Depois de 12 dias de braços cruzados, os policiais civis piauienses podem voltar ao trabalho nesta terça-feira. O governo do estado teria acenado uma possível negociação. Uma assembleia será realizada hoje e pode definir os novos rumos.
O governador Wellington Dias teria conversado com o presidente da OAB no Piauí, Sigifroi Moreno e dito que o governo estava disposto a conversar. Porém, só o faria se os policiais voltassem ao trabalho. Diante disso, o presidente do Sinpolpi (Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piaui), Cristiano Ribeiro, lidera uma assembleia na manhã de hoje em frente a Delegacia Geral, na Praça Saraiva, onde definirá se os grevistas continuam ou não a manifestação.
Além da assembleia, os policiais tinham marcado uma passeata pelas ruas do centro, encerrando em frente ao Palácio de Karnak. Caso os policiais sejam recebidos por representantes do governo na tentativa de negociação, o piquete não será realizado.
Os policiais estão em greve há 12 dias e brigam na justiça pela legalidade da manifestação, já que uma decisão do Tribunal de Justiça do Piauí, assinada pelo desembargador José Ribamar Oliveira, vice-presidente do TJ, decretou a ilegalidade com base em decisão do Supremo Tribunal Federal. Os argumentos são de que na categoria polícia civil não é permitido greve, a exemplo das Forças Armadas.
Segundo o sindicato, um dos principais motivos da paralisação é a defasagem de 600% no salário em relação aos vencimentos dos delegados de polícia. Além disso, eles buscam melhorias nas condições de trabalho, principalmente com o fim da custódia de presos nas delegacias, o que obriga o policial civil a fazer o trabalho que seria de um agente penitenciário.
O governador Wellington Dias teria conversado com o presidente da OAB no Piauí, Sigifroi Moreno e dito que o governo estava disposto a conversar. Porém, só o faria se os policiais voltassem ao trabalho. Diante disso, o presidente do Sinpolpi (Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piaui), Cristiano Ribeiro, lidera uma assembleia na manhã de hoje em frente a Delegacia Geral, na Praça Saraiva, onde definirá se os grevistas continuam ou não a manifestação.
Além da assembleia, os policiais tinham marcado uma passeata pelas ruas do centro, encerrando em frente ao Palácio de Karnak. Caso os policiais sejam recebidos por representantes do governo na tentativa de negociação, o piquete não será realizado.
Os policiais estão em greve há 12 dias e brigam na justiça pela legalidade da manifestação, já que uma decisão do Tribunal de Justiça do Piauí, assinada pelo desembargador José Ribamar Oliveira, vice-presidente do TJ, decretou a ilegalidade com base em decisão do Supremo Tribunal Federal. Os argumentos são de que na categoria polícia civil não é permitido greve, a exemplo das Forças Armadas.
Segundo o sindicato, um dos principais motivos da paralisação é a defasagem de 600% no salário em relação aos vencimentos dos delegados de polícia. Além disso, eles buscam melhorias nas condições de trabalho, principalmente com o fim da custódia de presos nas delegacias, o que obriga o policial civil a fazer o trabalho que seria de um agente penitenciário.
Fonte: O Dia
Esta foi a segunda vez que os policiais paralisaram neste ano. No início de janeiro, eles realizaram uma greve de 24 horas para alertar o Governo do Estado sobre a possibilidade deles cruzarem os braços no carnaval caso não houvesse negociação.
Esta foi a segunda vez que os policiais paralisaram neste ano. No início de janeiro, eles realizaram uma greve de 24 horas para alertar o Governo do Estado sobre a possibilidade deles cruzarem os braços no carnaval caso não houvesse negociação.
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