sábado, 20 de fevereiro de 2010

PMBA - Policiais Militares são acusados de praticar pelo menos 14 pessoas.

Onda de violência em Vitória da Conquista começou em 29 de janeiro. Crimes só pararam depois que a polícia localizou um suspeito.

O Ministério Público da Bahia investiga o suposto envolvimento de policiais militares na morte de pelo menos 14 pessoas. Todas seriam vítimas de uma vingança. A onda de violência em Vitória da Conquista (BA) começou no dia 29 de janeiro, um dia depois que o policial militar Marcelo Silva foi morto com um tiro na nuca.

Os moradores de dois bairros dizem que viveram dias de terror. Além das mortes, casas foram invadidas e idosos, espancados.

As pessoas foram assassinadas em apenas três dias. Entre elas está um adolescente de 15 anos que, segundo testemunhas, foi levado à força por homens encapuzados e encontrado morto em um matagal perto da cidade. O corpo dele foi exumado nesta sexta-feira (19). Os peritos recolheram cinco balas, sendo duas na cabeça e três no peito. Outros três adolescentes estão desaparecidos.

Os crimes só pararam depois que a polícia localizou um suspeito da morte do PM. É um rapaz de 17 anos que, de acordo com os investigadores, tem envolvimento com o tráfico de drogas.

O Ministério Público criou uma força-tarefa com sete procuradores estaduais que começam a trabalhar na segunda-feira (22) em Vitória da Conquista na investigação dos crimes. Mas para o procurador-geral de Justiça da Bahia, não há dúvida de que policiais militares participaram dos assassinatos.

“As testemunhas, os sobreviventes, os familiares das vítimas, confirmam que havia viatura policial, havia policiais com fardas, e esses policiais foram reconhecidos“, ressalta o procurador-geral de Justiça da Bahia, Lidivaldo Brito.


Fonte: G1

Casal é preso com 10,5 kg de cocaína e fuzil no Guarujá

SÃO PAULO - Um casa foi preso na noite de ontem com 10,5 quilos de pasta-base de cocaína e um fuzil norte-americano calibre 556, no Parque Estuário, no Guarujá, litoral sul paulista.

Após denúncia anônima, policiais militares da Força Tática do 21º Batalhão do Interior prenderam Aline Guthier dos Santos, de 28 anos, e o mecânico Carlos de Figueiredo Marinho, 27.

Eram 22 horas quando a polícia chegou à casa nº 346 da Rua Rui Barbosa. Ao sair e atender aos PMs, Aline permitiu a entrada dos policiais, que encontraram, sob a cama, parte da droga e a arma. Ela afirmou que apenas guardava o material para um colega e foi aconselhada a ligar para o verdadeiro dono, Marinho, pedindo a ele que se dirigisse até o local, pois precisariam conversar.

Ao entrar na rua em um carro, o mecânico foi abordado pelos policiais. Com ele havia o restante da cocaína, distribuído em dois tijolos. O rapaz disse que era realmente o dono da droga e da arma e que pagou R$ 200,00 a Aline para que ela guardasse tudo na casa. Ainda, segundo os policiais, Marinho afirmou que juntou o dinheiro e comprou a cocaína por R$ 30 mil no Rio de Janeiro. A droga, que depois de refinada pode ter o peso triplicado, seria revendida no Guarujá.

O casal foi encaminhado à Delegacia Sede do Guarujá e autuado por tráfico de drogas e porte ilegal de arma.
Fonte: Estadão

Cidadãos vão parar na prisão por enganos cometidos pela polícia

Fonte: GloboVídeos

Polícia Militar de Minas Gerais apresenta dois "caveirões" em Belo Horizonte

Fonte: Globominas

PMERJ - PMs suspeitos de sequestro são indiciados por furto, tortura e homicídio

Quatro policiais estariam envolvidos em sequestro e morte de jovem. Amigo da vítima conseguiu fugir e foi à polícia.
Aluízio Freire
Os quatro policiais militares suspeitos de sequestrar dois jovens e matar um deles foram indiciados nesta sexta-feira (19) por furto, tortura e homicídio. A informação foi dada pelo delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, que aguarda a chegada de um dos quatro policiais que ainda não está na delegacia. O delegado quer colher o depoimento dos quatro. A pena para os crimes pode ultrapassar os 30 anos de prisão.
A Justiça decretou nesta sexta a prisão temporária dos quatro policias militares: dois cabos e dois soldados. Eles prestaram depoimento na Corregedoria da Polícia Militar e seguirão para novos depoimentos na Delegacia de Homicídios.
Depois, eles serão encaminhados para o Batalhão Especial Prisional (BEP).

