Apesar dos fortes rumores de que Anamara pode ser presa ao deixar a casa do Big Brother Brasil 10, da Globo, a questão não é tão definitiva quanto parece.
A sister seria punida por não voltar a trabalhar depois do dia 1º de fevereiro, quando vencem suas férias na Polícia Militar baiana
Em entrevista a O Fuxico, o Capitão Marcelo Pitta, do Comando Geral da Polícia Militar da Bahia, afirmou que o caso da participante está sendo analisado com muito cuidado.
“Estamos nos baseando em fatos concretos e fazendo uma análise objetiva do caso. Até então, ela não cometeu nenhum ato ilícito ou transgressão, porque cumpre suas férias até dia 1º de fevereiro”.
O militar ainda ressaltou que o fato de a PM ser uma das poucas escolhidas para participar de um dos realities shows mais vistos do Brasil, pesará no julgamento dela.
“Será levado em consideração o fato de ser uma oportunidade única de a policial aparecer na tevê e ganhar R$1,5 milhão. Querendo ou não, há um deslumbramento. É uma questão que tem que ser vista por todos os ângulos e será usado o bom senso e a tranquilidade para julgá-la. A situação não é tão drástica quanto estão falando”, revelou o Capitão.
Apesar de esclarecer que o caso não é tão preocupante, o coronel não descarta a possibilidade de demissão e até prisão da sister, mas enfatiza que todos os aspectos envolvidos na situação serão avaliados:
“Há, sim, a possibilidade de prisão, mas cada caso é um caso. Imagine uma pessoa que vai passar férias no Haiti e acaba ficando presa lá? Não se pode prender ou demitir o indivíduo assim, e com ela não será diferente. O caso será analisado, não só pela instituição, mas pelo Ministério Público e a Auditoria da PM.
Quando questionado sobre o fato de ter uma representante da polícia em um programa de tevê, o capitão se manifestou positivamente, destacando que, dentro do reality show, ela é a Anamara e não uma profissional da segurança da Bahia.
"É interessante para que as pessoas se deem conta de que o PM também é um cidadão comum. Mas, tem que se levar em consideração que, apesar de ser uma policial, ela é a Anamara dentro da casa e usa a sua subjetividade. Não podemos julgar as suas ações dentro do programa, pois isso envolve uma série de situações que exigem comportamentos diferentes, que ela terá de se adaptar. É uma questão subjetiva, não podemos nos fazer de falsos moralistas e julgá-la", disse Marcelo.
Já para o oficial da Polícia Militar de São Paulo, Capitão Telhada, a postura de Anamara no programa pode interferir, sim, na imagem da instituição.
“Mostrando sua conduta dentro da casa, ela acaba expondo a sua vida particular. Por ser uma policial, se tiver uma postura inadequada, também expõe a corporação”, opinou o profissional.
De acordo com o coronel da Bahia, não é obrigatória nenhuma autoriazação para participar de um programa ou expor a sua imagem na tevê. Mas, seria de bom senso e uma demonstração de consideração para com a Polícia, Anamara comunicar sobre a sua ausência. Ela poderia, por exemplo, fazer uma solicitação expressa para seu comandante direto.
Procurado pela reportagem de O Fuxico, o comandante responsável pela coorporação da confinada, Geraldo Mendes, negou que a PM o tenha procurado ou pedido qualquer tipo de autorização, ressaltando que está acompanhando o reality show, mas não tem nenhuma opinião formada sobre a conduta de Anamara no programa global.
A sister seria punida por não voltar a trabalhar depois do dia 1º de fevereiro, quando vencem suas férias na Polícia Militar baiana
Em entrevista a O Fuxico, o Capitão Marcelo Pitta, do Comando Geral da Polícia Militar da Bahia, afirmou que o caso da participante está sendo analisado com muito cuidado.
“Estamos nos baseando em fatos concretos e fazendo uma análise objetiva do caso. Até então, ela não cometeu nenhum ato ilícito ou transgressão, porque cumpre suas férias até dia 1º de fevereiro”.
O militar ainda ressaltou que o fato de a PM ser uma das poucas escolhidas para participar de um dos realities shows mais vistos do Brasil, pesará no julgamento dela.
“Será levado em consideração o fato de ser uma oportunidade única de a policial aparecer na tevê e ganhar R$1,5 milhão. Querendo ou não, há um deslumbramento. É uma questão que tem que ser vista por todos os ângulos e será usado o bom senso e a tranquilidade para julgá-la. A situação não é tão drástica quanto estão falando”, revelou o Capitão.
Apesar de esclarecer que o caso não é tão preocupante, o coronel não descarta a possibilidade de demissão e até prisão da sister, mas enfatiza que todos os aspectos envolvidos na situação serão avaliados:
“Há, sim, a possibilidade de prisão, mas cada caso é um caso. Imagine uma pessoa que vai passar férias no Haiti e acaba ficando presa lá? Não se pode prender ou demitir o indivíduo assim, e com ela não será diferente. O caso será analisado, não só pela instituição, mas pelo Ministério Público e a Auditoria da PM.
Quando questionado sobre o fato de ter uma representante da polícia em um programa de tevê, o capitão se manifestou positivamente, destacando que, dentro do reality show, ela é a Anamara e não uma profissional da segurança da Bahia.
"É interessante para que as pessoas se deem conta de que o PM também é um cidadão comum. Mas, tem que se levar em consideração que, apesar de ser uma policial, ela é a Anamara dentro da casa e usa a sua subjetividade. Não podemos julgar as suas ações dentro do programa, pois isso envolve uma série de situações que exigem comportamentos diferentes, que ela terá de se adaptar. É uma questão subjetiva, não podemos nos fazer de falsos moralistas e julgá-la", disse Marcelo.
Já para o oficial da Polícia Militar de São Paulo, Capitão Telhada, a postura de Anamara no programa pode interferir, sim, na imagem da instituição.
“Mostrando sua conduta dentro da casa, ela acaba expondo a sua vida particular. Por ser uma policial, se tiver uma postura inadequada, também expõe a corporação”, opinou o profissional.
De acordo com o coronel da Bahia, não é obrigatória nenhuma autoriazação para participar de um programa ou expor a sua imagem na tevê. Mas, seria de bom senso e uma demonstração de consideração para com a Polícia, Anamara comunicar sobre a sua ausência. Ela poderia, por exemplo, fazer uma solicitação expressa para seu comandante direto.
Procurado pela reportagem de O Fuxico, o comandante responsável pela coorporação da confinada, Geraldo Mendes, negou que a PM o tenha procurado ou pedido qualquer tipo de autorização, ressaltando que está acompanhando o reality show, mas não tem nenhuma opinião formada sobre a conduta de Anamara no programa global.
Fonte: O Fuxico
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