e continuar a fuga a pé. Os militares só conseguiram alcançá-lo nas proximidades da avenida Deputado José Marcus Cherém, encontrando em poder do mesmo uma chave "mixa", usada para arrombar veículos. Os PMs verificaram que ele tem 18 anos e um mandado de busca e apreensão expedido pela Vara da Infancia e Juventude, devido a fuga ocorrida dias atrás. O interno aproveitou momento em que deveria estar estudando para fugir. Os PMs tentaram localizar algum objeto dispensado pelo autor, ou mesmo a bicicleta, mas não conseguiram encontrar nada. O foragido recebeu voz de apreensão em flagrante e foi conduzido Delegacia de Polícia Civil.
Fonte: JM On Line
Uberaba - MG: Foragido do Centro de Atendimento e Reeducação de Menores Infratores (Caresami) foi recapturado pela Polícia Militar. A guarnição da Rotam 9825, comandada pelo sargento Cintra, realizava patrulhamento pelo Jardim Induberaba, por volta de 16h de segunda-feira. Quando passavam pela rua Miguel Stefani, os policiais perceberam um suspeito rondando veículo Gol que se encontrava estacionado no local. Assim que avistou a viatura, o suspeito fugiu em uma bicicleta, percorrendo várias ruas do bairro, até abandonar o veículo e continuar a fuga a pé. Os militares só conseguiram alcançá-lo nas proximidades da avenida Deputado José Marcus Cherém, encontrando em poder do mesmo uma chave "mixa", usada para arrombar veículos. Os PMs verificaram que ele tem 18 anos e um mandado de busca e apreensão expedido pela Vara da Infancia e Juventude, devido a fuga ocorrida dias atrás. O interno aproveitou momento em que deveria estar estudando para fugir. Os PMs tentaram localizar algum objeto dispensado pelo autor, ou mesmo a bicicleta, mas não conseguiram encontrar nada. O foragido recebeu voz de apreensão em flagrante e foi conduzido Delegacia de Polícia Civil.
Fonte: JM On Line
CPC quer capacitar policiais militares
Fortaleza,CE - Capacitação. Esta é a palavra de ordem do novo comandante do Policiamento da Capital, coronel Sérgio Costa, de 45 anos. Já familiarizado com o CPC, do qual foi comandante durante cerca de oito meses no ano passado, o oficial quer otimizar e potencializar os meios já existentes e prioriza a capacitação dos policiais militares do Estado, promovendo cursos como de radiopatrulha e abordagem tática policial militar, além do uso progressivo e moderado da força.
O novo comandante do CPC considera que a reciclagem é uma iniciativa necessária em quaisquer segmentos de trabalho ´e na segurança não poderia ser diferente´, destaca. Sérgio Costa também já tem em mente um novo planejamento de comando, que envolve, dentre outras ações, uma nova ordem de distribuição do efetivo da PM na Grande Fortaleza. ´Já estive à frente do CPC e hoje o cenário é outro. Fortaleza e a Região Metropolitana cresceram substancialmente. Creio que já somos a quarta metrópole do País em população. Portanto, faz-se necessário novo cenário operacional´, enfatiza.
Para reduzir os números da violência e proporcionar segurança à população, o coronel aponta como fundamental ´a presença ostensiva da Polícia Militar, tornando-se uma referência para o cidadão e um ponto negativo e repressor para os bandidos, que serão mais facilmente detidos e encaminhados às delegacias´. Integrado à Polícia Militar desde 1985, o coronel Sérgio Costa tem vasta experiência em atividades de inteligência e já esteve à frente do Centro Integrado de Inteligência e Segurança Pública (CIISP). Ele considera mais um desafio em sua carreira e uma honra a escolha para comandar o CPC. Reforça que a visão da PM é de garantir a tranqüilidade e a ordem. A mudança de titular do CPC já estaria sendo articulada pela PM após a posse do Coronel William, mas foi agilizada por conta da ação desastrosa de um grupo de PMs que, durante perseguição a assaltantes de um caixa eletrônico da Emlurb, na noite do último dia 26, acabou errando o alvo e metralhando outro veículo. Como resultado, o espanhol Marcelino Ruiz Campelo, que chegava com a esposa em visita ao Ceará, acabou paraplégico após levar um tiro na coluna.
