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Centro de Recrutamento e Seleção de Praças
Inscrições se encerram 13/05.
Não perca.
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sexta-feira, 11 de maio de 2007
Inscricoes para PMERJ.
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Aos policiais que buscam treinamentos
Pedimos que cliquem no link abaixo:
SWAT SCHOOL - BRAZIL (23 a 29 de Junho de 2007, Florianópolis /SC)
Exclusivo para policiais e militares, o SWAT SCHOOL - Brazil consiste em um programa de treinamento intensivo e dinâmico que visa desenvolver o raciocínio rápido e seguro do policial para que ele esteja preparado para encarar situações reais de alto risco.
SWAT Training - Brazil
Tactical SWAT Entries
SWAT SCHOOL - BRAZIL (23 a 29 de Junho de 2007, Florianópolis /SC)
Exclusivo para policiais e militares, o SWAT SCHOOL - Brazil consiste em um programa de treinamento intensivo e dinâmico que visa desenvolver o raciocínio rápido e seguro do policial para que ele esteja preparado para encarar situações reais de alto risco.
SWAT Training - Brazil
Tactical SWAT Entries
Curso de técnicas Israelenses em SP.
Dia 27 (Domingo) de maio de 2007, das 08:00 às 15:00 hs. no Embú das Artes em São Paulo, será realizado um Curso Avançado de Técnicas de Tiro Israelense . Trata-se de um curso inédito onde além de aprenderem e praticarem técnicas de tiro Israelense, aprende-se algo mais que é a cultura de segurança num contexto geral para todos os níveis. Os alunos que concluírem o curso com sucesso, receberão certificado. Somente candidatos a alunos que forem autorizados pelas autoridades competentes através de verificação da ficha de inscrição enviada a critério do moderador, terão permissão para inscrição no curso até dia 23/05/07. O Custo é de R$ 350,00 adiantados, depositados em conta do Banco do Brasil . Vagas Limitadas!
O custo inclui: equipamento (Imbel), locação do stand de tiro www.clubetavola.com.br , munição (100 cartuchos tipo 380), alimentação e etc. Contato através do e-mail: uribarilan@gmail.com
Entre nos link's abaixo e confira:
www.iosagency.it
www.agepolijus.org.br
O custo inclui: equipamento (Imbel), locação do stand de tiro www.clubetavola.com.br , munição (100 cartuchos tipo 380), alimentação e etc. Contato através do e-mail: uribarilan@gmail.com
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quinta-feira, 10 de maio de 2007
Polícia Civil entra em greve em Minas Gerais
BELO HORIZONTE - A Polícia Civil de Minas Gerais está em greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira. Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais (Sindpol), Antônio Marques Perereira, todos os policiais estão nas delegacias, mas o funcionamento é mínimo. Estão sendo atendidos apenas casos em flagrante, remoção de corpos de ruas e imóveis. O Sindpol informou ainda que todas as investigações estão suspensas.
O Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforceg) informou que os policiais militares apóiam a greve. Eles estão nas ruas, mas atendem apenas a ocorrências de crimes hediondos. Os rastreamentos e os trabalhos da Polícia Civil não estão sendo feitos.
A Secretaria de Estado de Defesa Social afirmou que está sendo realizado um levantamento da situação. Entretanto, ainda não foram identificados problemas nas delegacias e em outros postos onde trabalham policias civis. O único local que apresenta algum distúrbio, segundo a secretaria, é o Detran da Gameleira, região oeste da capital, onde sindicalistas estão na porta impedindo a entrada da população.
Os policiais pedem aumento de 30% nos salários além da recuperação das perdas salariais dos últimos anos. Caso as exigências sejam atendidas o piso salarial da categoria passaria de R$1.353, 90 para R$2,8 mil.
O governo mineiro informou que propôs um reajuste de 33% nos salários. Esse aumento seria dividido em três parcelas, a primeira em setembro deste ano e as outras duas nos meses de abril de 2008 e 2009. Ainda segundo o governo, Minas Gerais é o estado que mais investe em segurança pública, com 13,06% do orçamento. Entre 2003 e 2006, foram investidos mais de R$700 milhões na melhoria da infra-estrutura das corporações.
