São Paulo - O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa prendeu na manhã de ontem Wellington de Carvalho Franco, acusado de ser matador de aluguel e de cobrar R$ 5 mil para assassinar suas vítimas. Ao ser interrogado, o pistoleiro contou quem planejou e quem executou o coronel José Hermínio Rodrigues, de 48 anos, comandante da Polícia Militar (PM) na zona norte de São Paulo, morto a tiros em 16 de janeiro de 2008. Ele contou também como ocorreu o crime.
Franco foi ouvido pela delegada titular da equipe B-Leste do DHPP, Alexandra Comar de Agostine. Segundo a Polícia Civil, as declarações do pistoleiro envolvem o soldado Pascoal dos Santos Lima, de 33 anos, no assassinato do coronel. Lima foi preso em 26 de janeiro de 2008 por envolvimento na morte de Marisa Ferreira Vaz, em 10 de setembro de 2007, na zona norte. Ele foi solto em 2009.
Franco foi ouvido pela delegada titular da equipe B-Leste do DHPP, Alexandra Comar de Agostine. Segundo a Polícia Civil, as declarações do pistoleiro envolvem o soldado Pascoal dos Santos Lima, de 33 anos, no assassinato do coronel. Lima foi preso em 26 de janeiro de 2008 por envolvimento na morte de Marisa Ferreira Vaz, em 10 de setembro de 2007, na zona norte. Ele foi solto em 2009.
Fonte: UOL Notícias
O DHPP não divulgou detalhes do depoimento. Porém, de acordo com um policial civil, ele afirmou que Lima costumava comentar que iria matar o coronel Hermínio porque o oficial fazia de tudo para impedir que seus subordinados fizessem bico (serviço extra).
Franco se passava por policial militar, mas, na verdade, fazia bico de segurança. Ele foi preso na zona norte. A delegada disse que ele estava armado e tentou resistir à prisão. Depois jogou o revólver 38 na caixa-d"água de um vizinho. A arma foi encontrada. O pistoleiro responde a três inquéritos de homicídio e é investigado de ter participado de uma chacina em parceria com PMs.
Matadores do 18
O soldado Lima foi indiciado pelo assassinato do coronel em julho de 2008. O militar é acusado de ter participado de 17 homicídios. Ele foi apontado como um dos líderes do grupo de extermínio que atuou na zona norte, os Matadores do 18 - uma referência ao 18º Batalhão da PM. Para a Polícia Civil, o motivo da morte de Hermínio foi o fato de ele ter afastado Lima da Força Tática para serviços burocráticos. O coronel combatia os Matadores do 18. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O DHPP não divulgou detalhes do depoimento. Porém, de acordo com um policial civil, ele afirmou que Lima costumava comentar que iria matar o coronel Hermínio porque o oficial fazia de tudo para impedir que seus subordinados fizessem bico (serviço extra).
Franco se passava por policial militar, mas, na verdade, fazia bico de segurança. Ele foi preso na zona norte. A delegada disse que ele estava armado e tentou resistir à prisão. Depois jogou o revólver 38 na caixa-d"água de um vizinho. A arma foi encontrada. O pistoleiro responde a três inquéritos de homicídio e é investigado de ter participado de uma chacina em parceria com PMs.
Matadores do 18
O soldado Lima foi indiciado pelo assassinato do coronel em julho de 2008. O militar é acusado de ter participado de 17 homicídios. Ele foi apontado como um dos líderes do grupo de extermínio que atuou na zona norte, os Matadores do 18 - uma referência ao 18º Batalhão da PM. Para a Polícia Civil, o motivo da morte de Hermínio foi o fato de ele ter afastado Lima da Força Tática para serviços burocráticos. O coronel combatia os Matadores do 18. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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