O novo comandante do CPC considera que a reciclagem é uma iniciativa necessária em quaisquer segmentos de trabalho ´e na segurança não poderia ser diferente´, destaca. Sérgio Costa também já tem em mente um novo planejamento de comando, que envolve, dentre outras ações, uma nova ordem de distribuição do efetivo da PM na Grande Fortaleza. ´Já estive à frente do CPC e hoje o cenário é outro. Fortaleza e a Região Metropolitana cresceram substancialmente. Creio que já somos a quarta metrópole do País em população. Portanto, faz-se necessário novo cenário operacional´, enfatiza.
Para reduzir os números da violência e proporcionar segurança à população, o coronel aponta como fundamental ´a presença ostensiva da Polícia Militar, tornando-se uma referência para o cidadão e um ponto negativo e repressor para os bandidos, que serão mais facilmente detidos e encaminhados às delegacias´. Integrado à Polícia Militar desde 1985, o coronel Sérgio Costa tem vasta experiência em atividades de inteligência e já esteve à frente do Centro Integrado de Inteligência e Segurança Pública (CIISP). Ele considera mais um desafio em sua carreira e uma honra a escolha para comandar o CPC. Reforça que a visão da PM é de garantir a tranqüilidade e a ordem. A mudança de titular do CPC já estaria sendo articulada pela PM após a posse do Coronel William, mas foi agilizada por conta da ação desastrosa de um grupo de PMs que, durante perseguição a assaltantes de um caixa eletrônico da Emlurb, na noite do último dia 26, acabou errando o alvo e metralhando outro veículo. Como resultado, o espanhol Marcelino Ruiz Campelo, que chegava com a esposa em visita ao Ceará, acabou paraplégico após levar um tiro na coluna.
Assembléia aprova aumento de até 23,43% para policiais civis e militares
A Assembléia Legislativa aprovou ontem, em única e final votação, uma série de projetos que estabelecem, entre outras medidas, um aumento salarial de até 23,43% para 125 mil policiais militares, civis e técnico-científicos. Com o sinal verde dos parlamentares, o menor salário de um policial em São Paulo passa de R$ 1.240 para R$ 1.432, elevação de 15,5%. No caso dos delegados, o menor salário passa dos atuais R$ 3 mil para R$ 3.680, reajuste de 22,67%.
Também foram autorizados um bônus aos delegados em acúmulo de função, a garantia de cobertura integral do salário do policial ferido no exercício de sua atividade, o pagamento de um mês de licença-prêmio em dinheiro - e não em folgas -, além da incorporação de uma gratificação ao holerite do efetivo policial e dos pensionistas.
Para entrar em vigor, as mudanças ainda dependem da sanção do governador José Serra (PSDB), autor da proposta.
A partir da oficialização das disposições, o salário dos delegados irá dobrar no caso do profissional que, por mais de 15 dias, responder por mais de uma unidade ou função. Já o aumento salarial concedido aos policiais civis e militares foi, entre outras coisas, impulsionado pela mudança no valor do extra em dinheiro pago pelo governo aos profissionais, de acordo com o número de habitantes da cidade ou zona em que trabalham na segurança da população de São Paulo. Para a Polícia Militar, a aprovação irá garantir uma soma ao holerite de valores que vão de R$ 860,95 - subtenente de segunda classe - até R$ 2.385,32, para um coronel de topo de carreira.
Fonte: O Estado de São Paulo
Também foram autorizados um bônus aos delegados em acúmulo de função, a garantia de cobertura integral do salário do policial ferido no exercício de sua atividade, o pagamento de um mês de licença-prêmio em dinheiro - e não em folgas -, além da incorporação de uma gratificação ao holerite do efetivo policial e dos pensionistas.
