Justiça de SP ainda não decidiu sobre o pedido dos promotores. Outros três policiais civis acusados de participar do sequestro estão presos.
O Ministério Público pediu a prisão preventiva de dois policiais militares e um informante suspeitos de envolvimento no sequestro de um dos integrantes da quadrilha do traficante Juan Carlos Abadia, há três anos. Os promotores do grupo que investiga o crime organizado estão processando mais de dez policiais civis acusados de extorquir dinheiro do traficante.
Segundo o Ministério Público, eles sequestraram um piloto de avião, em julho de 2006, que trabalhava para Abadia. A Justiça ainda não decidiu sobre o pedido dos promotores. Outros três policiais civis acusados de participar do sequestro estão presos.
De acordo com os promotores, o traficante abadia pagou dinheiro várias vezes para policiais de São Paulo que sequestraram integrantes da quadrilha dele. Os valores chegam a R$ 1,5 milhão. Em um dos sequestros, em março de 2006, um grupo de policiais enganou o outro para não dividir o dinheiro do resgate. Oito policiais civis são suspeitos de envolvimento.
Em depoimento na Justiça, os policiais negaram as acusações. Procurada, a Polícia Militar diz que vai esperar ser comunicada pela Justiça para tomar as providências cabíveis contra os dois policiais militares suspeitos de envolvimento no esquema.
Segundo o Ministério Público, eles sequestraram um piloto de avião, em julho de 2006, que trabalhava para Abadia. A Justiça ainda não decidiu sobre o pedido dos promotores. Outros três policiais civis acusados de participar do sequestro estão presos.
De acordo com os promotores, o traficante abadia pagou dinheiro várias vezes para policiais de São Paulo que sequestraram integrantes da quadrilha dele. Os valores chegam a R$ 1,5 milhão. Em um dos sequestros, em março de 2006, um grupo de policiais enganou o outro para não dividir o dinheiro do resgate. Oito policiais civis são suspeitos de envolvimento.
Em depoimento na Justiça, os policiais negaram as acusações. Procurada, a Polícia Militar diz que vai esperar ser comunicada pela Justiça para tomar as providências cabíveis contra os dois policiais militares suspeitos de envolvimento no esquema.
Fonte: G1
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