O promotor de Justiça Militar, Mauro Faria de Lima, deve apresentar denúncia na próxima segunda-feira contra os coronéis da Polícia Militar do Distrito Federal Luis Henrique Fonseca e Silva Filho que coordenaram a operação que acompanhou a manifestação de um grupo contrário a permanência do governador José Roberto Arruda (sem partido).
O protesto, que ocorreu em frente à sede do GDF (Governo do Distrito Federal), terminou com confronto entre a PM e os manifestantes. Foram três prisões e ao menos oito feridos.
A PM foi acusada de agir de forma truculenta para conter os manifestantes. Os militares usaram no dia 8 de dezembro bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e gás de pimenta para dispersar os mais de 2.000 manifestantes que protestavam em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF e do TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal).
A PM partiu para o enfrentamento depois que parte do grupo tentou interditar as duas pistas de acesso aos prédios públicos. Os manifestantes insistiram em ocupar as faixas de trânsito e a cavalaria da PM entrou em ação usando cassetetes. Pelo menos, 400 homens da PM participaram da operação.
O conflito ocorre um dia depois de cerca de 700 Policiais Militares terem sido acionados para realizar a reintegração de posse da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O tumulto na Câmara local começou no final da manhã, quando o grupo pró-Arruda e os estudantes trocaram provocações nas galerias.
Os estudantes ocuparam o plenário da Câmara por cinco dias para pressionar os deputados distritais a votarem o impeachment do governador. Já o grupo pró-Arruda chegou ontem ao local e passou a defender a continuidade do governo Arruda.
O protesto, que ocorreu em frente à sede do GDF (Governo do Distrito Federal), terminou com confronto entre a PM e os manifestantes. Foram três prisões e ao menos oito feridos.
A PM foi acusada de agir de forma truculenta para conter os manifestantes. Os militares usaram no dia 8 de dezembro bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e gás de pimenta para dispersar os mais de 2.000 manifestantes que protestavam em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF e do TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal).
A PM partiu para o enfrentamento depois que parte do grupo tentou interditar as duas pistas de acesso aos prédios públicos. Os manifestantes insistiram em ocupar as faixas de trânsito e a cavalaria da PM entrou em ação usando cassetetes. Pelo menos, 400 homens da PM participaram da operação.
O conflito ocorre um dia depois de cerca de 700 Policiais Militares terem sido acionados para realizar a reintegração de posse da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O tumulto na Câmara local começou no final da manhã, quando o grupo pró-Arruda e os estudantes trocaram provocações nas galerias.
Os estudantes ocuparam o plenário da Câmara por cinco dias para pressionar os deputados distritais a votarem o impeachment do governador. Já o grupo pró-Arruda chegou ontem ao local e passou a defender a continuidade do governo Arruda.
Fonte: Folha online
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