Para entrar em vigor, as mudanças ainda dependem da sanção do governador José Serra (PSDB), autor da proposta.
A partir da oficialização das disposições, o salário dos delegados irá dobrar no caso do profissional que, por mais de 15 dias, responder por mais de uma unidade ou função. Já o aumento salarial concedido aos policiais civis e militares foi, entre outras coisas, impulsionado pela mudança no valor do extra em dinheiro pago pelo governo aos profissionais, de acordo com o número de habitantes da cidade ou zona em que trabalham na segurança da população de São Paulo. Para a Polícia Militar, a aprovação irá garantir uma soma ao holerite de valores que vão de R$ 860,95 - subtenente de segunda classe - até R$ 2.385,32, para um coronel de topo de carreira.
Fonte: O Estado de São Paulo
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Agradecimentos!
Quero agradecer aos visitantes do Blog Visões de um PM pelos inúmeros acessos, comentários e E-mail´s que tenho recebido. Queria fazer isso com cada visitante mas infelizmente não posso.
Quero também pedir que assinem nosso Feed´s e nosso Newsllester recebam na comodidade de seu E-mail nossos posts.
E se você for dono de outro Blog Militar, mande seu Link pra nós que publicaremos seu blog nas nossa lista de Blogosfera PM.
Desde já Agradeço a todos pelo sincero reconhecimento!
Veja os acessos dos ultimos 6 meses.
Maio - 1.417
Junho - 2.504
Julho - 4.478
Agosto - 2.099
Setembro - 3.781
Outubro - 198 Até o momento da publicação deste Post.
Maxwell Dias
Visões de um PM
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Maxwell Dias
Visões de um PM
Uberlândia é referência no combate à pirataria
E a Policia Militar tambêm é referência.
A Associação Comercial e Industrial de Uberlândia através do Projeto Empreender e a União das Vídeo Locadoras de Uberlândia — UNIVIDEO —promoveram na última quinta-feira, um encontro no auditório da ACIUB para comemorar o sucesso alcançado no combate à pirataria de CD?s e DVD?s no município. O resultado positivo da operação foi alcançado graças ao empenho do Ministério Público através dos promotores: Dr. Genney Randro e Dr. Adriano Bozola; da Polícia Militar, pelos coronéis PM Alfredo Ramalho e Dilmar Crovato; da Polícia Civil a cargo do Delegado Regional de Segurança Pública, Dr. Élvio Bertone; Dr. Anilton Roberto Turíbio, delegado da Polícia federal, Rosalina Cardoso Vilela, Presidente da ACIUB e do Presidente da Viscopy Distribuidora, Sérgio Luiz de Carvalho. Na ocasião a UNIVÍDEO entregou às autoridades presentes um depósito para guardar os CD?s e DVD?s piratas apreendidos na cidade. O deposito será custeado pela APCM — Associação Nacional Anti-Pirataria de Cinema e Música com sede em São Paulo. Na ocasião a Univídeo homenageou várias personalidades presentes.
A Associação Comercial e Industrial de Uberlândia através do Projeto Empreender e a União das Vídeo Locadoras de Uberlândia — UNIVIDEO —promoveram na última quinta-feira, um encontro no auditório da ACIUB para comemorar o sucesso alcançado no combate à pirataria de CD?s e DVD?s no município. O resultado positivo da operação foi alcançado graças ao empenho do Ministério Público através dos promotores: Dr. Genney Randro e Dr. Adriano Bozola; da Polícia Militar, pelos coronéis PM Alfredo Ramalho e Dilmar Crovato; da Polícia Civil a cargo do Delegado Regional de Segurança Pública, Dr. Élvio Bertone; Dr. Anilton Roberto Turíbio, delegado da Polícia federal, Rosalina Cardoso Vilela, Presidente da ACIUB e do Presidente da Viscopy Distribuidora, Sérgio Luiz de Carvalho. Na ocasião a UNIVÍDEO entregou às autoridades presentes um depósito para guardar os CD?s e DVD?s piratas apreendidos na cidade. O deposito será custeado pela APCM — Associação Nacional Anti-Pirataria de Cinema e Música com sede em São Paulo. Na ocasião a Univídeo homenageou várias personalidades presentes.
