Tudo funciona como uma brincadeira, mas por trás do esconde-esconde há explosivos. Por isso, toda concentração e tranquilidade são insuficientes. Ainda mais para quem tem instinto animal.
PMs estão sendo preparados para grandes eventos no país!
Ao todo, 18 cães e 30 policiais militares concluíram ontem, em Montenegro, o curso de Guias para Cães Farejadores de Explosivos. Os formandos foram preparados para eventos como as Olimpíadas e a Copa.
O curso oficial é único no Brasil e reuniu policiais de 14 Estados na Escola Técnica de Polícia Militar. Uma promoção da Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Os animais, das raças pastor alemão, pastor belga, labrador e pitbull, foram enviados para o treinamento por seus batalhões. O perfil do farejador deve ser seguido à risca: apesar de ser um cão curioso e gostar muito de brincar, ele precisa ter uma concentração e um instinto muito aguçado.
– Este não é um cão de patrulha, de choque. Tem que ser dócil e, mesmo grandalhão, cuidar para não criar impacto negativo porque ele vai circular entre pessoas – afirma o soldado e instrutor Gustavo Cabreira.
Nos 28 dias corridos de treinamento, eles foram testados. Circularam pela cidade, visitaram o aeroporto, chegaram à estação de trem. Além de expor os animais a diferentes ambientes, os instrutores queriam também quebrar um gelo que é cultural: o público deve se acostumar com os cães. Alguns são muito novos, outros muito distraídos, para alguns o que falta mesmo é vontade de brincar.
– Aproveitamos os que têm instinto de caça. Mas em 28 dias não se consegue formar o cão por completo. O policial vai continuar aplicando as metodologias ensinadas. O animal reconhece o odor, adquiriu habilidade, dá o alerta, mas tem de treinar – diz.
Com aulas de educação física e expressão corporal, os policiais têm de aprender a interpretar o animal e acompanhar a velocidade dele. Todos passaram por aulas de psicologia canina e noções específicas de componentes explosivos com detonações.
– Tem de haver equilíbrio entre o homem e o cão. O animal muda o comportamento assim que sente aquele cheiro. Os treinados para encontrar drogas e pessoas latem, pulam, arranham. O nosso senta. Qualquer movimento ou barulho pode acionar detonar um explosivo – ensina o soldado Bernardo Antonio de Oliveira.
O curso oficial é único no Brasil e reuniu policiais de 14 Estados na Escola Técnica de Polícia Militar. Uma promoção da Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Os animais, das raças pastor alemão, pastor belga, labrador e pitbull, foram enviados para o treinamento por seus batalhões. O perfil do farejador deve ser seguido à risca: apesar de ser um cão curioso e gostar muito de brincar, ele precisa ter uma concentração e um instinto muito aguçado.
– Este não é um cão de patrulha, de choque. Tem que ser dócil e, mesmo grandalhão, cuidar para não criar impacto negativo porque ele vai circular entre pessoas – afirma o soldado e instrutor Gustavo Cabreira.
Nos 28 dias corridos de treinamento, eles foram testados. Circularam pela cidade, visitaram o aeroporto, chegaram à estação de trem. Além de expor os animais a diferentes ambientes, os instrutores queriam também quebrar um gelo que é cultural: o público deve se acostumar com os cães. Alguns são muito novos, outros muito distraídos, para alguns o que falta mesmo é vontade de brincar.
– Aproveitamos os que têm instinto de caça. Mas em 28 dias não se consegue formar o cão por completo. O policial vai continuar aplicando as metodologias ensinadas. O animal reconhece o odor, adquiriu habilidade, dá o alerta, mas tem de treinar – diz.
Com aulas de educação física e expressão corporal, os policiais têm de aprender a interpretar o animal e acompanhar a velocidade dele. Todos passaram por aulas de psicologia canina e noções específicas de componentes explosivos com detonações.
– Tem de haver equilíbrio entre o homem e o cão. O animal muda o comportamento assim que sente aquele cheiro. Os treinados para encontrar drogas e pessoas latem, pulam, arranham. O nosso senta. Qualquer movimento ou barulho pode acionar detonar um explosivo – ensina o soldado Bernardo Antonio de Oliveira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário