sábado, 19 de maio de 2007

Policiais querem apoio de Ministros

Policiais buscam apoio de ministros mineiros, na tentativa de reabrir negociações com o governo para reajuste salarial
A diretoria do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforseg/MG) afirmou que a proposta agora é reunir os profissionais de Segurança Pública de outros Estados e buscar o apoio de ministros mineiros no Planalto.Os membros da entidade repudiam as tentativas de desmobilização do grupo por parte do governo estadual e desconsidera as veiculações que indicam o Gabinete Integrado como responsável pela retirada do projeto de lei que beneficiaria os delegados de polícia.Em greve há 17 dias, a Polícia Civil, que recebe apoio institucional da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, não recebeu sinalização do governo de Minas em relação às negociações dos índices de reajuste salarial. O governo encaminhou proposta de reposição de 33,1% escalonada em três anos, aprovada pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais, mas, desde o início, não foi aceita pela classe.“Não nos curvaremos ante ao desrespeito, desconsideração e menosprezo para com as Forças de Segurança Pública de Minas Gerais”, disse o delegado Danilo Pereira, presidente do Giforseg.O Gabinete Integrado, a partir de agora, estará mobilizando, em caráter nacional, todas as entidades representativas dos profissionais de Segurança Pública para a realização de uma grande mobilização. “Sabemos que assim como em Minas Gerais, nos outros Estados a situação também é catastrófica. O primeiro encontro dos representantes estaduais já está com data e local definidos. Em breve, vamos divulgar mais detalhes sobre o evento”, informaram os integrantes do Giforseg.Os serviços essenciais da Polícia Civil continuam funcionando com 30% da escala mínima, conforme cartilha de greve.A greve foi deflagrada dia 02 de maio, conforme decisão da Assembléia Geral da categoria, realizada no dia 27 de abril. As polícias lutam pelo reajuste imediato de 19,66%, além da implantação do subsídio como forma de salário.A crise permanece Enganam-se aqueles que julgam encerrada a crise interna das Polícias Militar, Civil e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, decorrentes da questão remuneratória. A “solução” encontrada pelo Governo de Minas não oferece aos profissionais de Segurança Pública salários que possibilitem dedicação exclusiva, disponibilidade de tempo para treinamento adequado, nem, tampouco, retrata a valorização compatível com os riscos inerentes à complexidade do trabalho policial.O problema não decorre dos percentuais ou em relação à periodicidade dos reajustes concedidos. A questão central reside na diferenciação dos padrões remuneratórios, decorrentes de uma política salarial equivocada, centrada em vantagens pessoais.A guisa de exemplo, a partir de 01 de setembro de 2007 a remuneração de um soldado, ou agente de polícia, possuidor de todas as vantagens será de R$ 2.582,42. Um tenente, nas mesmas condições, receberá R$ 5.591,92 e um coronel R$ 10.934,81, ultrapassando em R$ 434,81, o teto salarial estabelecido para o Executivo.Por isso, constata-se que se o governo mineiro tivesse acolhido a proposta de implantação do subsídio (parcela única de remuneração para o mesmo cargo), esses 10% de setembro resultariam em elevação do padrão remuneratório das Forças de Segurança, proporcionando aos policiais em início de carreira vencimentos dignos e isonômicos e ainda preservando a igualdade de vencimentos entre inativos e ativos.Nessas condições, infere-se que a manutenção do atual sistema remuneratório, que eleva o vencimento inicial de um agente ou soldado, para R$ 1.298,55, deduzido o desconto previdenciário, serve apenas para estimular os jovens a utilizar a profissão como primeiro emprego, para financiar curso superior ou preparação para concursos de outras carreiras jurídicas.De igual sorte, nos níveis gerenciais a situação é semelhante, porquanto oficiais e delegados em início de carreira recebem vencimentos na faixa de R$ 3.000,00, gerando desestímulo para permanência na profissão.A manutenção do sistema condena o Estado a tolerar o exercício de segunda atividade pelos policiais, como instrumento de complementação de renda, fragilizando as Forças de Segurança, tornando-as vulneráveis ao poderio e articulação do Crime Organizado, com reflexos imediatos no aumento da criminalidade. Membros do Giforseg entendem necessário manter a luta, visando à implantação do subsídio, como instrumento definidor da estrutura remuneratória das Forças de Segurança Pública de Minas Gerais, a exemplo do que se pratica no Judiciário e no Ministério Público. A questão não é o índice de aumento, e sim de reestruturação da Política Remuneratória.