Segundo a polícia, o jovem que sobreviveu estava com um amigo, identificado como Marcílio de Souza Silva, de 24 anos, próximo à Vila Cruzeiro, favela subúrbio do Rio, na noite de quarta-feira (17).
A Polícia Civil informou que os dois estavam em uma motocicleta e tiveram os celulares e a moto roubados.
Os policiais teriam levado as vítimas para traficantes de Parada de Lucas - que seriam rivais aos da Cidade de Deus, de onde são os garotos -, que começaram a atirar contra os dois. Eles conseguiram correr, mas Marcílio teria sido recapturado pelos policiais, que seguiram de volta para a Vila Cruzeiro e os própiros PMs teriam executado Marcílio com dois tiros.

O desaparecimento de Marcílio foi registrado pela família da vítima, na 22ª DP (Penha). O corpo dele foi encontrado na quinta-feira (18), próximo ao Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e encaminhado ao Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, na Leopoldina.

As informações foram passadas pela polícia, que se baseou no depoimento do sobrevivente que conseguiu fugir dos policiais militares.

Os dois jovens são moradores da Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio.

A Polícia Militar enviou nota sobre o assunto, veja na íntegra:

"As graves acusações contra a conduta de quatro policiais militares do 16º BPM (Olaria) causam indignação à Polícia Militar. A denúncia é muito grave e a corporação está apurando com rigor em conjunto com a Delegacia de Homicídios.

Os policiais militares já foram identificados e estão presos à disposição do Corregedor da Polícia Militar e caso sejam comprovadas suas participações no fato, serão expulsos da Corporação."

O delegado espera ouvir ainda nesta sexta a versão dos policiais para os fatos.
Fonte: G1

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Condenado por morte do menino João Hélio vai morar na Suíça

Eu já sabia!!!

Ezequiel Toledo de Lima, um dos acusados de participação do assassinato do menino João Hélio Fernandes, de 6 anos, no dia 7 de fevereiro de 2007, já está na Suíça com a família. Ele foi solto no último dia 10 pelo juiz da Vara de Infância e da Juventude, que ainda determinou que Ezequiel ingressasse no Programa de Proteção à Criança e Adolescente, destinado aos que estão ameaçados de morte.

Ezequiel teria sofrido ameaças de morte no Instituto João Luiz Alves, onde cumpriu pena. A mãe do rapaz também teria sido ameaçada. Através da ONG Projeto Legal, ele conseguiu embarcar para a Suíça, com garantia de casa e identidade novas para recomeçar sua vida.

O menino João Hélio foi arrastado por cerca de sete quilômetros, depois de ter ficado preso pelo cinto de segurança do carro da mãe, após um assalto na Rua João Vicente, perto da Praça do Patriarca, em Oswaldo Cruz. Os bandidos abandonaram o carro na Rua Caiari, com o menino já morto.

E João Hélio e sua família? Terão a chance de recomeçar suas vidas?

"Temos que atirar para matar em quem alvejar policiais", diz comandante da BM

João Carlos Trindade falou sobre as últimas ações da Brigada Militar

As últimas ocorrências atendidas pela Brigada Militar no Estado têm gerado grande repercussão. Nesta quarta-feira, três assaltantes foram mortos após uma perseguição policial em Passo Fundo. Para o comandante da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, a ação dos policiais foi correta.

— Se o delinquente não atende aos apelos dos brigadianos e ainda atira contra eles, não há mais nada o que fazer. Temos que atirar para matar. Não podemos esperar nada de um bandido que atira em um policial — explica.

Segundo Trindade, "em qualquer ação policial o bem tem que ser preservado".

— O PM tem que saber de que lado ele está. Não podemos preservar o delinquente e arriscar a vida de um policial — diz.

Outra ocorrência que despertou interesse da sociedade foi o cárcere privado que terminou em tragédia em Tenente Portela. Um homem manteve a ex-mulher em seu poder por mais de 10 horas, depois a matou e cometeu suicídio. De acordo com Trindade, a demora no contato com a BM foi crucial para o desfecho trágico.

— Nosso grupo especializado já estava a caminho da ocorrência quando as mortes ocorreram — relata.
Fonte: Zero Hora

Projeto inclui crimes hediondos no Código Penal Militar

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6691/09, do senador Magno Malta (PR-ES), que aumenta a penalidade e transforma em hediondos A Lei 8072/90 define como hediondos os crimes de latrocínio, extorsão qualificada por morte, extorsão mediante seqüestro, estupro, atentado violento ao pudor, disseminação de epidemia que provoque morte, envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal causando morte e genocídio. A pena para o crime hediondo deve ser cumprida integralmente em regime fechado. Além disso, esse crime é insuscetível de anistia, graça, indulto e fiança. uma série de crimes cometidos por militares.

Na prática, a medida iguala o tratamento dado aos crimes hediondos cometidos por militares e civis, já que o Código Penal Militar (CPM - Decreto-Lei 1.001/69) não prevê esse conceito de crime, e a Lei dos Crimes Hediondos (8.072/90) se omite em relação aos crimes cometidos por militares.

