Para polícia, ação com fuga e 7 mortos na Rocinha atingiu objetivo. ‘Nem’, chefe do tráfico na comunidade, conseguiu escapar. Segundo polícia, braço direito de traficante está entre os mortos.
Do G1, no Rio
Do G1, no Rio
Após o confronto na Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, que terminou com sete mortos e com a fuga de Antonio Francisco Bonfim Lopes, o “Nem”, suspeito de chefiar o trafico na comunidade, o subchefe operacional da Polícia Civil, Carlos Oliveira, afirmou que o objetivo da operação foi alcançado.
Segundo ele, entre os mortos estão criminosos importantes na hierarquia do tráfico na Rocinha e alguns já teriam mandado de prisão. Entre esses mortos, segundo Oliveira, estaria o braço direito de “Nem”, identificado apenas como Carlão.
Durante a ação, que mobilizou 80 policiais de cinco delegacias, houve várias trocas de tiros, em diferentes áreas da favela. A operação contou ainda com o apoio de três helicópteros e três veículos blindados, os chamados “caveirões”. Obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na comunidade tiveram que ser paralisadas durante a operação.
Segundo Oliveira, os traficantes estavam fortemente armados. Um dos mortos estava com uma metralhadora. 30, vestido com um uniforme da Polícia Federal falsificado.
O confronto terminou por volta das 18h. De acordo com o subchefe operacional, “Nem” se aproveitou da topografia da Rocinha para conseguir fugir.
Durante a ação, que mobilizou 80 policiais de cinco delegacias, houve várias trocas de tiros, em diferentes áreas da favela. A operação contou ainda com o apoio de três helicópteros e três veículos blindados, os chamados “caveirões”. Obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na comunidade tiveram que ser paralisadas durante a operação.
Segundo Oliveira, os traficantes estavam fortemente armados. Um dos mortos estava com uma metralhadora. 30, vestido com um uniforme da Polícia Federal falsificado.
O confronto terminou por volta das 18h. De acordo com o subchefe operacional, “Nem” se aproveitou da topografia da Rocinha para conseguir fugir.
Menina de 13 anos foi ferida
A operação contou com o apoio de equipes da Polinter, da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae), da Delegacia de Combate às Drogas (Decod), da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).
Os policiais apreenderam uma metralhadora, três fuzis, quatro pistolas e granadas.
Segundo Oliveira, uma menina de 13 anos foi ferida por estilhaços. Ele não sabe, no entanto, em que circunstâncias ela foi atingida. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, a menina deu entrada no Hospital Miguel Couto, no Leblon, também na Zona Sul. Moradora da Rocinha, ela foi atendida e liberada em seguida.
Escolas funcionam normalmente
Segundo Oliveira, uma menina de 13 anos foi ferida por estilhaços. Ele não sabe, no entanto, em que circunstâncias ela foi atingida. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, a menina deu entrada no Hospital Miguel Couto, no Leblon, também na Zona Sul. Moradora da Rocinha, ela foi atendida e liberada em seguida.
Escolas funcionam normalmente
A Secretaria municipal de Educação informou que as seis escolas localizadas na Rocinha funcionaram normalmente nesta quinta.
Em função da operação, no entanto, os alunos só foram autorizados a sair das unidades acompanhados pelos pais ou responsáveis. No total, as escolas atendem a 2.915 alunos.
A Secretaria estadual de Educação também afirmou que o CIEP Ayrton Senna da Silva funcionou sem problemas. De acordo com a secretaria, 2.300 alunos estudam na unidade, distribuídos em três turnos.
As obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ficaram paralisadas desde o início da operação na comunidade.
Já a Secretaria municipal de Saúde informou que as unidades de saúde da Rocinha funcionaram sem qualquer alteração, apesar dos confrontos na comunidade.
Em função da operação, no entanto, os alunos só foram autorizados a sair das unidades acompanhados pelos pais ou responsáveis. No total, as escolas atendem a 2.915 alunos.
A Secretaria estadual de Educação também afirmou que o CIEP Ayrton Senna da Silva funcionou sem problemas. De acordo com a secretaria, 2.300 alunos estudam na unidade, distribuídos em três turnos.
As obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ficaram paralisadas desde o início da operação na comunidade.
Já a Secretaria municipal de Saúde informou que as unidades de saúde da Rocinha funcionaram sem qualquer alteração, apesar dos confrontos na comunidade.
Fonte: G1
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