Somente nós Policiais!


" Somente nós policiais sabemos o que é ser um,
adrenalina, amor a farda, poder ajudar alguém de alguma maneira,
e sempre criticados, mas sempre tem alguém que vale a pena,
nosso trabalho é cruel, quando erramos vidas se vão, pessoas se machucam,
e nunca somos perdoados, mas quando agimos corretamente,
dificilmente ouvira um muito obrigado, ou valeu por me ajudar etc....
mas mesmo assim AMO TUDO ISSO, minha profissão é um dos meus orgulhos e motivos para viver e lembre-se quando vc estiver em apuros,
nós seremos os únicos que teremos coragem de te socorrer,
ou arriscar nossas vidas por vc, mesmo vc nos criticando, nos odiando, nos amando, ou
simplesmente gostando, seremos os únicos, pode ter certeza,
nem de Deus vc lembrará, mas sim de nós, pois somos os caras,
enfrentamos nosso medo,
temos coragem sobrando e enfrentamos qq coisa pra poder te ajudar,
pois isso é nossa satisfação,
está correndo no sangue..."

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Greve em SC.

Agora é em Santa Catarina que a PC está em greve e a PM está em operação tartaruga.

O alerta veio de um leitor do BSP daquelas bandas, na nossa postagem sobre a mobilização da PCESP.

E lá a PM está também engajada no movimento, unida à PC. A Associação de Praças da PMSC, em seu site, incentiva os policiais militares a prestarem solidariedade aos PC e agentes prisionais (também em greve) e a aplicarem a operação "não estou no mundo", que significa que os policiais não devem ficar visíveis nas ruas. Ostensividade zero.

A PM, oficialmente, como de costume, executa a operação avestruz: enfia a cabeça no buraco e finge que não é com ela. O site da PMSC nada traz à respeito.

A reivindicação é pelo cumprimento de uma lei que equipararia e aumentaria, gradualmente, de 2003 a 2006, os salários de PM e PC. No total, o aumento seria de até 93%. O governo até hoje só pagou 20% desse aumento e PM e PC exigem o pagamento dos outros 73%, ou seja, que o governo simplesmente cumpra a lei.

Um SD na PMSC ganha um salário bruto de cerca de R$ 1600,00, sobre o qual disse o Secretário de Coordenação e Articulação do Governo: "Se você comparar com o mercado, verá que não é um salário baixo."

Essa comparação com o mercado... que mercado é esse? Ele está comparando policiais com quem? Qual é o profissional que sai para trabalhar e não sabe se volta vivo pra casa? Comparação estúpida!

E o governo já anunciou que não tem dinheiro para.... para cumprir a lei.

O mesmo esta acontecendo em Minas gerais?

Casal é preso por pedofilia em Uberlândia.

Denúncia anônima levou Policias a casa, que fica em condomínio de luxo em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

Uberlândia, no Triângulo Mineiro

Um casal foi preso por pedofilia em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, nesta quinta-feira (17). Segundo a Polícia Militar (PM), uma denúncia anônima levou os policias a casa, que fica em um condomínio de luxo da cidade. O homem, um professor universitário, é acusado de abusar sexualmente da enteada de sete anos com o consentimento da mãe.

Durante a prisão, foram apreendidos materiais pornográficos, fitas de vídeo e fotos que mostram o casal mantendo relações sexuais com crianças. Na casa, também foram encontradas armas e munições.

Conforme a Rede Globo, a menina foi entregue à avó por determinação do Conselho Tutelar. A pena por pedofilia pode chegar a dez anos de prisão.