"Para nos limitarmos a um único exemplo, um estupro praticado por militar contra civil, dentro do quartel, configuraria o crime militar previsto no Código Penal Militar, cuja competência para julgamento é da Justiça Militar. Esse delito não seria punido como crime hediondo, uma vez que a Lei 8.072/90 é omissa em relação aos crimes militares. Assim, nesse exemplo, seria perfeitamente possível a concessão de indulto ou anistia, o que não é admitido em relação aos crimes hediondos", argumentou o senador.

O projeto torna mais rigorosas as penas aplicadas aos seguintes crimes previstos no CPM:

Crime Pena atual (reclusão) Pena prevista
Estupro 3 a 8 anos 6 a 10 anos
Atentado violento ao pudor 2 a 6 anos 6 a 10 anos
Latrocínio 15 a 30 anos 20 a 30 anos
Epidemia e envenenamento com perigo extensivo 5 a 15 anos 10 a 15 anos
Extorsão mediante sequestro 6 a 15 anos 8 a 15 anos


No último caso, se o sequestro dura mais de 24 horas ou se a vítima tem menos de 16 anos e mais de 60 anos, ou se o crime é cometido por mais de duas pessoas, a pena é agravada, com pena de 12 a 20 anos (atualmente é de 8 a 20 anos).

De todos esses crimes, o projeto só não classifica como hediondo o envenenamento com perigo extensivo. Além disso, a proposta dá essa classificação (sem mudança nas penas) aos crimes de homicídio qualificado e fornecimento às Forças Armadas de alimentos ou medicamentos irregulares.

O texto determina ainda que a pena contra os crimes de estupro, atentado violento ao pudor, latrocínio, extorsão simples (com agravante) e mediante sequestro sejam aumentadas pela metade se a vítima não pode oferecer resistência, é menor de 14 anos, é doente ou deficiente mental.

Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.
Fonte: Agência Câmara

Tiroteio deixa 2 mortos e fere 3 em ação da PM em Mauá

SÃO PAULO - Dois bandidos foram mortos, um mulher suspeita, um morador e um policial ficaram feridos durante um tiroteio, às 22h30 desta quinta-feira, 18, entre PMs do 30º Batalhão e traficantes abordados pela polícia na escadaria de um morro do Jardim Zaira, em Mauá, no Grande ABC.
Dois homens, um deles conhecido como "Índio", que seria braço direito de Maurício Gaspar, preso pela Polícia Federal e ex-chefe do tráfico de drogas no morro, foram abordados pelos policiais na Rua Lourival Portal da Silva, junto à escadaria. Na troca de tiros, "Índio" e o outro rapaz, não identificado, que atua como segurança do tráfico, foram baleados e morreram no Hospital Doutor Radamés Nardini.

Uma mulher que estava ao lado da dupla, não se sabe ainda se como usuária ou como "soldado do tráfico", foi baleada em um dos braços. Um morador que passava pela rua foi baleado em uma das pernas. Ambos foram levados para o mesmo hospital e passam bem. Um dos policiais foi atingido com dois tiros no peito, mas como estava de colete, sofreu apenas escoriações. Com a dupla, os policiais apreenderam dois revólveres calibre 38 e uma sacola, contendo crack, cocaína e maconha. O caso foi registrado no 1º Distrito de Mauá.

Tráfico - O local onde ocorreu o tiroteio já é bem conhecido pela polícia, que regularmente realiza patrulhamento na região. "Índio", morto durante o tiroteio desta quinta-feira, segundo a PM é quem assumiu o comando do tráfico na favela após o chamado "dono do morro", Maurício Gaspar, ser preso há cerca de um ano pela Polícia Federal, que teria utilizado interceptações telefônicas. Na ocasião, Gaspar foi flagrado com aproximadamente um quilo de cocaína. Há dois meses, policiais civis de Mauá, durante uma operação no morro, apreenderam 160 quilos de maconha.
Fonte: Estadão

PM terá de cuidar de área de risco em São Paulo

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo ampliou o convênio firmado com a Polícia Militar (PM) que, além de combater os ambulantes ilegais na capital paulista, passará também a reprimir as ocupações irregulares em áreas de proteção ambiental e de risco durante três anos.
Os locais ainda não foram definidos, segundo a assessoria do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Mas a PM afirma que a prioridade será para a área de várzea do Rio Tietê, onde está prevista a construção do Parque Linear Várzeas do Tietê, em parceria entre o Estado e a administração municipal, e inclui o Jardim Romano, na zona leste.

A área de várzea protegida por lei ambiental equivale a 7.400 campos de futebol iguais ao do Estádio do Morumbi, que mede 7.776 metros quadrados. Somente a região do Jardim Romano, que inclui outros seis bairros, tem cerca de 30 mil moradores ao longo de seis quilômetros de extensão.

Uma comissão de trabalho formada por servidores municipais e por PMs vai definir a forma como as operações ocorrerão. No entanto, também não há data prevista para que a equipe se reúna nem para o início da fiscalização.