Mais uma vitória!
O comandante-geral, Cel Júnior, prefeito de Unaí, Antério Mânica, e o Coronel Nilo, comandante da RPM
UNAÍ- A 16ª Região de Polícia Militar foi inaugurada, na última quinta-feira, 27, na Avenida Governador Valadares, 1081 – centro de Unaí. O Coronel Nilo Sérgio da Silva, que está há 26 anos na PMMG, é o comandante da RPM.
A unidade é uma das três novas Regiões de Polícia Militar – RPM criadas pelo governo, em fevereiro. A 16ª RPM está localizada na região Noroeste do Estado e é responsável pelo policiamento e segurança de 16 cidades, dentre elas Unaí, João Pinheiro e Paracatu, que estão dentre as cinco de maior extensão territorial de Minas Gerais. Integram a unidade, que desde o dia 1º de junho está instalada e em funcionamento, dois batalhões e uma Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito, o 28º e 45º Batalhões, com sedes em Unaí e Paracatu,respectivamente e a 16ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito, também em Unaí.
UNIDADES
Suas Unidades operacionais são responsáveis pela segurança pública nos municípios: Arinos, Buritis, Bonfinópolis de Minas, Brasilândia de Minas, Cabeceira Grande, Dom Bosco, Formoso, Guarda Mor, João Pinheiro, Natalândia, Paracatu, Riachinho, Uruana de Minas, Urucuia, Unaí e Vazante. Participaram da solenidade o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Hélio dos Santos Júnior, o Secretário de Defesa Social do Estado, Maurício Campos Júnior, o Comandante da 16ª RPM, o Comandante da 9ª RPM, Coronel Robson Nogueira, Coronel Emanuel da Paixão Kappel, O Assessor Institucional da PMMG, Coronel Alexandre Salles Cordeiro e autoridades civis da região.
Mais uma vitória da PM e do Povo!
UNAÍ- A 16ª Região de Polícia Militar foi inaugurada, na última quinta-feira, 27, na Avenida Governador Valadares, 1081 – centro de Unaí. O Coronel Nilo Sérgio da Silva, que está há 26 anos na PMMG, é o comandante da RPM.
A unidade é uma das três novas Regiões de Polícia Militar – RPM criadas pelo governo, em fevereiro. A 16ª RPM está localizada na região Noroeste do Estado e é responsável pelo policiamento e segurança de 16 cidades, dentre elas Unaí, João Pinheiro e Paracatu, que estão dentre as cinco de maior extensão territorial de Minas Gerais. Integram a unidade, que desde o dia 1º de junho está instalada e em funcionamento, dois batalhões e uma Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito, o 28º e 45º Batalhões, com sedes em Unaí e Paracatu,respectivamente e a 16ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito, também em Unaí.
UNIDADES
Suas Unidades operacionais são responsáveis pela segurança pública nos municípios: Arinos, Buritis, Bonfinópolis de Minas, Brasilândia de Minas, Cabeceira Grande, Dom Bosco, Formoso, Guarda Mor, João Pinheiro, Natalândia, Paracatu, Riachinho, Uruana de Minas, Urucuia, Unaí e Vazante. Participaram da solenidade o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Hélio dos Santos Júnior, o Secretário de Defesa Social do Estado, Maurício Campos Júnior, o Comandante da 16ª RPM, o Comandante da 9ª RPM, Coronel Robson Nogueira, Coronel Emanuel da Paixão Kappel, O Assessor Institucional da PMMG, Coronel Alexandre Salles Cordeiro e autoridades civis da região.
