Uma diretora de escola particular em Senador Canedo (GO), na região metropolitana de Goiânia, foi presa pela segunda vez em menos de um mês acusada de envolvimento em um novo caso de estupro de aluno. O namorado da diretora, um artista plástico que pintou os muros da escola que teria sido preso com ela na primeira vez, no dia 18 de dezembro, e solto uma semana depois, também voltou a ter a prisão preventiva decretada, mas está foragido.
A diretora e o namorado haviam sido presos no mês passado, após uma mulher ter denunciado que seu sobrinho de 3 anos, aluno da escola, foi abusado sexualmente pelo artista, com a conivência da diretora. A tia diz ter visto o momento em que o casal chegou com a criança na escola após sair com ele.
Desta vez, a mãe de um menino também de 3 anos procurou o Ministério Público Estadual e disse à promotora Marta Moriya Loyola que seu filho havia sido abusado sexualmente tanto pelo pintor A., 35 anos, como pela diretora M., 34 anos. O crime teria ocorrido mais de uma vez, sempre no interior da escola.
"Na mesma hora eu pedi a prisão preventiva dos dois e a Justiça foi rápida e aceitou o pedido. A diretora foi presa em Senador Canedo, mas o pintor, até o começo desta tarde, está foragido", disse a promotora.
O caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Senador Canedo, que vai apurar com mais detalhes a denúncia, encaminhar os exames periciais e ouvir os envolvidos. Loyola criticou a decisão anterior da Justiça que soltou os dois acusados e disse que o Conselho Municipal de Educação de Senador Canedo informou que a escola está em situação irregular. As aulas estão previstas para começar no próximo dia 18.
"Na segunda-feira, vamos conversar com o Conselho Estadual de Educação, com a Secretaria Estadual e ver se é possível interditar a escola. Soubemos que a diretora estava abordando os pais dos alunos para dizer que as denúncias eram mentirosas e pedindo para que voltassem a matricular seus filhos", disse a promotora.
A diretora nega as acusações. Sobre o primeiro crime, ela admitiu que saiu com a criança e o pintor, para dar uma volta, e que deixou os dois sozinhos, sem imaginar que o namorado pudesse cometer qualquer crime. Quando foi preso no mês passado, o pintor negou ter violentado a criança. A mulher também disse na época que havia conhecido A. pela internet em novembro e que o contratou para pintar os muros da escola.
Como não tem vaga para mulheres na Cadeia Pública de Senador Canedo, a diretora foi encaminhada para a Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia (GO).
A diretora e o namorado haviam sido presos no mês passado, após uma mulher ter denunciado que seu sobrinho de 3 anos, aluno da escola, foi abusado sexualmente pelo artista, com a conivência da diretora. A tia diz ter visto o momento em que o casal chegou com a criança na escola após sair com ele.
Desta vez, a mãe de um menino também de 3 anos procurou o Ministério Público Estadual e disse à promotora Marta Moriya Loyola que seu filho havia sido abusado sexualmente tanto pelo pintor A., 35 anos, como pela diretora M., 34 anos. O crime teria ocorrido mais de uma vez, sempre no interior da escola.
"Na mesma hora eu pedi a prisão preventiva dos dois e a Justiça foi rápida e aceitou o pedido. A diretora foi presa em Senador Canedo, mas o pintor, até o começo desta tarde, está foragido", disse a promotora.
O caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Senador Canedo, que vai apurar com mais detalhes a denúncia, encaminhar os exames periciais e ouvir os envolvidos. Loyola criticou a decisão anterior da Justiça que soltou os dois acusados e disse que o Conselho Municipal de Educação de Senador Canedo informou que a escola está em situação irregular. As aulas estão previstas para começar no próximo dia 18.
"Na segunda-feira, vamos conversar com o Conselho Estadual de Educação, com a Secretaria Estadual e ver se é possível interditar a escola. Soubemos que a diretora estava abordando os pais dos alunos para dizer que as denúncias eram mentirosas e pedindo para que voltassem a matricular seus filhos", disse a promotora.
A diretora nega as acusações. Sobre o primeiro crime, ela admitiu que saiu com a criança e o pintor, para dar uma volta, e que deixou os dois sozinhos, sem imaginar que o namorado pudesse cometer qualquer crime. Quando foi preso no mês passado, o pintor negou ter violentado a criança. A mulher também disse na época que havia conhecido A. pela internet em novembro e que o contratou para pintar os muros da escola.
Como não tem vaga para mulheres na Cadeia Pública de Senador Canedo, a diretora foi encaminhada para a Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia (GO).
Fonte: Terra Notícias
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