Polícias de Minas Gerais continuam em greve.
Polícias de Minas Gerais continuam em greve e iniciam a semana com mobilizações nas ruas da capital e interior do Estado.
A Polícia Civil de Minas Gerais completa nesta segunda-feira o sexto dia de greve da categoria, que recebe apoio institucional da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Estado e conta com adesão de mais de 80% dos servidores à paralisação.
As delegacias regionais, seccionais, distritais e especializadas da Polícia Civil de Belo Horizonte e mais de 30 cidades do interior do Estado continuam trabalhando com a escala mínima de 30% do pessoal, e a Polícia Militar segue com a operação “Cana Zero”, trabalhando com morosidade.
Na última sexta-feira, foi julgado pela Juíza Sandra Alves de Santana e Fonseca, da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, processo impedindo as Entidades de Classe de realizar “piquetes”.
De acordo com a diretoria do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforseg/MG), os integrantes irão acatar a decisão da Justiça e manterá as ações de mobilização e apoio aos servidores em paralisação, conforme estabelece a cartilha de greve.
“É uma decisão de primeiro grau e será objeto de recurso do Giforseg para revertê-la. Continuamos em greve e não adianta a chefia convocar a Polícia Civil para operações relâmpagos”, disse o agente Antônio Marcos, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG).
A greve foi deflagrada no dia 02 de maio, conforme decisão na Assembléia Geral da categoria, realizada em 27 de abril. Até hoje o governo de Minas não se manifestou. As polícias lutam há dois meses pelo reajuste imediato de 19,66%, além da implantação do subsídio como forma de salário.
De acordo com a comissão de greve do Giforseg, a classe segue com a paralisação dentro da legalidade e as mobilizações públicas continuam.
Para a próxima quinta-feira está previsto o “Apagão da Segurança Pública”. “Todas as polícias mineiras, da capital e interior, vão paralisar por completo, de 6h da manhã do dia 10, até às 6h do dia 11. Será o “Apagão” símbolo da insatisfação da tropa em relação ao aumento de 10% concedido pelo governo no dia 18 de abril e do descaso da cúpula com as Forças de segurança”, lembrou o tenente coronel Domingos Sávio de Mendonça, coordenador do Giforseg.
Segundo a diretoria do Gabinete Integrado, as reivindicações do grupo não cessarão até que o objetivo do movimento seja alcançado: salário digno e justo para as polícias mineiras.
“É necessária a urgente abertura das negociações por parte do governo do Estado para que a greve não traga mais transtornos à população”, alertou o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra PM/BM), subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro.
Fazem parte do Giforseg as seguintes entidades: Associação de Criminalística do Estado de Minas Gerais (Acemg); Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais (AOPMBM); Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra PM/BM); Centro Social de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Minas Gerais (CSCS/PMBM); Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG) e Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindepo-MG).
A Polícia Civil de Minas Gerais completa nesta segunda-feira o sexto dia de greve da categoria, que recebe apoio institucional da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Estado e conta com adesão de mais de 80% dos servidores à paralisação.
As delegacias regionais, seccionais, distritais e especializadas da Polícia Civil de Belo Horizonte e mais de 30 cidades do interior do Estado continuam trabalhando com a escala mínima de 30% do pessoal, e a Polícia Militar segue com a operação “Cana Zero”, trabalhando com morosidade.
Na última sexta-feira, foi julgado pela Juíza Sandra Alves de Santana e Fonseca, da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, processo impedindo as Entidades de Classe de realizar “piquetes”.
De acordo com a diretoria do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforseg/MG), os integrantes irão acatar a decisão da Justiça e manterá as ações de mobilização e apoio aos servidores em paralisação, conforme estabelece a cartilha de greve.
“É uma decisão de primeiro grau e será objeto de recurso do Giforseg para revertê-la. Continuamos em greve e não adianta a chefia convocar a Polícia Civil para operações relâmpagos”, disse o agente Antônio Marcos, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG).