FORÇAS DE SEGURANÇA DE MINAS GERAIS

A CRISE PERMANECE

Enganam-se aqueles que julgam encerrada a crise interna das Polícias Militar, Civil e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, decorrentes da questão remuneratória. A “solução” encontrada pelo Governo de Minas, não oferece aos profissionais de segurança pública, salários que possibilitem dedicação exclusiva, disponibilidade de tempo para treinamento adequado, nem, tampouco, retrata a valorização compatível com os riscos inerentes à complexidade do trabalho policial.O problema não decorre dos percentuais ou em relação à periodicidade dos reajustes concedidos. A questão central reside na diferenciação dos padrões remuneratórios, decorrentes de uma política salarial equivocada, centrada em vantagens pessoais.A guisa de exemplo, a partir de 01 setembro de 2007, a remuneração de um Soldado, ou Agente de Polícia, possuidor de todas as vantagens será de R$ 2.582,42. Um Tenente, nas mesmas condições, receberá R$ 5.591,92 e um Coronel R$ 10.934,81, ultrapassando em R$ 434,81, o teto salarial estabelecido para o executivo.Por isso, constata-se que houvesse o Governo acolhido à proposta de implantação do subsídio (parcela única de remuneração para o mesmo cargo), esses 10% de setembro resultariam em elevação do padrão remuneratório das Forças de Segurança, proporcionando aos policiais em início de carreira, vencimentos dignos e isonômicos e ainda preservando a igualdade de vencimentos entre inativos e ativos.Nessas condições, infere-se que a manutenção do atual sistema remuneratório, que eleva o vencimento inicial de um agente ou soldado, para R$ 1.298,55, deduzido o desconto previdenciário, serve apenas para estimular os jovens a utilizar a profissão como primeiro emprego, para financiar curso superior ou preparação para concursos de outras carreiras jurídicas.De igual sorte, nos níveis gerenciais a situação é semelhante, porquanto Oficiais e Delegados em início de carreira, recebem vencimentos na faixa de R$ 3.000,00 gerando desestímulo para permanência na profissão.A manutenção do sistema condena o Estado a tolerar o exercício de segunda atividade pelos policiais, como instrumento de complementação de renda, fragilizando as Forças de Segurança, tornando-as vulneráveis ao poderio e articulação do Crime Organizado, com reflexos imediatos no aumento da criminalidade. Por isso, o Giforseg entende necessário manter a luta, visando à implantação do subsídio, como instrumento definidor da estrutura remuneratória das Forças de Segurança Pública de Minas Gerais, a exemplo do que se pratica no Judiciário e no Ministério Público. A questão não é o índice de aumento, e sim de reestruturação da Política Remuneratória.SEM LUTA, NÃO HÁ CONQUISTA!SALÁRIO JUSTO = DIGNIDADEDanilo dos Santos Pereira, Delegado GeralPresidente do Giforseg/MG e Sindepo/MGLuiz Gonzaga Ribeiro, Sub Ten PM –Presidente da Aspra – PM/BMDomingos Sávio de Mendonça, Ten – Cel PMPresidente da AOPMBMÁlvaro Rodrigues Coelho, Cb BMPresidente em exercício do CSCS/PMBMAntônio Marcos Pereira, Ag. Cl. EspPresidente do Sindipol/MG

CTSP 2008


Confira aqui onde será o local de sua prova para o Concurso de Provimento de SOLDADO DE 1ª CLASSE (CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA PÚBLICA/2008) - INTERIOR.

Faca a impressão de seu comprovante aqui.

Leia o Edital.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Impasse com governo revolta policiais

