Objetivo é combater o roubo de rua em bairros da Zona Sul. Animais são treinados para entrar em ônibus à procura de armas e drogas.
Para combater o roubo de rua nos bairros da Zona Sul policiados pelo 2º BPM (Botafogo), região que tem os piores índices do Rio, cães farejadores participam das operações junto a uma dupla de policiais especializados, que fazem parte de uma companhia independente da Polícia Militar. A iniciativa partiu do comandante do batalhão, Antônio Carballo Blanco.
A vantagem dos cães, segundo ele, é que os animais inibem a pessoa de cometer o delito e não causam constrangimento entre os cidadãos.
Para combater o roubo de rua nos bairros da Zona Sul policiados pelo 2º BPM (Botafogo), região que tem os piores índices do Rio, cães farejadores participam das operações junto a uma dupla de policiais especializados, que fazem parte de uma companhia independente da Polícia Militar. A iniciativa partiu do comandante do batalhão, Antônio Carballo Blanco.
A vantagem dos cães, segundo ele, é que os animais inibem a pessoa de cometer o delito e não causam constrangimento entre os cidadãos.
“O cão atua psicologicamente de forma mais intensa do que o policial, além de ter a capacidade de faro mais apurado, então é mais fácil de achar armas e drogas”.
Segundo ele, essa operação, que começou na semana passada, no Flamengo, não é realizada diariamente. “Esses cães têm outras demandas, como as UPPs, os aeroportos, a rodoviária”. De acordo com o comandante, nesta sexta-feira (29) a dupla de policiais com os cães treinados fará a operação no Largo do Machado, na Zona Sul.
O 2º BPM é responsável pelo policiamento na Glória, no Catete, no Flamengo, em Laranjeiras, no Cosme Velho, no Humaitá, em Botafogo e na Urca.
Projeto volante
Os cães são treinados para entrar em ônibus e outros veículos à procura de armas e drogas. A polícia disse que também quer reduzir o número de roubos em coletivos.
“Controlamos o problema, passamos para outra região”. A operação pode ser feita de uma a três vezes por semana, depende da demanda dos cães. “Temos que nos adequar a eles, que trabalham em outros locais, como favelas e estádios”.
“O projeto é volante. Primeiro vamos concentrar nessa região e depois vamos para a Praia de Botafogo”.
Pioneirismo
Durante o carnaval, a nova modalidade será paralisada, pois o efetivo precisa ser deslocado para a segurança dos blocos. Mas, segundo Carballo, a estimativa é de que esse tipo de policiamento chegue em Botafogo na segunda quinzena de março .
“O pioneirismo desse trabalho é que a ação com os cães é uma modalidade regular e permanente”, explica. A novidade, para ele, é concentrar esforços policiais em uma só área para reduzir indicadores de violência e só migrar quando o problema estiver minimizado.
Fonte: G1
Segundo ele, essa operação, que começou na semana passada, no Flamengo, não é realizada diariamente. “Esses cães têm outras demandas, como as UPPs, os aeroportos, a rodoviária”. De acordo com o comandante, nesta sexta-feira (29) a dupla de policiais com os cães treinados fará a operação no Largo do Machado, na Zona Sul.
O 2º BPM é responsável pelo policiamento na Glória, no Catete, no Flamengo, em Laranjeiras, no Cosme Velho, no Humaitá, em Botafogo e na Urca.
Projeto volante
Os cães são treinados para entrar em ônibus e outros veículos à procura de armas e drogas. A polícia disse que também quer reduzir o número de roubos em coletivos.
“Controlamos o problema, passamos para outra região”. A operação pode ser feita de uma a três vezes por semana, depende da demanda dos cães. “Temos que nos adequar a eles, que trabalham em outros locais, como favelas e estádios”.
“O projeto é volante. Primeiro vamos concentrar nessa região e depois vamos para a Praia de Botafogo”.
Pioneirismo
Durante o carnaval, a nova modalidade será paralisada, pois o efetivo precisa ser deslocado para a segurança dos blocos. Mas, segundo Carballo, a estimativa é de que esse tipo de policiamento chegue em Botafogo na segunda quinzena de março .
“O pioneirismo desse trabalho é que a ação com os cães é uma modalidade regular e permanente”, explica. A novidade, para ele, é concentrar esforços policiais em uma só área para reduzir indicadores de violência e só migrar quando o problema estiver minimizado.
Fonte: G1
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