Onda de violência em Vitória da Conquista começou em 29 de janeiro. Crimes só pararam depois que a polícia localizou um suspeito.
O Ministério Público da Bahia investiga o suposto envolvimento de policiais militares na morte de pelo menos 14 pessoas. Todas seriam vítimas de uma vingança. A onda de violência em Vitória da Conquista (BA) começou no dia 29 de janeiro, um dia depois que o policial militar Marcelo Silva foi morto com um tiro na nuca.
Os moradores de dois bairros dizem que viveram dias de terror. Além das mortes, casas foram invadidas e idosos, espancados.
As pessoas foram assassinadas em apenas três dias. Entre elas está um adolescente de 15 anos que, segundo testemunhas, foi levado à força por homens encapuzados e encontrado morto em um matagal perto da cidade. O corpo dele foi exumado nesta sexta-feira (19). Os peritos recolheram cinco balas, sendo duas na cabeça e três no peito. Outros três adolescentes estão desaparecidos.
Os crimes só pararam depois que a polícia localizou um suspeito da morte do PM. É um rapaz de 17 anos que, de acordo com os investigadores, tem envolvimento com o tráfico de drogas.
O Ministério Público criou uma força-tarefa com sete procuradores estaduais que começam a trabalhar na segunda-feira (22) em Vitória da Conquista na investigação dos crimes. Mas para o procurador-geral de Justiça da Bahia, não há dúvida de que policiais militares participaram dos assassinatos.
“As testemunhas, os sobreviventes, os familiares das vítimas, confirmam que havia viatura policial, havia policiais com fardas, e esses policiais foram reconhecidos“, ressalta o procurador-geral de Justiça da Bahia, Lidivaldo Brito.
Fonte: G1
O Ministério Público da Bahia investiga o suposto envolvimento de policiais militares na morte de pelo menos 14 pessoas. Todas seriam vítimas de uma vingança. A onda de violência em Vitória da Conquista (BA) começou no dia 29 de janeiro, um dia depois que o policial militar Marcelo Silva foi morto com um tiro na nuca.
Os moradores de dois bairros dizem que viveram dias de terror. Além das mortes, casas foram invadidas e idosos, espancados.
As pessoas foram assassinadas em apenas três dias. Entre elas está um adolescente de 15 anos que, segundo testemunhas, foi levado à força por homens encapuzados e encontrado morto em um matagal perto da cidade. O corpo dele foi exumado nesta sexta-feira (19). Os peritos recolheram cinco balas, sendo duas na cabeça e três no peito. Outros três adolescentes estão desaparecidos.
Os crimes só pararam depois que a polícia localizou um suspeito da morte do PM. É um rapaz de 17 anos que, de acordo com os investigadores, tem envolvimento com o tráfico de drogas.
O Ministério Público criou uma força-tarefa com sete procuradores estaduais que começam a trabalhar na segunda-feira (22) em Vitória da Conquista na investigação dos crimes. Mas para o procurador-geral de Justiça da Bahia, não há dúvida de que policiais militares participaram dos assassinatos.
“As testemunhas, os sobreviventes, os familiares das vítimas, confirmam que havia viatura policial, havia policiais com fardas, e esses policiais foram reconhecidos“, ressalta o procurador-geral de Justiça da Bahia, Lidivaldo Brito.
Fonte: G1
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