Giforseg repudia proposta de reajuste do governo aprovado pela Assembléia de MG; aumenta revolta dos policiais mineiros
Policiais da ativa, aposentados, esposas dos militares e civis estiveram nas ruas da capital, ontem, protestando contra a proposta de aumento salarial concedido pelo governo à polícia mineira, e em apoio ao movimento grevista da categoria. Às 15h, os manifestantes se concentraram em frente ao Palácio da Liberdade, ocasião em que realizaram o “panelaço”. As polícias do interior do Estado também participaram da manifestação. Lideranças dos policiais alertam para o aumento da insatisfação da tropa, devido ao impasse criado com o governo tucano.Em greve há 15 dias, a Polícia Civil, que recebe apoio institucional da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, não recebeu sinalização do governo de Minas em relação às negociações dos índices de reajuste salarial. O governo encaminhou proposta de reposição de 33,1%, escalonado em três anos, aprovado pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais, em primeiro turno, o que, desde o início, não foi aceito pela classe. Para a diretoria do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforseg/MG), o Projeto de Lei 929/07, do Executivo, que reajusta, a partir de setembro, em 10% o salário básico dos servidores da segurança em Minas precisa avançar, pois não atende aos anseios da categoria. Diante da insatisfação generalizada, as manifestações continuarão ocorrendo na capital e interior do Estado, com previsão de agenda em Brasília, com ações cada vez mais intensas. De acordo com a diretoria do Giforseg, o reajuste imposto autoritariamente pelo governo mineiro não é o ideal para a valorização das polícias mineiras e “nem condiz com as promessas de campanha do então candidato a governador”. Porém, apenas após a mobilização das seis entidades unidas no Gabinete foi possível a abertura de uma proposta do governo de negociação com a classe. O Giforseg declarou que continuará lutando para que os benefícios sejam concedidos para a categoria e acredita que após a manifestação de ontem será possível abrir novas negociações com o Estado. Segundo membros do Gabinete, a história vem provando que somente na “perseverança e na pressão” o grupo poderá criar alternativas e alcançar conquistas para os trabalhadores. Todas as seis entidades (Acemg, Aspra PM/BM, AOPMBM, CSCS/PMBM, Sindepo-MG, Sindpol/MG) permanecem integradas ao Gabinete e apoiaram o “panelaço”. As polícias mineiras continuam mobilizadas, dentro da orientação da cartilha de greve, que trata das ações constitucionais da luta por melhores salários. Os serviços essenciais da Polícia Civil continuam funcionando com 30% da escala mínima. A greve foi deflagrada dia 02 de maio, conforme decisão da Assembléia Geral da categoria, realizada dia 27 de abril. As polícias lutam pelo reajuste imediato de 19,66%, além da implantação do subsídio como forma de salário.

Fonte: Movo Jornal

Enfim eles se revelam aos poucos!!!


Um ato deselegante e de incentivo à violência. Foi assim que o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembléia Legislativa do estado, deputado Simão Pedro, interpretou a atitude do governador José Serra de posar para fotos segurando um fuzil belga FN 762. A arma é usada por agentes da tropa de elite da Polícia Militar.

Na terça-feira (15), Serra homenageou os policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) do 3º Batalhão de Choque da PM que atuaram no mais longo seqüestro com negociação de libertação de reféns, ocorrido em Campinas, a 95 km de São Paulo.

“A atitude do governador José Serra foi deselegante e não educa. Pelo contrário, pode até incentivar a população a fazer o uso de arma”, disse Simão Pedro, em nota publicada no site do partido.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

kaynan Amor e Saudades eternas!!!



VOU SER PAPAI! VOU SER PAPAI!
As ultimas palavras de um homen...

Essa frase significa alguma coisa pra você leitor?
Onde estão o DH neste momento?
São perguntas que não querem calar!!!
Peco que entre no link abaixo e demonstre sua solidariedade com o Irmao Kaynan...

Kaynan Amor e Saudades eternas!!!

Dois Policiais São Metralhados No Rio de Janeiro

Dois policiais, sendo um civil e um militar, foram mortos com vários tiros na noite desta terça-feira na estrada do Mendanha, no bairro São Geraldo, em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo policiais do Regimento de Polícia Montada (RPMont), o policial civil Carlos Eduardo Ferreira, lotado na Delegacia de Repressão de Armas e Explosivos (Drae), e o soldado Henrique Rogério de Souza, do Batalhão de Choque (BPChoque), estavam parados em uma Pajero quando um Vectra prata parou atrás. Homens armados desceram e metralharam os policiais.

Obs: Essa noticia foi enviada por um PM do RJ.

Aumento dos policiais é aprovado sem alterações em 1º turno.

