Novas datas de prova serão remarcadas. Foram 17 mil inscritos para 107 vagas. Salário é de R$ 1.801,69.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo anulou a segunda fase do concurso para 107 vagas de fotógrafo técnico-policial da Polícia Civil. De acordo com a pasta, novas datas das provas serão remarcadas. O concurso foi suspenso em novembro de 2009 por suspeita de fraude na prova oral (segunda fase), feita pela Academia da Polícia Civil.
A anulação da segunda etapa foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo da quinta-feira (21), na página 4 do caderno Executivo, seção 1.
O salário para o cargo, que exige nível médio, é de R$ 1.801,69. O concurso, que recebeu mais de 17 mil inscrições, teve prova preambular, com testes de múltipla escolha, prova oral e exames psicotécnicos e físicos.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo anulou a segunda fase do concurso para 107 vagas de fotógrafo técnico-policial da Polícia Civil. De acordo com a pasta, novas datas das provas serão remarcadas. O concurso foi suspenso em novembro de 2009 por suspeita de fraude na prova oral (segunda fase), feita pela Academia da Polícia Civil.
A anulação da segunda etapa foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo da quinta-feira (21), na página 4 do caderno Executivo, seção 1.
O salário para o cargo, que exige nível médio, é de R$ 1.801,69. O concurso, que recebeu mais de 17 mil inscrições, teve prova preambular, com testes de múltipla escolha, prova oral e exames psicotécnicos e físicos.
Em novembro, a academia recebeu denúncias de fraude no concurso e avisou a Corregedoria da Polícia Civil, que apreendeu todos os documentos da seleção para investigar o caso - inclusive gravações das provas. Na época, os aprovados aguardavam a nomeação. As investigações ainda não foram concluídas.
Segundo as denúncias, candidatos que não teriam respondido a nenhuma das cinco perguntas feitas na prova oral de português teriam sido mesmo assim aprovados.
Segundo as denúncias, candidatos que não teriam respondido a nenhuma das cinco perguntas feitas na prova oral de português teriam sido mesmo assim aprovados.
Fonte: G1
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