De acordo com o capitão Emerson Massera, porta-voz da PM, os policiais estão plenamente preparados para exercer esse tipo de atividade. "Todos os policiais militares recebem conhecimentos durante a formação", disse Massera, em nota. Ainda segundo o capitão, outras áreas, além da várzea do Rio Tietê, poderão ser incluídas nas zonas de fiscalização da PM. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

PMBA - Carnaval de Salvador 2010 – Xanddy se veste de PM

O vocalista da banda baiana Harmonia do Samba, Xanddy, fez uma homenagem à PMBA em suas apresentações no Carnaval 2010. Lançando o hit “Comando”, o cantor se trajou de policial militar todos os dias da festa. As fardas escolhidas, com adaptações, foram a das unidades especializadas do interior, a de operações especiais e a de choque. Clique na imagem acima e veja fotos do cantor em estilo “Capitão Nascimento”.

Fonte: Blog Abordagem Policial
Imagens: Portal Terra

Minas Gerais - População acha péssimo o trabalho da polícia no caso do maníaco da Grande BH

Cinquenta e sete por cento dos internautas que votaram na enquete “Como você avalia a investigação da polícia sobre os crimes contra mulheres praticados pelo maníaco na Grande BH?” acham que a atuação da polícia é péssima. Em seguida, 21% acharam ruim e 14% consideram regular o trabalho feito.

Apenas 4% das pessoas que votaram consideraram como ótima. O mesmo percentual avaliou a atuação da polícia como boa. Ao todo, 644 internautas votaram.
Fonte: Globominas

São Paulo - Escrivão mata investigador após briga em bar

Um investigador foi assassinado por um escrivão com dois tiros de pistola.40 (um no peito e outro na testa), a 150 metros do 100º Distrito Policial (Jardim Herculano), no extremo sul da capital, onde ambos trabalhavam juntos havia cerca de um ano. O crime ocorreu pouco antes das 21h de anteontem.

Coliston Araújo Toribio estava de folga, desarmado e comemorava seu aniversário de 45 anos, no bar do Assis, a 20 metros de casa, quando se envolveu numa discussão com o colega.

Segundo testemunhas, após matar Toribio, José Raimundo Coelho, 41 anos, que havia acabado de sair do serviço, caminhou até a delegacia, onde teria dito ao delegado de plantão Carlos Adriano Ramos Poli: "Acabei de matar o Coliston. Matei o safado". Bastante nervoso, segundo colegas, ele alegou, em depoimento, que cometeu o crime porque o colega seria pedófilo. Disse também que, horas antes, viu o investigador na companhia de duas crianças, e que, na ocasião, olhava-as, segundo ele, "com maldade". Ele chegou ainda a dizer que agiu em legítima defesa, sem dar explicações.
Fonte: Léo Arcoverde
do Agora

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Pedro Simon analisa desempenho do Judiciário em relação a operações da Polícia Federal

Em discurso nesta quarta-feira (17), o senador Pedro Simon (PMDB-RS) fez uma análise da atuação do Judiciário brasileiro em relação a operações da Polícia Federal. Para ele, decisões de tribunais superiores entraram em choque com decisões de primeira instância tanto na Operação Satiagraha quanto na Operação Castelo de Areia.

Simon leu o artigo "A Justiça na UTI", de autoria da procuradora Janice Ascari, publicado pelo jornal Folha de S.Paulo em 24 de dezembro do ano passado, onde ela examina os desdobramentos jurídicos da Operação Satiagraha. Para a procuradora, "após sucessivas intervenções jurídicas incomuns" as investigações sobre "um dos mais escabrosos casos de corrupção" do Brasil foram prejudicadas. Na opinião dela, leu Simon, a Satiagraha surpreendeu o país devido às "manifestações de autoridades e de instituições públicas e privadas em defesa dos investigados".

- Dos casos sob a responsabilidade do juiz Fausto De Sanctis, o mais conhecido, sem dúvida, é a Operação Satiagraha. Mas há outros dois casos igualmente intrincados e que envolvem pessoas poderosas. A Operação Satiagraha tem como principal acusado o senhor Daniel Dantas, badalado banqueiro, nacionalmente famoso depois que obteve do Supremo dois habeas corpus quase simultâneos que o livraram da cadeia, onde se encontrava por ordem do magistrado acima citado - acrescentou Simon.

"Nunca se viu tamanho massacre contra os responsáveis pela investigação e julgamento do caso. Em vez do apoio à rigorosa apuração e punição, buscou-se desacreditar e desqualificar a investigação criminal colocando em xeque, com ataques vis e informações orquestradas e falaciosas, o sério trabalho conjunto do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, bem como a atuação da Justiça Federal", afirma a procuradora Janice Ascari no artigo, lido por Simon.

O senador também lembrou que liminares do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), lançadas no fim do ano passado, "podem invalidar as investigações da Satiagraha", pois suspenderam ações e invalidaram provas da operação.