Aumento dos policiais é aprovado sem alterações em 1º turno
O projeto de lei 929/07, de autoria do governador do Estado, tramitando em regime de urgência, foi aprovado em 1º turno na reunião extraordinária das 20 horas desta terça-feira (15/5/07). Nenhuma emenda de deputado foi incorporada ao projeto, que volta à Comissão de Administração Pública na manhã desta quarta-feira e deve retornar imediatamente ao Plenário, para votação definitiva.
O projeto concede três reajustes salariais de 10% aos policiais militares, civis e agentes penitenciários, em setembro/07, setembro/08 e set/09. Os valores são cumulativos e representarão 33% ao final do período. O deputado Lafayette de Andrada (PSDB), citando os secretários de Fazenda e de Governo, informou que esses reajustes representarão um impacto de R$ 1 bilhão sobre a folha de pagamento do Estado, que hoje é de R$ 9 bilhões.
Ao todo, o projeto recebeu 24 emendas, 19 de deputados - as principais tratando de adicionais de risco e periculosidade, melhorando os índices e antecipando as datas de concessão dos reajustes - e cinco do governador. Antes de chegar ao Plenário, as de nº 17 a 21 foram retiradas a pedido do governador, e a de nº 8 por seu autor, o deputado Sargento Rodrigues (PDT). Nas Comissões, 17 delas receberam parecer pela rejeição. Apenas a de nº 2, que antecipava de setembro para maio as datas dos reajustes, recebeu parecer pela aprovação do relator, deputado Lafayette de Andrada. Todas foram rejeitadas pelo Plenário.
Antes da votação, o deputado Sargento Rodrigues (PDT) apresentou requerimento para adiamento da votação. Rejeitado o requerimento, o parlamentar apresentou outro, pedindo o processo de votação nominal. Esse também foi rejeitado. O deputado Sebastião Helvécio (PDT), apresentou requerimento de destaque para as emendas 3 e 4, que previam adicional de 20% por atividade de risco. A deputada Elisa Costa (PT) pediu destaque para as emendas 9 e 22. A nº 9, do deputado Weliton Prado (PT), pretendia conceder gratificação de periculosidade correspondente a 25% da remuneração. A de nº 22, da própria deputada, almejava fixar o dia 1º de maio como data-base para a revisão geral anual da remuneração de todos os servidores.
Apesar dos esforços desses deputados para encaminhar favoravelmente a votação, as quatro emendas destacadas foram lidas pelo 2º secretário, deputado Tiago Ulisses (PV), e rejeitadas pela maioria dos deputados. Em bloco foram rejeitadas também as emendas 6, 7, 10 a 16, 23 e 24. A 6 e a 7 eram do deputado Sargento Rodrigues, e visavam criar o adicional por atividade de risco correspondente a 20% do vencimento básico e da remuneração dessas categorias; e prever a concessão de reajuste para o ano de 2010. Outra emenda do deputado pedetista, a 16, desejava estender os reajustes propostos aos técnicos do setor administrativo das penitenciárias.
Ao todo, o deputado Weliton Prado apresentou sete emendas. A nº 9 visava conceder gratificação de periculosidade correspondente a 25% da remuneração, a partir de 1º de maio de 2007. As de nºs 10 a 13 pretendiam mudar para 19,66% o reajuste previsto para 2007. A nº 14 visava fixar a remuneração mínima dos postos e graduações dos militares. A de nº 15 estabelece que o Executivo encaminharia à Assembléia, 180 dias após a edição da lei, projetos mudando as tabelas de vencimentos e as carreiras desses servidores.
Foram rejeitadas as emendas 23 e 24, do deputado Paulo Guedes (PT), que desejava conceder aos servidores civis e militares o adicional por atividade de risco de 30% dos vencimentos e das remunera.ções e conceder reajuste correspondente a 19,6% a partir de 1º de maio de 2007. Entre os argumentos apresentados para defender os adicionais de periculosidade, Sargento Rodrigues enumerou 118 policiais mortos desde 2003.
Outros deputados que foram ao microfone encaminhar a votação favoravelmente às emendas, como Carlos Pimenta (PDT) e Carlin Moura (PCdoB). Para encaminhar a favor da proposta do Governo, falaram os deputados Lafayette de Andrada e Irani Barbosa (PSDB).

Responsável pela informação: Assessoria de Comunicação - 31 - 2108 7715

terça-feira, 15 de maio de 2007

Lute por seus direitos!!!

LUTO E LUTA

LUTO E LUTA POR SALÁRIO E DIGNIDADE PARA A FAMÍLIA POLICIAL

Vestidas de preto, esposas de militares se organizam para um grande panelaço em Belo Horizonte, em apoio ao movimento grevista das Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.