A greve foi deflagrada no dia 02 de maio, conforme decisão na Assembléia Geral da categoria, realizada em 27 de abril. Até hoje o governo de Minas não se manifestou. As polícias lutam há dois meses pelo reajuste imediato de 19,66%, além da implantação do subsídio como forma de salário.
De acordo com a comissão de greve do Giforseg, a classe segue com a paralisação dentro da legalidade e as mobilizações públicas continuam.
Para a próxima quinta-feira está previsto o “Apagão da Segurança Pública”. “Todas as polícias mineiras, da capital e interior, vão paralisar por completo, de 6h da manhã do dia 10, até às 6h do dia 11. Será o “Apagão” símbolo da insatisfação da tropa em relação ao aumento de 10% concedido pelo governo no dia 18 de abril e do descaso da cúpula com as Forças de segurança”, lembrou o tenente coronel Domingos Sávio de Mendonça, coordenador do Giforseg.
Segundo a diretoria do Gabinete Integrado, as reivindicações do grupo não cessarão até que o objetivo do movimento seja alcançado: salário digno e justo para as polícias mineiras.
“É necessária a urgente abertura das negociações por parte do governo do Estado para que a greve não traga mais transtornos à população”, alertou o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra PM/BM), subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro.
Fazem parte do Giforseg as seguintes entidades: Associação de Criminalística do Estado de Minas Gerais (Acemg); Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais (AOPMBM); Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra PM/BM); Centro Social de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Minas Gerais (CSCS/PMBM); Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG) e Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindepo-MG).
Oficial recebe medalha do Mérito
A Câmara Municipal de Juiz de Fora, instituiu a Medalha do Mérito Legislativo que distingue pessoas físicas ou jurídicas por relevantes serviços prestados em várias áreas de atuação do município.
Entre os agraciados da Medalha do Mérito Legislativo em 2007, na categoria Militar e Segurança Pública, foi condecorado o Tenente Coronel PM José Ricardo Grunewald Zarantonelli, Chefe do Estado-Maior da 4ª RPM, em solenidade no dia 27 de abril.
Polícias repudiam proposta do governo.
Polícias de Minas Gerais repudiam proposta de aumento diferenciado; categoria teme pelo aumento da revolta da tropa A Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares (Aspra PM/BM), ao lado dos demais integrantes do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforseg/MG), realizam na tarde desta quinta-feira protestos em repúdio à proposta do governo mineiro de reajuste diferenciado na tabela de vencimento básico da carreira de Delegado de Polícia, enquanto permanece com proposta de reajuste escalonado, com índices de 30%, em três anos para o restante da classe.
Para o presidente da Aspra, subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, a tropa está revoltada e houve um rompimento do governo ao acabar com a paridade que existia entre os vencimentos dos Delegados I, II e III, com Tenente, Capitão e Major.
Segundo Luiz Gonzaga, o aumento diferenciado é uma afronta à mobilização da base, que há dois meses luta pelo reajuste, com salário inicial de R$ 2.809,21, somando as perdas acumuladas e a proposta de subsídio.
“A desvalorização da tropa pode intensificar, com reflexos negativos para a classe e a sociedade. O que percebemos nesta proposta absurda é a insatisfação dos próprios Delegados, que não concordam com esse aumento diferenciado”, afirmou o líder da Aspra.
A polícia continua em greve, com o apoio da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, até que o governo sinalize reajuste digno para toda a categoria.
“Apagão”
A diretoria do Gabinete Integrado e as Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros participam hoje do “Apagão da Segurança Pública” em Minas. Haverá doação de sangue no Hemominas, na capital, e demais bancos de sangue de Belo Horizonte e interior.
De acordo com informações do Giforseg, as polícias vão paralisar seus trabalhos e exercer ato de responsabilidade social. Na impossibilidade de não poder assumir a atitude, estão sendo orientados a comparecerem ao médico, dentista, psicólogo ou doar sangue para exames.