Outro caso também a cargo do juiz Fausto De Sanctis, acrescentou Simon, foi proveniente da Operação Castelo de Areia da Polícia Federal, que investigou doações da Camargo Corrêa a políticos de diversos partidos.

- No processo da operação Castelo de Areia a investigação do juiz De Sanctis foi suspensa em pleno recesso da Justiça, agora em janeiro, pelo Superior Tribunal de Justiça que aceitou as alegações dos advogados da empresa no sentido de que a investigação teria sido iniciada ilegalmente por quebra de sigilo telefônico em decorrência de denúncia anônima - disse Simon.

O senador voltou a comentar a Operação Satiagraha ao lembrar que o juiz De Sanctis determinou a prisão de Daniel Dantas duas vezes e, nas duas oportunidades, o banqueiro foi beneficiado por decisão do presidente do STF.

- Ali eu me perguntei: será que em outros países é assim, será que na França, nos Estados Unidos, um ministro da Corte Suprema revoga a decisão de um juiz e dá em seguida declarações bombásticas quanto a esse mesmo magistrado? O problema, em poucas palavras, é o seguinte: estarão as decisões dos Tribunais Superiores brasileiros travando investigações contra poderosos, ao mesmo tempo em que desprestigiam policiais competentes, humilham magistrados inflexíveis? - questionou Simon.

Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) elogiou e apoiou o pronunciamento do colega gaúcho.

Da Redação / Agência Senado

STJ - Ex-policial condenado por assassinato de grávida continuará preso

A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do ex-policial militar Célio Ricardo de Oliveira Lopes, condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato de Adriana da Silva, grávida de nove meses.

Lopes foi denunciado pela prática dos crimes de homicídio qualificado, aborto e ocultação de cadáver. Em razão disso, foi decretada sua prisão temporária, posteriormente transformada em preventiva.

Segundo a denúncia, Adriana estaria grávida do ex-policial. O crime aconteceu em dezembro de 2006. A vítima foi executada com tiros de pistola, na cabeça e no peito, um dia antes do parto.

No STJ, a defesa alegou faltar fundamentação à decisão que decretou a prisão preventiva. Sustentou, ainda, ser o ex-policial primário e portador de bons antecedentes.

Para o relator, ministro Og Fernandes, a prisão de Lopes se encontra devidamente justificada. Isso porque a forma em que foram supostamente praticados os delitos denota a sua periculosidade concreta, principalmente pelo fato de ele ter tirado a vida de sua ex-companheira, grávida de nove meses.

O ministro ainda apontou o fato de haver notícia de que o ex-PM estaria intimidando sua atual companheira a prestar falsas declarações, a fim de criar álibi eximindo-o das responsabilidades.

Além disso, o ministro destacou que Lopes já foi submetido a júri, tendo sido condenado a 22 anos de reclusão, oportunidade na qual se manteve a sua custódia provisória.
Fonte: STJ

PMESP - Bombeiros celebrarão 20 anos do serviço de Resgate

O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo realizará, às 19h desta quinta-feira (18), um evento comemorativo dos 20 anos de implantação do serviço de Resgate.

Considerando tal fato um marco de sua história, o Corpo de Bombeiros homenageará oficiais e praças, da ativa e aposentados, da corporação e de outras unidades da Polícia Militar, bem como médicos, enfermeiros e demais pessoas, que, de alguma forma, contribuíram para a implantação, desenvolvimento e evolução do serviço de Resgate, oferecido desde 1990 à população paulista.

Histórico do serviço de Resgate
O Sistema de Resgate a Acidentados do Estado de São Paulo, integrado pelo Corpo de Bombeiros e Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar, ambos da Secretaria de Segurança Pública; e pelo Grupo de Atenção as Urgências, da Secretaria de Estado da Saúde, completa em 2010 vinte anos de efetiva operação.

Foi a partir de fevereiro de 1990 que o telefone 193 do Corpo de Bombeiros passou a receber as solicitações para atendimento às vítimas de acidentes e traumas e contar com equipes multidisciplinares, veículos e equipamentos especializados, voltados para a avaliação, estabilização e transporte dessas vítimas, além de um sistema de encaminhamento para atendimento médico mais adequado.

A data de 20 de fevereiro de 1990 foi escolhida para o início das atividades operacionais, quando o sistema foi inicialmente disponibilizado para a população da cidade de São Paulo e mais 14 municípios do interior e Grande São Paulo.

Um ano após esta implantação, já era sentido um aumento significativo de atendimento às vítimas, que passou de 1.896 para 5.967 em 1991. No ano de 1992, com o mesmo número de viaturas desde sua implantação, o Resgate atendeu 9.032 vítimas.