As esposas de oficiais, praças, policiais civis e os aposentados da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil, realizam nesta quarta-feira, dia 16, às 15h, na porta do Palácio da Liberdade, panelaço, em apoio ao movimento grevista das Policiais Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.

O Poder do grupo, reunido no Giforseg, ganha agora o apoio das esposas, viúvas e pensionistas! Ninguém quer ver as forças de segurança fragilizadas!

A Família Policial não pode conviver com tamanha defasagem salarial dos militares.

Viúvas de policiais assassinados, participem desta luta de protesto pela morte de 140 policiais assassinados no governo de Aécio Neves.


PARTICIPE DO PANELAÇO!
MOSTRE A SUA INDIGNAÇÃO!
SALÁRIO JUSTO = DIGNIDADE

PM expulsa policial acusado de crime

Policial suspeito de atirar em estudante universitário, há um ano, é expulso da corporação; jovem morreu na hora

O policial Geovane Pedrosa, suspeito de atirar no universitário Rodrigo Medina, há um ano, foi expulso da Polícia Militar (PM).

Ele fazia segurança particular no sítio onde o estudante foi morto A informação foi confirmada nesta terça-feira (15), pela assessoria de imprensa da Polícia.

De acordo com a Rede Globo, ainda cabe recurso por parte do policial. A família Medina comemorou a primeira vitória no processo desde a morte do rapaz. Agora, o ex-policial vai responder o processo na Justiça comum.

O estudante foi morto no dia 30 de abril de 2006 durante uma festa, em um sítio na região metropolitana de Belo Horizonte.
Houve uma briga no local e um tiro foi ouvido por todos. Rodrigo foi baleado no peito e não resistiu ao ferimento. O policial Geovane Pedrosa fazia segurança particular do sítio, o que não é permitido pela Polícia Militar.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

140 POLICIAIS JA FORAM MORTOS EM MINAS


Polícias acusam governo de maquiar situação em MG; segurança não é garantia nem para os próprios trabalhadores do setor
Desde o início do governo de Aécio Cunha (PSDB), em 2003, 140 policiais já foram assassinados. Lideranças dos policiais mineiros afirmaram que esse número mostra que a segurança no Estado, tida como vitrine de sua gestão, não é garantia nem para os próprios trabalhadores do setor.Os líderes apontaram que o governo estadual investe em aparelhagem da polícia, compra de grande quantidade de viaturas e, sobretudo, em marketing: “Mas esquece-se das pessoas”.“Temos um Estado virtual perfeito, mas quando as pessoas precisam dos serviços de saúde, de educação, de segurança, elas vêem que não é bem assim. Há uma maquiagem, que faz com que a população tenha uma visão equivocada a respeito da situação em Minas”, alertou o tenente-coronel da PM Domingos Sávio de Mendonça, presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.Mendonça revelou que está crescendo entre os policiais mineiros uma consciência de que a polícia deve defender os cidadãos e não quem está no poder.O líder da associação informou que para a próxima quarta-feira, 16 de maio, às 15h, está previsto a realização do “panelaço”, na porta do Palácio da Liberdade, manifestação organizada pelas esposas e os aposentados das Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros, em apoio ao movimento grevista da categoria.A greve foi deflagrada dia 02 de maio, conforme decisão da Assembléia Geral dos policiais, realizada dia 27 de abril. Até hoje o governo de Minas não se manifestou.As polícias lutam pelo reajuste imediato de 19,66%, além da implantação do subsídio como forma de salário.O governo propôs aos policiais mineiros reajuste salarial de 33,1% em três parcelas cumulativas, de 10% cada, a serem pagas nos meses de setembro de 2007, 2008 e 2009.Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG), Antônio Marcos Pereira, o reajuste proposto pelo governo representou “um tapa na cara dos profissionais de segurança”. “Nós não vamos aceitar isso, pois trata-se de um desrespeito com a categoria policial. A revolta é geral em todo o Estado”, afirmou.“Reajuste indecente”O vice-presidente do Sindpol, Denílson Martins, lembrou que o governador tucano prometeu à categoria que se fosse reeleito iria colocar os salários das Polícias Civil e Militar entre os maiores do país. “Ninguém é obrigado a prometer. Mas a partir do momento em que um homem honesto e sério promete alguma coisa, ele tem que cumprir. A atitude de Aécio para com os policiais mostra a sua verdadeira personalidade e caráter. Definitivamente, não é um homem correto”, afirmou.O vice-presidente do Sindipol disse que o salário dos policiais mineiros está entre os quatro mais baixos do país. “E ainda vem o governador autorizar este reajuste indecente. O governo estadual não é um governo que honra a palavra”, frisou, acrescentando que “Minas é o Estado da Federação onde mais se maltrata o servidor público”.O presidente do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais (Giforseg/MG) e do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais (Sindepo-MG), delegado Danilo Pereira, considerou as manifestações das entidades de classe democráticas e constitucionalmente legal.“Nós do Giforseg encontramos nos protestos públicos uma alternativa para mostrar ao governador a insatisfação das polícias do Estado em relação aos salários e atuais políticas de segurança. E repudiamos o tratamento desrespeitoso dado por Aécio Neves às polícias. Não existe política de valorização do profissional das Forças de Segurança em Minas”, declarou.Danilo disse também que o governador faz um marketing muito forte em torno da segurança pública, “ao mesmo tempo em que trata com indiferença os profissionais do setor”.Atualmente o piso salarial das Forças de Segurança de Minas Gerais é de R$ 1.333,90 e de acordo com a proposta de reajuste parcelado do governo, este valor passará para R$ 1.467,29 em outubro de 2007 e R$ 1.775,42 em outubro de 2009.Segundo informações levantadas pelo Gabinete Integrado, a Polícia Militar (PM) do Estado de Goiás recebe atualmente salário de R$ 2.711,00 e a Polícia Civil (PC) R$ 3.140,00. Em Brasília, a PM recebe R$ 2.617,00 e a PC R$ 6.500,00.“Mas não vamos nos calar e reivindicamos até o fim nosso direito de reajuste salarial imediato de 19,66%”, declarou o presidente do Giforseg.

