Policiais estariam envolvidos em tráfico de drogas,roubo de cargas e homicídios
O assassinato do soldado da Polícia Militar Natan Semeão Lyra, 41 anos, na tarde do dia 02 de fevereiro em uma praça nas proximidades do Terminal Rodoviário da cidade de Arapiraca foi mesmo queima de arquivo, a Policia Civil Alagoana não tem dúvidas que os responsáveis pela morte do policial foram os mesmos que ele denunciou algumas semanas atrás em uma reunião com o próprio diretor geral da Policia Civil, Marcilio Barenco.
O grande problema é que o grupo denunciado pelo policial morto é formado por colegas de farda, que comandam o tráfico de drogas em Arapiraca e atuam ainda no roubo de cargas e em homicídios encomendados.
A policia suspeita ainda da participação de um empresário e de um delegado que já atuou em Arapiraca neste grupo que já vinha sendo investigado com mais veemência antes mesmo das denúncias do Cabo Lyra. Existem outras denúncias que dão conta que o grupo trabalha há vários anos e atua em outras cidades do Agreste.
Antes de morrer o policial disse não só para Barenco, mas para amigos e parentes sobre que estaria interessado em sua morte, de acordo com o que foi apurado pelo Cadaminuto as informações do soldado são importantes pois ele já trabalhou nesta organização e teria explicado com detalhes o funcionamento do esquema.
Uma fonte ouvida pelo Cadaminuto diz que o número de policiais suspeitos de envolvimento nesta organização impressiona e que o tema vem sendo tratado com sigilo dentro da Policia Civil. Existe suspeita ainda que a prisão de Maria José de Lima, 50 anos, feita pela Policia Rodoviaria Federal em Vitoria da Conquista na Bahia, quando ela trazia 20 mil pedras de crack para Arapiraca possam ajudar na investigação.
O grande problema é que o grupo denunciado pelo policial morto é formado por colegas de farda, que comandam o tráfico de drogas em Arapiraca e atuam ainda no roubo de cargas e em homicídios encomendados.
A policia suspeita ainda da participação de um empresário e de um delegado que já atuou em Arapiraca neste grupo que já vinha sendo investigado com mais veemência antes mesmo das denúncias do Cabo Lyra. Existem outras denúncias que dão conta que o grupo trabalha há vários anos e atua em outras cidades do Agreste.
Antes de morrer o policial disse não só para Barenco, mas para amigos e parentes sobre que estaria interessado em sua morte, de acordo com o que foi apurado pelo Cadaminuto as informações do soldado são importantes pois ele já trabalhou nesta organização e teria explicado com detalhes o funcionamento do esquema.
Uma fonte ouvida pelo Cadaminuto diz que o número de policiais suspeitos de envolvimento nesta organização impressiona e que o tema vem sendo tratado com sigilo dentro da Policia Civil. Existe suspeita ainda que a prisão de Maria José de Lima, 50 anos, feita pela Policia Rodoviaria Federal em Vitoria da Conquista na Bahia, quando ela trazia 20 mil pedras de crack para Arapiraca possam ajudar na investigação.
Fonte: Cadaminuto
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