PM do BOE afirma ter sofrido o abuso durante folga em Nova Tramandaí
Uma policial da elite da Brigada Militar gaúcha afirmou à Polícia Civil ter sido estuprada por um colega de batalhão durante a Operação Golfinho, no final de dezembro, em Nova Tramandaí, no Litoral Norte.
Aocorrência foi registrada na Delegacia da Mulher e, esta semana, repassada para a delegacia de Tramandaí. O subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Jones Calixtrato dos Santos, confirmou que um inquérito policial-militar foi instalado para apurar o caso, que pode envolver outros militares.
– Se for confirmado o estupro, o responsável será punido penalmente. Do contrário, se não for verdade, ela (soldado) será punida por calúnia e difamação. O caso será apurado até o fim na Justiça Militar – assegurou o coronel.
Em depoimento à polícia em 21 de dezembro, a PM do Batalhão de Operações Especiais (BOE), contou que, durante uma folga, foi a uma festa em Nova Tramandaí com mais quatro colegas. O caso teria ocorrido no dia 20, um dia após a instalação da Operação Golfinho.
PMs que participaram de festa serão ouvidos
Ela disse ter consumido bebida alcoólica e que, de uma hora para outra, “apagou”. Acordou no dia seguinte, com sintomas de ter sofrido violência sexual, em uma casa na qual estava um dos PMs. No dia seguinte, foi a Porto Alegre e registrou a ocorrência.
– Pelos sintomas, ela pode ter sido vítima de um golpe conhecido como Boa Noite, Cinderela. Ela foi encaminhado ao DML (Departamento Médico Legal) para fazer exames toxicológico e corporal. Esperamos que o resultado saia em 30 dias – informou a delegada Anita Klein.
Assim que os resultados dos exames chegarem, serão enviados à Delegacia de Tramandaí.
A PM e o suspeito, segundo o coronel Jones, foram afastados da Operação Golfinho, mas seguem no BOE. O IPM está sendo conduzido pelo subcomandante do BOE, major Mário Ikeda, que tem 40 dias para concluí-lo.
Os outros PMs que estavam na festa serão ouvidos. A sanção na BM, conforme o coronel Jones, poderá ser de exclusão. O oficial assegurou que, mesmo que sejam absolvidos, os envolvidos deverão ser trocados de unidade.
– Cada um tem sua vida particular, mas todos os PMs têm de manter um padrão de comportamento, ou, do contrário, podem se prejudicar – completou.
Aocorrência foi registrada na Delegacia da Mulher e, esta semana, repassada para a delegacia de Tramandaí. O subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Jones Calixtrato dos Santos, confirmou que um inquérito policial-militar foi instalado para apurar o caso, que pode envolver outros militares.
– Se for confirmado o estupro, o responsável será punido penalmente. Do contrário, se não for verdade, ela (soldado) será punida por calúnia e difamação. O caso será apurado até o fim na Justiça Militar – assegurou o coronel.
Em depoimento à polícia em 21 de dezembro, a PM do Batalhão de Operações Especiais (BOE), contou que, durante uma folga, foi a uma festa em Nova Tramandaí com mais quatro colegas. O caso teria ocorrido no dia 20, um dia após a instalação da Operação Golfinho.
PMs que participaram de festa serão ouvidos
Ela disse ter consumido bebida alcoólica e que, de uma hora para outra, “apagou”. Acordou no dia seguinte, com sintomas de ter sofrido violência sexual, em uma casa na qual estava um dos PMs. No dia seguinte, foi a Porto Alegre e registrou a ocorrência.
– Pelos sintomas, ela pode ter sido vítima de um golpe conhecido como Boa Noite, Cinderela. Ela foi encaminhado ao DML (Departamento Médico Legal) para fazer exames toxicológico e corporal. Esperamos que o resultado saia em 30 dias – informou a delegada Anita Klein.
Assim que os resultados dos exames chegarem, serão enviados à Delegacia de Tramandaí.
A PM e o suspeito, segundo o coronel Jones, foram afastados da Operação Golfinho, mas seguem no BOE. O IPM está sendo conduzido pelo subcomandante do BOE, major Mário Ikeda, que tem 40 dias para concluí-lo.
Os outros PMs que estavam na festa serão ouvidos. A sanção na BM, conforme o coronel Jones, poderá ser de exclusão. O oficial assegurou que, mesmo que sejam absolvidos, os envolvidos deverão ser trocados de unidade.
– Cada um tem sua vida particular, mas todos os PMs têm de manter um padrão de comportamento, ou, do contrário, podem se prejudicar – completou.
Fonte: Zero Hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário