O Ministério Público Estadual (MP) ofereceu denúncia contra o policial civil Dimas Ferreira Rio, após acusação de que ele tentou matar um policial militar em dezembro do ano passado. O crime aconteceu em Bela Vista, a 45 quilômetros de Goiânia, durante uma festa.
O promotor Carlos Vinícius Alves Ribeiro, autor da denúncia, entendeu que o atentado contra o PM se enquadra no crime de tentativa de homicídio qualificado. O episódio aconteceu por volta das 3 horas da madrugada, quando o acusado disparou dois tiros de pistola em direção à cabeça do sargento.
No dia do crime, Dimas estava em boate, acompanhado de outra agente da Polícia Civil, identificada como Rosane. O policial teria se desentendido com alguém na festa. Os seguranças do estabelecimento acionaram a PM, que encontrou Dimas aparentemente embriagado e portando uma arma.
O promotor Carlos Vinícius Alves Ribeiro, autor da denúncia, entendeu que o atentado contra o PM se enquadra no crime de tentativa de homicídio qualificado. O episódio aconteceu por volta das 3 horas da madrugada, quando o acusado disparou dois tiros de pistola em direção à cabeça do sargento.
No dia do crime, Dimas estava em boate, acompanhado de outra agente da Polícia Civil, identificada como Rosane. O policial teria se desentendido com alguém na festa. Os seguranças do estabelecimento acionaram a PM, que encontrou Dimas aparentemente embriagado e portando uma arma.
Fonte: O Hoje
O comandante da operação, sargento Vítor, pediu os documentos do policial civil e os dois teriam começado a discutir. Dimas teria, então, disparado a arma em direção à cabeça do PM. Os tiros pegaram de raspão. Depois de desarmados, os dois agentes foram encaminhados ao 2° Distrito Policial (DP) em Aparecida de Goiânia, onde foram ouvidos e liberados.
O comandante da operação, sargento Vítor, pediu os documentos do policial civil e os dois teriam começado a discutir. Dimas teria, então, disparado a arma em direção à cabeça do PM. Os tiros pegaram de raspão. Depois de desarmados, os dois agentes foram encaminhados ao 2° Distrito Policial (DP) em Aparecida de Goiânia, onde foram ouvidos e liberados.
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