Mais uma vitória da PM e do Povo!
E o assunto ainda é BOPE!
Fenômeno 'Tropa de elite' chega à moda e kit Bope custa R$ 230. Uniformes esgotam rapidamente nas lojas de artigos militares. Gandola, calça, boina e coturno são as peças da hora.
Não basta assistir às múltiplas versões piratas. Não basta freqüentar as salas de cinema lotadas. Fã de verdade de ‘Tropa de elite’, o sucesso retumbante da hora, tem que se parecer com os homens do Batalhão de Operações Policiais Especiais, o Bope. Tem que se vestir igual a eles.
Para alegria dos comerciantes de uniformes e artigos militares, as vendas dos produtos relacionados à moda Bope aumentaram significativamente nos últimos dias. O chamado kit Bope sai por cerca de R$ 230 no comércio da Rua Primeiro de Março, em frente ao 1º Distrito Naval, no Centro.
Constam do kit a gandola (blusão militar) e a calça preta feita com rip-stop, um tecido duro de rasgar (R$ 110), a boina preta (R$ 37) e o coturno (R$ 85). A onda é pôr tudo em cima e sair às ruas.
“Estamos comprando mais uniformes. Depois do filme, a procura aumentou muito, na maioria das vezes por garotos de 18 e 19 anos", conta Elias Mansur, gerente da Casa da Armada. Ele estima em 30% o aumento nas vendas por causa do fenômeno ‘Tropa de elite’.
Na edição deste ano da tradicional festa à fantasia Terê Fantasy, em setembro, o ambiente lembrava uma dependência do Batalhão. O empresário Bruno Augusto, 22 anos, fã do filme, não hesitou em se fantasiar de agente, mas preferiu o uniforme camuflado, que mistura tons de cinza e preto, usado pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar. “É mais dichavado (disfarçado)”, explica.
Ele adorou a experiência. “Os seguranças me olhavam com outra cara, impunha mais respeito”, conta orgulhoso o jovem empresário, que planeja prestar concurso para ingressar na Polícia Militar.
Bom pelo menos depois desse Post sabemos que QUALQUER UM pode ser do BOPE.
Acho um absurdo pessoas civis terem acesso a uniformes Militares.
Quando encontrar com um colega fardado vou pedir pra ele bater carteira, uai não sou bidu como vou saber se e da Irmandade?
Não basta assistir às múltiplas versões piratas. Não basta freqüentar as salas de cinema lotadas. Fã de verdade de ‘Tropa de elite’, o sucesso retumbante da hora, tem que se parecer com os homens do Batalhão de Operações Policiais Especiais, o Bope. Tem que se vestir igual a eles.
Para alegria dos comerciantes de uniformes e artigos militares, as vendas dos produtos relacionados à moda Bope aumentaram significativamente nos últimos dias. O chamado kit Bope sai por cerca de R$ 230 no comércio da Rua Primeiro de Março, em frente ao 1º Distrito Naval, no Centro.
Constam do kit a gandola (blusão militar) e a calça preta feita com rip-stop, um tecido duro de rasgar (R$ 110), a boina preta (R$ 37) e o coturno (R$ 85). A onda é pôr tudo em cima e sair às ruas.
“Estamos comprando mais uniformes. Depois do filme, a procura aumentou muito, na maioria das vezes por garotos de 18 e 19 anos", conta Elias Mansur, gerente da Casa da Armada. Ele estima em 30% o aumento nas vendas por causa do fenômeno ‘Tropa de elite’.
Na edição deste ano da tradicional festa à fantasia Terê Fantasy, em setembro, o ambiente lembrava uma dependência do Batalhão. O empresário Bruno Augusto, 22 anos, fã do filme, não hesitou em se fantasiar de agente, mas preferiu o uniforme camuflado, que mistura tons de cinza e preto, usado pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar. “É mais dichavado (disfarçado)”, explica.
