O secretário da Segurança Pública, César Nunes, determinou nesta quarta-feira (27) o afastamento do policial Evaristo Santana Filho, acusado de assassinar a própria esposa com três tiros na noite de domingo (24), em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador.
A medida foi determinada por meio da portaria n° 58, que será publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (28). O policial, que é lotado na Coordenação de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil, permanecerá longe de suas funções por 60 dias.
Um processo administrativo disciplinar também será instaurado para apurar a conduta do policial. Outra medida determinada pelo secretário é o recolhimento das armas pertencentes à instituição Polícia Civil que estejam com Evaristo, além da apreensão da cédula de identificação funcional e do distintivo de serviço utilizado pelo policial.
"Vamos apurar com rigor a conduta deste policial, que com certeza destoa dos demais servidores", garantiu o secretário, acrescentando que não haverá qualquer tipo de corporativismo ou proteção para quem cometer qualquer tipo de delito, mesmo sendo do quadro da polícia.
O crime
De acordo com a polícia, Evaristo assassinou a própria esposa, a universitária Luciana Machado Souza, de 31 anos, no último domingo, no Loteamento Solar União, em Lauro de Freitas. O crime teria sido motivado por ciúmes.
Evaristo e Luciana se conheciam há seis meses e cursavam juntos o 2° ano do curso de Direito na Faculdade Maurício de Nassau. Na última sexta- feira (22), o casal resolveu oficializar a união e realizaram um casamento no fórum da cidade. No domingo, o casal levou familiares e os três filhos, frutos de casamentos anteriores, para uma festa em um sítio no município de Dias D’Ávila.
Segundo testemunhas, Luciana não consumiu bebidas durante o evento, pois precisava dirigir e já tinha percebido que o marido não tinha condições a função. “No caminho de volta, ele disse para ela tomar uma direção, mas ela preferiu vir por outro caminho. Depois disso, começaram uma discussão dentro do carro”, contou uma irmã da vítima.
Conforme o apurados pelos investigadores, ao chegar em casa, por volta das 22 horas, o casal voltou a se desentender. Em meio a troca de ofensas, Luciana afirmou que se as brigas continuassem, seria melhor que houvesse o divórcio. Indignado com a afirmação da esposa, Evaristo sacou a arma e disparou contra a mulher, que morreu no local. O crime foi cometido na frente das filhas de Luciana.
A medida foi determinada por meio da portaria n° 58, que será publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (28). O policial, que é lotado na Coordenação de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil, permanecerá longe de suas funções por 60 dias.
Um processo administrativo disciplinar também será instaurado para apurar a conduta do policial. Outra medida determinada pelo secretário é o recolhimento das armas pertencentes à instituição Polícia Civil que estejam com Evaristo, além da apreensão da cédula de identificação funcional e do distintivo de serviço utilizado pelo policial.
"Vamos apurar com rigor a conduta deste policial, que com certeza destoa dos demais servidores", garantiu o secretário, acrescentando que não haverá qualquer tipo de corporativismo ou proteção para quem cometer qualquer tipo de delito, mesmo sendo do quadro da polícia.
O crime
De acordo com a polícia, Evaristo assassinou a própria esposa, a universitária Luciana Machado Souza, de 31 anos, no último domingo, no Loteamento Solar União, em Lauro de Freitas. O crime teria sido motivado por ciúmes.
Evaristo e Luciana se conheciam há seis meses e cursavam juntos o 2° ano do curso de Direito na Faculdade Maurício de Nassau. Na última sexta- feira (22), o casal resolveu oficializar a união e realizaram um casamento no fórum da cidade. No domingo, o casal levou familiares e os três filhos, frutos de casamentos anteriores, para uma festa em um sítio no município de Dias D’Ávila.
Segundo testemunhas, Luciana não consumiu bebidas durante o evento, pois precisava dirigir e já tinha percebido que o marido não tinha condições a função. “No caminho de volta, ele disse para ela tomar uma direção, mas ela preferiu vir por outro caminho. Depois disso, começaram uma discussão dentro do carro”, contou uma irmã da vítima.
Conforme o apurados pelos investigadores, ao chegar em casa, por volta das 22 horas, o casal voltou a se desentender. Em meio a troca de ofensas, Luciana afirmou que se as brigas continuassem, seria melhor que houvesse o divórcio. Indignado com a afirmação da esposa, Evaristo sacou a arma e disparou contra a mulher, que morreu no local. O crime foi cometido na frente das filhas de Luciana.
Fonte: Tribuna da Bahia
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