Gepar já mostra bons resultados


Trabalho do Gepar, realizado por policiais militares há dois meses no Morumbi e Canaã, ganha o reconhecimento das comunidades

Em dois meses, os bairros Morumbi e Canaã - considerados áreas de risco - apresentam redução considerável nos índices de criminalidade, de prisões e apreensões de drogas. O resultado é atribuído à atuação do Grupo Especializado em Policiamento de Áreas de Risco.

Estão de parabéns o grupo Gepar!!!

Fonte: Jornal Correio

ASPRA-PM/BM dá início à mobilização por melhor remuneração e compõe Gabinete Integrado de Segurança Pública.


ASPRA-PM/BM dá início à mobilização por melhor remuneração e compõe Gabinete Integrado de Segurança Pública.

Primeira ação do grupo foi encaminhar estudo com perdas salariais ao governador Aécio Neves


As entidades de Classe dos Policiais Militares, Civis e Bombeiros Militares se organizam, através do Gabinete Integrado das Entidades de Classe das Forças de Segurança de Minas Gerais – GIFORSEG-MG, para reivindicar as perdas salariais. Nesta quinta-feira, documento, foi protocolado no Palácio da Liberdade, contendo estudo da defasagem salarial da Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros do estado de Minas Gerais.


Para o presidente da ASPRA-PM/BM, subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, há a necessidade urgente de garantir as Forças de Segurança de um sistema remuneratório que garanta a justiça e a valorização efetiva do trabalho dos policiais e bombeiros militares. Este gabinete tem o objetivo de unir forças, com a finalidade de reivindicar as perdas salariais e uma nova política remuneratória, esclarece o presidente da ASPRA-PM/BM. “Entendemos que nada melhor do que a classe unida para defender e conquistar as reivindicações da classe”, declara.


O estudo aponta a necessidade de rever distorções da atual política salarial. “Nossa defesa é pela adoção do subsidio como parâmetro da estrutura de remuneração da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, e da Polícia civil, e pela recomposição das perdas acumuladas de 2001 a 2007, que, de acordo com o INPC já soma 19.66%”, alerta.