Hoje, encontram-se em operação em todo o Estado de São Paulo 264 viaturas de Resgate, atuando 792 profissionais por dia. Para a operação das quatro Unidades de Suporte Avançado, do helicóptero e para o plantão de regulação médica no Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (Cobom), existem 41 médicos e 36 enfermeiros contratados pela Secretaria Estadual da Saúde.

O serviço de Resgate foi implantado em toda a Capital, na região metropolitana e em 102 municípios do Estado, totalizando 135 municípios com postos de bombeiros, porém, sua área de atuação se estende por todo o território do Estado.

Serviço
O evento será realizado às 19h desta quinta-feira (18), no auditório "Philip Kotler", da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), localizado na Rua Álvaro Alvim, 123, Vila Mariana, zona sul da Capital.


Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Imagem do dia - Parte 8

PMBA - PMs dançam hits do Psirico para enfrentar carnaval de Salvador

Núcleo de educação física da corporação usa música na ginástica laboral. Trabalho é realizado desde 2000 para aliviar a tensão do trabalho policial.


O efetivo de 22 mil policiais militares que atuam na segurança do carnaval de Salvador passam por um trabalho de relaxamento pré e pós trabalho nos circuitos da folia baiana. O Centro de Educação Física da Polícia Militar da Bahia usa hits do carnaval para fazer gisnástica laboral na corporação. Apesar dos pedidos insistentes dos policiais, o “Rebolation” ainda não foi usado, mas a animação fica por conta do “Pode pular” e “Querendo namorar”, ambas do grupo Psirico.

Trabalho com música e dança é realizado desde 2000 (Foto: Edgar de Souza)

A última música é uma composição em homenagem ao Bloco Os Muquiranas, que desfila com homens vestidos de mulher, preferencialmente de rosa, e que tem a participação de policiais militares.

PM passam por trabalho de relaxamento em Salvador (Foto: Edgar de Souza)

O trabalho consiste em prevenir lesões no corpo dos policiais e prevenir a fadiga muscular. “Além disso, eles passam a ter uma consciência corporal maior e um aumento no desempenho das atividades de segurança”, disse o major Genival Moncorvo, chefe do Centro de Educação Física da PM.

A corda do Psirico é considerada uma das mais delicadas do carnaval de Salvador pela quantidade de pessoas e pelo ritmo do pagode baiano. “O fato de tocarmos música do grupo para os policiais serve para desmistificar que o policial não gosta de quem ouve o Psirico. Se você perguntar para eles, todos vão dizer que têm um CD do grupo em casa”, disse Moncorvo.

Centro de Educação Física da PM usa hits na ginástica laboraL (Foto: Edgar de Souza)

Além da ginástica laboral e da dança, o comando da corporação ainda oferece aos policiais os serviços de massoterapia e acupuntura auricular para todos que atuaram nas ruas e que vão entrar no serviço. “Eu me sinto pronto para mais cinco carnavais seguidos. Isso é muito bom. Levanta o astral e a gente fica com a estima bem elevada”, disse o soldado Amaro Paulino da Silva, que entrou no turno da madrugada desta terça-feira (16) no circuito Dodô (Barra-Ondina).

Um dos objetivos do uso da dança e da música é tirar toda a tensão e o estresse que o policial possa trazer para a corporação, seja de casa como dos circuitos de carnaval. “Colocamos um policial equilibrado nas ruas e o devolvemos da mesma maneira para seus familiares”, disse Moncorvo.

Trabalho consiste em prevenir lesões no corpo dos policiais. (Foto: Edgar de Souza)

Para Frank Rodrigues, monitor de educação física da PM, os policiais aprendem a respirar para controlar os batimentos cardíacos e a pressão arterial. “O alongamento serve para aquecer o corpo para a atividade que ele terá pela frente e a respiração para deixar o organismo estabilizado.”

O DJ responsável pelo repertório da atividade laboral é Marivando Oliveira, que não é policial. “Tem música que ainda não pediram, mas o Psirico sempre acaba sendo a primeira opção”, disse ele. “Também usamos muito as músicas de Jauperí, pois é bem tranquilizadora, além de ser boa música”, disse Moncorvo.


Frank Rodrigues, monitor de educação física da PM (Foto: Edgar de Souza/G1)

Fonte: G1

Auxílio Reclusão - Eles merecem!

Não quero questionar o sistema, não quero dizer que um lado está certo ou errado, não quero saber de partido político, ou de quem é a culpa, só simplesmente jogar a notícia. Existe uma bolsa chamada Auxílio reclusão. Como explica o site da Previdência Social:

O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto.

Ou seja, pedindo este auxilio enquanto estiver preso, sua família receberá a bagatela de 798 reais. (sem trabalhar). (certamente a família da vítima não tem um auxílio-pai-morto).


Enquanto vocês pensam nisso, vejam só, que curioso é o salário mínimo de um trabalhador brasileiro. O salário de um cara que rala todo dia, que acorda cedo, que cumpre as leis, educado, que cuida da família, enfim, esta pessoa ganha 510 reais.


