Um candidato a uma vaga no concurso público da Guarda Municipal de Londrina morreu nesta segunda-feira (11) depois de passar mal em um teste de corrida de resistência. Ricardo Brasil Cândido, de 32 anos, começou a ter dificuldades respiratórias depois de completar a prova de 2,4 mil metros.
Segundo Rafael Telles, presidente do conselho deliberativo do Instituto de Promoção de Capacitação e Desenvolvimento (Iprocade), responsável pelo teste, o candidato completou a prova em cerca de onze minutos e começou a passar mal por volta de 10h30. "Com dificuldades para respirar, ele rapidamente entrou em choque e precisou de oxigênio".
Cândido sofreu uma parada respiratória, foi entubado e encaminhado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) à Santa Casa. "Ele teve uma melhora quando chegou ao hospital, mas depois não sabemos o que aconteceu", disse.
De acordo com Telles, antes de participarem das provas físicas, todos os candidatos precisam apresentar atestado médico. No caso de Cândido, o documento não indicava nenhum problema de saúde. "Agora precisamos ir atrás dos médicos que carimbaram o resultado do atestado".
O candidato foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital aproximadamente às 12 horas apresentando fadiga muscular, paresia (tipo de paralisia nas pernas) e perda subida de consciência. Em seguida, ele apresentou problema renal, insuficiência respiratória e sofreu uma parada cardiorrespiratória durante a madrugada. O Instituto Médico Legal (IML) fará exames para definir a causa da morte.
Segundo Rafael Telles, presidente do conselho deliberativo do Instituto de Promoção de Capacitação e Desenvolvimento (Iprocade), responsável pelo teste, o candidato completou a prova em cerca de onze minutos e começou a passar mal por volta de 10h30. "Com dificuldades para respirar, ele rapidamente entrou em choque e precisou de oxigênio".
Cândido sofreu uma parada respiratória, foi entubado e encaminhado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) à Santa Casa. "Ele teve uma melhora quando chegou ao hospital, mas depois não sabemos o que aconteceu", disse.
De acordo com Telles, antes de participarem das provas físicas, todos os candidatos precisam apresentar atestado médico. No caso de Cândido, o documento não indicava nenhum problema de saúde. "Agora precisamos ir atrás dos médicos que carimbaram o resultado do atestado".
O candidato foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital aproximadamente às 12 horas apresentando fadiga muscular, paresia (tipo de paralisia nas pernas) e perda subida de consciência. Em seguida, ele apresentou problema renal, insuficiência respiratória e sofreu uma parada cardiorrespiratória durante a madrugada. O Instituto Médico Legal (IML) fará exames para definir a causa da morte.
Fonte: O Estado do Paraná
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