O Secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, o Secretário-chefe da Casa Militar Washinton Rosa e o comandante-geral da Polícia Militar coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens participaram da formatura do Curso Especial de Formação de Sargentos (CEFS), realizada nesta terça-feira (22), na Academia Policial Militar do Guatupê (APMG), em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Na capital, concluíram o curso 92 policiais oriundos de curitiba, região metropolitana, Paranaguá, Lapa e Ponta Grossa.
Simultaneamente, outros 113 militares se formam em suas bases, sendo 60 somente em Londrina, em solenidade que conta com o governador Roberto Requião, totalizando 205 novos sargentos. “A carreira, a vida do policial militar não é fácil, as nossas lutas diárias são complicadas e para minimizar ou atender a estas dificuldades, é preciso proporcionar estrutura eficiente, qualificação adequada, instrumentos corretos e, isto nós estamos fazendo”, garante. “O orgulho que o estado do Paraná tem é o mesmo que os familiares têm”, completa o secretário.
Fonte: PMPR
Estes profissionais de segurança pública se formaram com o amparo da lei especial criada pelo Governo do Estado, em setembro de 2008, de n.º 15.946. Ela prevê a mudança de graduação do policial após quinze anos de carreira e bom comportamento. Para isso, é feito o curso especial de formação, que garante a promoção dos formados, ao próximo posto. “É um reconhecimento a aqueles que continuam na carreira para que possam chegar a outras graduações, por exemplo, quem entrava como soldado e pensava em ser sargento, hoje pode tornar isso realidade”, diz o coronel Rodrigo.
Após serem promovidos, os cabos e sargentos que completarem 26 anos de serviço poderão requerer 80% de diferença salarial para a graduação imediatamente superior. Aos 31 anos de serviço, eles têm direito aos 20% restantes. A lei determina ainda que esses policiais poderão requerer promoção à graduação superior, garantindo salário e título na aposentadoria, quando faltarem seis meses para os 35 anos de serviço.
“Isso significa o reconhecimento do Governo do Paraná e da corporação aos policiais militares mais antigos, que estão há anos defendendo nossos valores”, disse o comandante da Academia, coronel Roberson Luiz Bondaruck. “Antes, o soldado permanecia até 35 anos na mesma condição, mesmo com bons serviços prestados, a não ser que fosse aprovado em concurso para oficiais. Agora, é diferente”, falou Bondaruck.
A formação dos sargentos foi realizada pelo Centro de Formação de Praças (Cfap) da Polícia Militar, situado no interior da APMG. O curso teve duração de quatro meses e contou com 640 horas/aula. O Cfap é comandado pelo capitão Erich Wagner Osternack. “O aprimoramento técnico dos profissionais irá melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população. Além disso, trata-se de homens que merecem a valorização pelos serviços prestados à comunidade”, disse Osternack.
DESTAQUE – O sargento Carlos Gomes, que trabalha na Secretaria da Segurança Pública, disse que se tornar sargento depois de 20 anos de serviço é um sonho realizado. “Depois de tanto tempo trabalhando arduamente, consegui ser sargento, o que é espetacular. Isso tudo por causa desta nova lei, em que o governo nos apóia totalmente; ele está valorizando o policial, o que, infelizmente, em outros governos não ocorria”, destaca o policial.
Para Gomes, este governo valoriza principalmente o policial mais antigo, que tem mais experiência. “O exemplo disso sou eu que no início deste governo era soldado e, hoje, sou sargento”, complementa. Outro policial que se formou beneficiado pela nova lei é sargento Mauro Sérgio de Almeida, do Batalhão de Polícia Ambiental, que foi o primeiro colocado da turma.
“Eu já tenho 30 anos de serviço, foi uma batalha árdua até aqui, mas valeu a pena, foi muito compensador. Agora vou aplicar este conhecimento em benefício da comunidade, me dedicando e prestando bons serviços”, relata o sargento que obteve nota final 9,4, no curso.
Simultaneamente, outros 113 militares se formam em suas bases, sendo 60 somente em Londrina, em solenidade que conta com o governador Roberto Requião, totalizando 205 novos sargentos. “A carreira, a vida do policial militar não é fácil, as nossas lutas diárias são complicadas e para minimizar ou atender a estas dificuldades, é preciso proporcionar estrutura eficiente, qualificação adequada, instrumentos corretos e, isto nós estamos fazendo”, garante. “O orgulho que o estado do Paraná tem é o mesmo que os familiares têm”, completa o secretário.
Fonte: PMPR
Estes profissionais de segurança pública se formaram com o amparo da lei especial criada pelo Governo do Estado, em setembro de 2008, de n.º 15.946. Ela prevê a mudança de graduação do policial após quinze anos de carreira e bom comportamento. Para isso, é feito o curso especial de formação, que garante a promoção dos formados, ao próximo posto. “É um reconhecimento a aqueles que continuam na carreira para que possam chegar a outras graduações, por exemplo, quem entrava como soldado e pensava em ser sargento, hoje pode tornar isso realidade”, diz o coronel Rodrigo.
Após serem promovidos, os cabos e sargentos que completarem 26 anos de serviço poderão requerer 80% de diferença salarial para a graduação imediatamente superior. Aos 31 anos de serviço, eles têm direito aos 20% restantes. A lei determina ainda que esses policiais poderão requerer promoção à graduação superior, garantindo salário e título na aposentadoria, quando faltarem seis meses para os 35 anos de serviço.
“Isso significa o reconhecimento do Governo do Paraná e da corporação aos policiais militares mais antigos, que estão há anos defendendo nossos valores”, disse o comandante da Academia, coronel Roberson Luiz Bondaruck. “Antes, o soldado permanecia até 35 anos na mesma condição, mesmo com bons serviços prestados, a não ser que fosse aprovado em concurso para oficiais. Agora, é diferente”, falou Bondaruck.
A formação dos sargentos foi realizada pelo Centro de Formação de Praças (Cfap) da Polícia Militar, situado no interior da APMG. O curso teve duração de quatro meses e contou com 640 horas/aula. O Cfap é comandado pelo capitão Erich Wagner Osternack. “O aprimoramento técnico dos profissionais irá melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população. Além disso, trata-se de homens que merecem a valorização pelos serviços prestados à comunidade”, disse Osternack.
DESTAQUE – O sargento Carlos Gomes, que trabalha na Secretaria da Segurança Pública, disse que se tornar sargento depois de 20 anos de serviço é um sonho realizado. “Depois de tanto tempo trabalhando arduamente, consegui ser sargento, o que é espetacular. Isso tudo por causa desta nova lei, em que o governo nos apóia totalmente; ele está valorizando o policial, o que, infelizmente, em outros governos não ocorria”, destaca o policial.
Para Gomes, este governo valoriza principalmente o policial mais antigo, que tem mais experiência. “O exemplo disso sou eu que no início deste governo era soldado e, hoje, sou sargento”, complementa. Outro policial que se formou beneficiado pela nova lei é sargento Mauro Sérgio de Almeida, do Batalhão de Polícia Ambiental, que foi o primeiro colocado da turma.
“Eu já tenho 30 anos de serviço, foi uma batalha árdua até aqui, mas valeu a pena, foi muito compensador. Agora vou aplicar este conhecimento em benefício da comunidade, me dedicando e prestando bons serviços”, relata o sargento que obteve nota final 9,4, no curso.
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