"Sou brasileiro e não desisto nunca!"

Fonte: Chongas

A bandidagem perdeu o juizo!


Fonte: YouTube

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Tropa de Elite 2 - A queda do Comando


Montagem muito bem feita.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

PCRS - Pelo menos 75% dos homicídios cometidos na Capital continuam à espera de solução

O baixo percentual de indiciamentos preocupa os promotores de Justiça, que cobram mais ações na área de segurança pública
José Luís Costa joseluis.costa@zerohora.com.br

Alarmante levantamento divulgado pelo Ministério Público revela que, dos 1.095 inquéritos envolvendo assassinatos, tentativas de homicídio e suicídio investigados em 2009 em Porto Alegre, a Polícia Civil apontou a autoria dos crimes em apenas 272 casos.

A mais recente estatística sobre a eficiência da Polícia Civil em Porto Alegre revela números alarmantes. Em três de cada quatro assassinatos e tentativas de assassinatos na Capital, investigados em 2009, o autor não foi identificado pela Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (DHD).

Os números significam que, se depender da corporação, 75% desses criminosos ficarão à solta, alimentando a sensação de impunidade e de descrédito nas instituições de segurança pública.

Em média, 350 pessoas são assassinadas a cada ano em Porto Alegre. Deficiências de pessoal e de equipamentos e o silêncio de testemunhas são apontados como as principais razões para o insucesso policial na elucidação de crimes contra a vida. Em maio de 2008, ao analisar a situação de precariedade da DHD, o delegado Juliano Ferreira advertiu:

– É uma bomba que vai estourar em dois anos se nada for feito.

O policial se referia à falta de recursos humanos e materiais que provocava um acúmulo gigantesco de inquéritos à espera de investigação. No ano passado, a Polícia Civil organizou dois mutirões para esclarecer crimes ocorridos em sua maioria em 2007 e 2008, e remeteu a documentação para a Justiça, limpando os armários da DHD.

Baixo percentual de indiciamentos deixa promotores aflitos e revoltados

A bomba estourou sobre as Torres Gêmeas, a sede do Ministério Público estadual. Um levantamento constatou que 1.095 inquéritos (entre homicídios, tentativas de homicídios e suicídios) estavam sobre as mesas dos promotores. Em 823 deles, no espaço destinado ao nome do suspeito do crime na capa do inquérito, a polícia escreveu no máximo duas palavras: “prejudicado” ou “sem indiciamento”.

A inexistência de um indiciado deixa o MP praticamente de mãos amarradas para oferecer denúncia, inviabilizando que o criminoso seja julgado e punido. O clima é de aflição e revolta entres promotores, afogados em meios a pilhas de papéis.

– A violência tende a aumentar. As pessoas vão se sentir estimuladas a agir de novo – lamenta a promotora de Justiça Lúcia Helena de Lima Callegari.
Fonte: Zero Hora

Polícia ainda faz bico para melhorar renda

Cejane Pupulin

Policiais civis e militares terão a possibilidade de aumentar os rendimentos e reduzir o número de atividades fora do expediente. De acordo com o presidente da Associação dos Oficiais, major Júnior Alves Araújo, maioria dos policiais fazem “bicos” para complementar o salário. Para ele, aproximadamente 70% dos policiais militares goianos recebem R$ 2.700. “Não é um salário de fome, mas não dá para adquirir a casa própria”, explica.

A intenção da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 41 e da PEC 300, que fixam um piso nacional para os profissionais da área de segurança pública, é coibir os ‘bicos’. A proposta traz em seu bojo o piso salarial para as polícias e bombeiros militares brasileiros estabelecido em R$ 4.500.

Segundo o major Júnior Alves Araújo, não apenas os policiais fazem serviços para complementar o orçamento, professores, guardas municipais também realizam. “São preocupantes os ‘bicos’ pela polícia pela especificidade da função, que compromete a vida”, afirma. Ele explica que a dupla jornada, a de ‘bico’ e do trabalho na corporação, é cansativa e sobrecarrega o profissional. “Se o militar está lúcido, em estado normal não se envolveria na chacina na Cidade Satélite São Luiz, em Aparecida de Goiânia. Ou até mesmo, no homicídio do bacharel em direito Pedro Henrique”, afirma.

O major afirma que grande parte dos trabalhos fora da polícia é em empresas de segurança. Segundo o presidente, com o reajuste salarial em 2006, houve redução dos profissionais que têm uma dupla jornada. “Hoje grande parte voltou, já que o valor se deteriorou”, explica.

O chefe do Departamento de Polícia Judiciária, Josuemar Vaz de Oliveira, responsável por todo o trabalho operacional da Polícia Civil, destaca que a segurança privada feita por profissionais da segurança pública concorre com as atividades desenvolvidas pelo Estado. “Os profissionais questionam a segurança pública quando oferecem a segurança privada. Eles afirmam que o trabalho particular é melhor do que o oferecido pelo Estado, de quem também ganham”, afirma.