Para o presidente da Aspra, subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, a tropa está revoltada e houve um rompimento do governo ao acabar com a paridade que existia entre os vencimentos dos Delegados I, II e III, com Tenente, Capitão e Major.
Segundo Luiz Gonzaga, o aumento diferenciado é uma afronta à mobilização da base, que há dois meses luta pelo reajuste, com salário inicial de R$ 2.809,21, somando as perdas acumuladas e a proposta de subsídio.
“A desvalorização da tropa pode intensificar, com reflexos negativos para a classe e a sociedade. O que percebemos nesta proposta absurda é a insatisfação dos próprios Delegados, que não concordam com esse aumento diferenciado”, afirmou o líder da Aspra.
A polícia continua em greve, com o apoio da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, até que o governo sinalize reajuste digno para toda a categoria.
“Apagão”
A diretoria do Gabinete Integrado e as Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros participam hoje do “Apagão da Segurança Pública” em Minas. Haverá doação de sangue no Hemominas, na capital, e demais bancos de sangue de Belo Horizonte e interior.
De acordo com informações do Giforseg, as polícias vão paralisar seus trabalhos e exercer ato de responsabilidade social. Na impossibilidade de não poder assumir a atitude, estão sendo orientados a comparecerem ao médico, dentista, psicólogo ou doar sangue para exames.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Base da PM é atacada em Mogi das Cruzes
Cinco tiros atingiram unidade da polícia na noite de segunda-feira (7).
Vidros e porta atingidos foram trocados rapidamente.
Uma base comunitária da Polícia Militar na Avenida Lourenço de Souza Franco, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, foi atacada a tiros por volta das 23h30 de segunda-feira (7). Ninguém ficou ferido.
Quatro pessoas em um carro passaram atirando contra a base, que teve o vidro e uma porta atingidos por cinco disparos. Os danos foram rapidamente consertados nesta terça-feira (8).
Em outro caso, um policial militar ficou ferido na madrugada desta terça-feira (8) dentro de um Pelotão da PM na cidade de Potim, a 170 km de São Paulo. A cidade está na rota da visita do Papa ao Brasil: no sábado, Bento XVI passará de carro por Potim, que fica entre Guaratinguetá e Aparecida.
Por volta das 2h30 desta madrugada, um homem ainda não identificado bateu no portão da sede do 3º Pelotão do 23º Batalhão do Interior, em Potim. No horário, o PM Rubem Geraldo Assis Wendling, de 46 anos, fazia o serviço interno de atendimento ao público. Ele era o único que estava no local.
Quando o policial se aproximou do portão, o criminoso sacou uma pistola. Wendling ainda tentou desviar a arma, mas o homem disparou. A bala atingiu o dedo mínimo da mão esquerda do policial. Em seguida, o homem efetuou outros três disparos contra o Pelotão da PM e fugiu.
O caso foi registrado na delegacia de Potim como tentativa de homicídio, de acordo com a PM. Ainda não há pistas sobre o criminoso. O policial atingido passa bem.
Vidros e porta atingidos foram trocados rapidamente.
Uma base comunitária da Polícia Militar na Avenida Lourenço de Souza Franco, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, foi atacada a tiros por volta das 23h30 de segunda-feira (7). Ninguém ficou ferido.
Quatro pessoas em um carro passaram atirando contra a base, que teve o vidro e uma porta atingidos por cinco disparos. Os danos foram rapidamente consertados nesta terça-feira (8).
Em outro caso, um policial militar ficou ferido na madrugada desta terça-feira (8) dentro de um Pelotão da PM na cidade de Potim, a 170 km de São Paulo. A cidade está na rota da visita do Papa ao Brasil: no sábado, Bento XVI passará de carro por Potim, que fica entre Guaratinguetá e Aparecida.
Por volta das 2h30 desta madrugada, um homem ainda não identificado bateu no portão da sede do 3º Pelotão do 23º Batalhão do Interior, em Potim. No horário, o PM Rubem Geraldo Assis Wendling, de 46 anos, fazia o serviço interno de atendimento ao público. Ele era o único que estava no local.
