O promotor Mauro Faria de Lima denunciou nesta segunda-feira dois oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal pelos confrontos ocorridos entre a corporação e pessoas que realizavam protestos contrários à permanência de José Roberto Arruda no governo do Distrito Federal. Segundo o Ministério Público, os coronéis Luiz Henrique Fonseca e Silva Filho responderão por lesão corporal.
No dia 9 de dezembro, cerca de 1,5 mil pessoas participavam de um ato a favor do afastamento de Arruda, apontado como líder do esquema. A polícia usou bombas de efeito moral e balas de borracha contra os manifestantes, que haviam bloqueado as pistas do Eixo Monumental, uma das principais vias da capital federal.
Após o episódio, Arruda, que é acusado de comandar um esquema de pagamento de propinas em seu governo, enviou um comunicado à Secretaria de Segurança Pública, repudiando a ação da PM.
Entenda o casoO mensalão do governo do DF, cujos vídeos foram divulgados pela imprensa, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
O governador José Roberto Arruda aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro. As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta da delação premiada. Em pronunciamento oficial, Arruda afirmou que os recursos recebidos durante a campanha foram "regularmente registrados e contabilizados".
As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.
No dia 9 de dezembro, cerca de 1,5 mil pessoas participavam de um ato a favor do afastamento de Arruda, apontado como líder do esquema. A polícia usou bombas de efeito moral e balas de borracha contra os manifestantes, que haviam bloqueado as pistas do Eixo Monumental, uma das principais vias da capital federal.
Após o episódio, Arruda, que é acusado de comandar um esquema de pagamento de propinas em seu governo, enviou um comunicado à Secretaria de Segurança Pública, repudiando a ação da PM.
Entenda o casoO mensalão do governo do DF, cujos vídeos foram divulgados pela imprensa, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
O governador José Roberto Arruda aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro. As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta da delação premiada. Em pronunciamento oficial, Arruda afirmou que os recursos recebidos durante a campanha foram "regularmente registrados e contabilizados".
As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.
Fonte: Terra Notícias
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