O chefe do Departamento de Polícia Judiciária, Josuemar Vaz de Oliveira, responsável por todo o trabalho operacional da Polícia Civil, afirmou que o trabalho em horário de folga dos policiais, seja civil ou militar, não é ilegal. “Não temos controle no que o profissional faz após o expediente de trabalho”, explica. Ele complementa que o “bico” traz consequências negativas para a instituição para a qual trabalham. “No dia seguinte, o profissional não terá a mesma qualidade se tivesse descansado no período de folga da polícia”.

O presidente da União Goiana de Policiais Civis (Ugopoci), Ademar Luiz de Oliveira, afirmou que são poucos policiais civis que fazem ‘bicos’. Ele relata que muitos trabalham para complementar a renda e que, se melhorar o salário, muitos policiais vão parar de procurar. “A profissão exige exclusividade e dedicação e assim, teremos melhores salários”, conta.

Para ele, o piso salarial do Distrito Federal deve ser enxugado e distribuído pelo País. “O piso para o PM sugerido é de R$ 4.600 e do policial civil é de R$ 7.513.”


“Bico é legalizado”, diz presidente

De acordo com o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar, Gilberto Cândido de Lima, o ‘bico’ é para complementar o salário. “Hoje o bico é legalizado. Há o banco de horas e as horas extras pagas pelo governo. Esse serviço em algumas unidades é quase que obrigatória, e deveria ser opcional”, relata.

Gilberto relata que é favorável e contra o banco de horas. “Sou contra porque desgasta a tropa, ele não tem a vida familiar e atende apenas o imediatismo. Mas sou a favor porque legaliza o trabalho”, explica. O chefe do Departamento de Polícia Judiciária, Josuemar Vaz de Oliveira, afirma que o banco de horas existe para absorver a vontade dos profissionais que interessam em trabalhar nas horas de folga.

O senador Demóstenes Torres (DEM) é relator da proposta da PEC 41. Segundo ele, se comprovada a insuficiência financeira de algumas unidades da federação para honrar o piso, a União proverá auxílio na complementação dos recursos. De acordo com a assessoria de imprensa do senador, haverá a criação de um fundo para a segurança pública que irá ajudar esses Estados. Ainda não começaram as discussões sobre os valores do mesmo, já que ainda não foi votado em plenário.

Em alguns Estados, o salário irá triplicar e, em outros, no Nordeste, considerada a região mais carente do País, haverá pouco aumento. Um exemplo é o Sergipe, que tem o piso de R$ 3 mil. Por outro lado, no Rio de Janeiro, onde o PM recebe R$ 870.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) foi procurada, mas não se manifestou a respeito da legalidade dos ‘bicos’ e se o Estado de Goiás terá a capacidade de assumir os novos valores de salários propostas pelas PECs.
Fonte: Jornal O Hoje

Policial federal é morto por outro agente no Rio

O policial federal Humberto José Filgueiras Barrense, de 40 anos, foi morto por um colega na madrugada de hoje na entrada do Rio Music Conference, festival de música eletrônica na Marina da Glória, zona sul do Rio. Humberto tentava entrar armado no evento, mas foi impedido pela organização.

Houve discussão e Humberto foi baleado pelo policial federal Leonardo Schmitt, de 26 anos, que estava de férias no Rio e, segundo a namorada da vítima, teria agido a pedido da organização do evento. Humberto, que estava lotado no Aeroporto do Galeão, levou quatro tiros e chegou morto ao Hospital Souza Aguiar.


Fonte: Agência Estado

PCDF - Polícia Civil pode estar envolvida em escutas ilegais a pedido do Governador

Fonte: GloboVídeos

PMRS - Polícia tenta liberar mulher mantida refém por ex-marido no RS

Desde a manhã de sábado, polícia está cercando uma casa, em Canoas. Homem chegou a atirar e feriu ex-cunhado.

A polícia permanece no entorno de uma casa onde um vigilante mantém a ex-mulher refém, em Canoas (RS), na manhã deste domingo (14).

Ele teria invadido o imóvel na noite de sexta-feira (12), mas a Brigada Militar foi acionada no início da manhã de sábado (13). Desde então, negocia a liberação da refém.

O homem não teria aceitado a separação. Duas crianças que estavam no local e seriam filhas do casal foram liberadas. O vigilante chegou a atirar e um ex-cunhado dele foi ferido de raspão.

De acordo com a Brigada Militar, uma psiquiatra foi enviada ao local para ajudar nas negociações, no sábado. Uma amiga do casal também foi chamada.

Os policiais disseram que o vigilante pensou em se entregar, mas mudou de ideia depois de receber mensagens de amigos que informavam que atiradores de elite estavam cercando a casa e preparando uma invasão.

Durante a madrugada de domingo, os negociadores tentaram fazer com que o homem não caísse no sono.

Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações da RBS TV