Quando o policial se aproximou do portão, o criminoso sacou uma pistola. Wendling ainda tentou desviar a arma, mas o homem disparou. A bala atingiu o dedo mínimo da mão esquerda do policial. Em seguida, o homem efetuou outros três disparos contra o Pelotão da PM e fugiu.
O caso foi registrado na delegacia de Potim como tentativa de homicídio, de acordo com a PM. Ainda não há pistas sobre o criminoso. O policial atingido passa bem.
terça-feira, 8 de maio de 2007
Policiais negam participar de operação
Cerca de 300 Policiais Civis entregam uniformes e se recusam a realizar operação especial no Shopping Oiapoque, em BH No dia em que se completa sete dias de paralisação da Polícia Civil de Minas Gerais, que conta com o apoio institucional da Polícia Militar, cerca de 300 policiais escalados para a operação especial prevista para combater o contrabando aderiram à greve.
Os policiais se recusaram a realizar a operação, no momento em que as equipes estavam saindo da Superintendência da Polícia Civil, localizada na Av. do Contorno, 4265.
Segundo os representantes do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Seguranças de Minas Gerais (Giforseg/MG), o Chefe da Polícia Civil em Minas, Delegado Marco Antonio Monteiro, escalou a operação relâmpago que fiscalizaria a venda de material contrabandeado e pirata. Porém, apenas duas guarnições e uma delegada da Polícia Civil seguiram para o Shopping Oiapoque, no Centro da cidade, esvaziando a operação.
Os policiais escalados entregaram os uniformes e voltaram para casa. Na tarde desta terça-feira, os representantes do Giforseg participam de mobilização, ao lado dos servidores do IPSEMG, que também lutam por melhores salários. A manifestação ocorre a partir das 13h, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.
O Giforseg prossegue com as mobilizações e prepara as polícias para o “Apagão da Segurança Pública”, na próxima quinta-feira, 10 de maio, quando todas as polícias mineiras, da capital e interior, vão paralisar por completo, de 6h da manhã do dia 10, até às 6h do dia 11.
Será o “Apagão” símbolo da insatisfação da tropa em relação ao aumento de 10% concedido pelo governo no dia 18 de abril e do descaso da cúpula com as Forças de Segurança.
Os policiais se recusaram a realizar a operação, no momento em que as equipes estavam saindo da Superintendência da Polícia Civil, localizada na Av. do Contorno, 4265.
Segundo os representantes do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Seguranças de Minas Gerais (Giforseg/MG), o Chefe da Polícia Civil em Minas, Delegado Marco Antonio Monteiro, escalou a operação relâmpago que fiscalizaria a venda de material contrabandeado e pirata. Porém, apenas duas guarnições e uma delegada da Polícia Civil seguiram para o Shopping Oiapoque, no Centro da cidade, esvaziando a operação.
Os policiais escalados entregaram os uniformes e voltaram para casa. Na tarde desta terça-feira, os representantes do Giforseg participam de mobilização, ao lado dos servidores do IPSEMG, que também lutam por melhores salários. A manifestação ocorre a partir das 13h, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.
O Giforseg prossegue com as mobilizações e prepara as polícias para o “Apagão da Segurança Pública”, na próxima quinta-feira, 10 de maio, quando todas as polícias mineiras, da capital e interior, vão paralisar por completo, de 6h da manhã do dia 10, até às 6h do dia 11.
Será o “Apagão” símbolo da insatisfação da tropa em relação ao aumento de 10% concedido pelo governo no dia 18 de abril e do descaso da cúpula com as Forças de Segurança.
Batedor de carga no Anel Rodoviário
A 7ª Cia PMRv imobilizou na manhã de ontem, dia 7, várias viaturas para a realização de batedor de carga no Anel Rodoviário de Belo Horizonte. Os militares empregados na operação garantiram a segurança necessária aos usuários da rodovia. A tarefa exigiu perícia dos militares.
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