João Carlos Trindade falou sobre as últimas ações da Brigada Militar
As últimas ocorrências atendidas pela Brigada Militar no Estado têm gerado grande repercussão. Nesta quarta-feira, três assaltantes foram mortos após uma perseguição policial em Passo Fundo. Para o comandante da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, a ação dos policiais foi correta.
— Se o delinquente não atende aos apelos dos brigadianos e ainda atira contra eles, não há mais nada o que fazer. Temos que atirar para matar. Não podemos esperar nada de um bandido que atira em um policial — explica.
Segundo Trindade, "em qualquer ação policial o bem tem que ser preservado".
— O PM tem que saber de que lado ele está. Não podemos preservar o delinquente e arriscar a vida de um policial — diz.
Outra ocorrência que despertou interesse da sociedade foi o cárcere privado que terminou em tragédia em Tenente Portela. Um homem manteve a ex-mulher em seu poder por mais de 10 horas, depois a matou e cometeu suicídio. De acordo com Trindade, a demora no contato com a BM foi crucial para o desfecho trágico.
— Nosso grupo especializado já estava a caminho da ocorrência quando as mortes ocorreram — relata.
As últimas ocorrências atendidas pela Brigada Militar no Estado têm gerado grande repercussão. Nesta quarta-feira, três assaltantes foram mortos após uma perseguição policial em Passo Fundo. Para o comandante da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade, a ação dos policiais foi correta.
— Se o delinquente não atende aos apelos dos brigadianos e ainda atira contra eles, não há mais nada o que fazer. Temos que atirar para matar. Não podemos esperar nada de um bandido que atira em um policial — explica.
Segundo Trindade, "em qualquer ação policial o bem tem que ser preservado".
— O PM tem que saber de que lado ele está. Não podemos preservar o delinquente e arriscar a vida de um policial — diz.
Outra ocorrência que despertou interesse da sociedade foi o cárcere privado que terminou em tragédia em Tenente Portela. Um homem manteve a ex-mulher em seu poder por mais de 10 horas, depois a matou e cometeu suicídio. De acordo com Trindade, a demora no contato com a BM foi crucial para o desfecho trágico.
— Nosso grupo especializado já estava a caminho da ocorrência quando as mortes ocorreram — relata.
Fonte: Zero Hora
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