Ele adorou a experiência. “Os seguranças me olhavam com outra cara, impunha mais respeito”, conta orgulhoso o jovem empresário, que planeja prestar concurso para ingressar na Polícia Militar.
Bom pelo menos depois desse Post sabemos que QUALQUER UM pode ser do BOPE.
Acho um absurdo pessoas civis terem acesso a uniformes Militares.
Quando encontrar com um colega fardado vou pedir pra ele bater carteira, uai não sou bidu como vou saber se e da Irmandade?
Bêbado, advogado taxa militares de"policinhas" e tenta quebrar delegacia
E o melhor de tudo, repare na imagem, o policial fez a apreensão por desacato a autoridade, direção perigosa, o motorista estava alcoolizado, e advinha se ele vai ser preso, com certeza ele vai mover uma ação contra os PM´s alegando que não resistiu a prisão. A justiça em alguns casos e Cega. (Advogados fazer o quê?).
Nada contra!
Cuiabá - Bêbado, um advogado, cujo nome a Polícia ainda mentem em sigilo, aprontou a maior confusão dentro do plantão policial do Cisc-Oeste, no bairro Verdão. Detido pela Polícia Militar em uma camioneta importada no centro de Cuiabá durante uma briga, o advogado começou discriminando os policiais militares, tratando-os como “policinhas de merda”. Mesmo resistindo á prisão, o advogado foi algemado e levado para o plantão do Cisc-Oeste. Pouco depois chegaram mais três advogados, todos também bêbados, que engrossaram a violência, partindo para cima dos policiais, que tiveram que usar força física para acalmá-los. Nervoso e falando muito, o advogado ainda tentou quebrar a porta da delegacia em mais um momento de fúria. Mais calmo, ele foi enquadrado em três crimes: Desacato, resistência à prisão e desobediência. A Polícia fez um Termo Circunstanciado, já enviado para o Juizado Especial Criminal. A confusão, segundo o delegado Miguel Rogério Gualda, começou por volta das 2h30 da madrugada, e só foi parar por volta das 6 horas. “Os policiais militares realizavam uma blitz em Cuiabá, quando mandaram o motorista de uma camioneta importada parar, pois estava trafegando em alta velocidade. O motorista desceu furioso e chamou os PMs de policinhas de merda. Ai começou a primeira confusão que foi parar no plantão de polícia”, afirmou o delegado Rogério Gualda.
Nada contra!
Cuiabá - Bêbado, um advogado, cujo nome a Polícia ainda mentem em sigilo, aprontou a maior confusão dentro do plantão policial do Cisc-Oeste, no bairro Verdão. Detido pela Polícia Militar em uma camioneta importada no centro de Cuiabá durante uma briga, o advogado começou discriminando os policiais militares, tratando-os como “policinhas de merda”. Mesmo resistindo á prisão, o advogado foi algemado e levado para o plantão do Cisc-Oeste. Pouco depois chegaram mais três advogados, todos também bêbados, que engrossaram a violência, partindo para cima dos policiais, que tiveram que usar força física para acalmá-los. Nervoso e falando muito, o advogado ainda tentou quebrar a porta da delegacia em mais um momento de fúria. Mais calmo, ele foi enquadrado em três crimes: Desacato, resistência à prisão e desobediência. A Polícia fez um Termo Circunstanciado, já enviado para o Juizado Especial Criminal. A confusão, segundo o delegado Miguel Rogério Gualda, começou por volta das 2h30 da madrugada, e só foi parar por volta das 6 horas. “Os policiais militares realizavam uma blitz em Cuiabá, quando mandaram o motorista de uma camioneta importada parar, pois estava trafegando em alta velocidade. O motorista desceu furioso e chamou os PMs de policinhas de merda. Ai começou a primeira confusão que foi parar no plantão de polícia”, afirmou o delegado Rogério Gualda.
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