Após protocolar o documento no Palácio dos Despachos, o grupo entregou cópia do estudo e da proposta ao presidente da Assembléia Legislativa, deputado estadual Alberto Pinto Coelho (PP/MG). Para a ASPRA-PM/BM é fundamental a participação do deputado, que foi o interlocutor do governo à época da greve de 2004. “A manifestação de que o parlamento é solidário a nossa reivindicação é bem vinda e importante para a abertura da discussão, também na Assembléia”, afirma Gonzaga.

Fazem parte do GIFORSEG-MG e assinam o documento: Álvaro Rodrigues Coelho, Presidente em exercício do CSCS/PMBM (Centro Social de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Minas Gerais), Antônio Marcos Pereira, Presidente do SINDPOL/MG (Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais), Domingos Sávio de Mendonça, Presidente da AOPMBM (Associação dos Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais), Danilo dos Santos Pereira, Presidente do SINDEPO-MG (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais), Luiz Gonzaga Ribeiro, Presidente da ASPRA – PM/BM (Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais) e Wilton Ribeiro de Sales, Presidente da ACEMG (Associação de Criminalística do Estado de Minas Gerais).

Reunidos na sede do Sindicato dos Policias Civis de Minas Gerais – SINDPOL, no bairro floresta, nesta quinta-feira, os integrantes do GIFORSEG-MG aprovaram o nome do Delegado Geral Danilo dos Santos Pereira para presidir o Gabinete e do Major Zoe Ferreira Santos, como Vice-presidente, ficando como tesoureiro o Perito Wilton Ribeiro de Sales. Na reunião, ficou decido ainda que as deliberações serão colegiadas.

Estas propostas deverão ser amplamente debatidas com as categorias e os representantes do GIFORSEG-MG, de forma a produzir a maior convergência possível. “E importante que os servidores leiam o documento e se manifestem com suas respectivas entidades de classe, conclui o presidente da ASPRA-PM/BM”.

Conheça o documento na íntegra, o estudo e tabelas.

Comunicado Urgente!!!

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Max Dias

REAJUSTE PODERÁ SER ANUNCIADO DURANTE INAUGURAÇÃO DO BATALHÃO TANCREDO NEVES, NO DIA 20 DE ABRIL.

Informações obtidas pelo GIFORSEG revelam que Aécio Neves pediu ao Comandante-Geral da PMMG e ao Chefe da Polícia Civil, que o anúncio do reajuste fosse transferido para “o final da semana que vem”.
A intenção do Governo seria utilizar-se da inauguração do Quartel do 38º Batalhão, denominado Batalhão Tancredo Neves, em homenagem ao avô de Aécio Neves, para o anúncio do resgate da dignidade salarial dos profissionais de Segurança Pública do Estado.
A expectativa é que Aécio Neves, desta vez, cumpra o prazo e honre o compromisso assumido de colocar os salários das Forças de Segurança de Minas entre os três melhores do país. Para que isto ocorra, será necessário elevar o salário do soldado para pelo menos R$ 2.809,00. Em face do não cumprimento do prazo anterior, sabe-se que o Comando preferiu não fixar outro prazo no seu comunicado oficial à tropa. O adiamento do reajuste causou frustração na tropa, entretanto, o Comando espera reverter a descrença e desmotivação com o pronunciamento de Aécio Neves. Contudo, outro adiamento ou um reajuste insuficiente poderá ter conseqüências imprevisíveis.
Diante desse quadro, as entidades que integram o GIFORSEG resolveram aguardar a divulgação do reajuste, para verificar a sua repercussão no âmbito das Forças de Segurança e diante de uma situação concreta, estudar qual o posicionamento a adotar. Continuamos mobilizados e engatados no propósito de defesa da dignidade dos Policiais e Bombeiros de Minas Gerais.


Sem luta não há conquista!

Dignidade = Salário Justo

GIFORSEG/MG: Lutando, de verdade, pela dignidade dos Profissionais de Segurança Pública.

LUTO E LUTA POR SALÁRIO E DIGNIDADE PARA A FAMILIA POLICIAL

Vestidas de preto, esposas de militares se organizam para um grande panelaço em Belo Horizonte, em apoio ao movimento grevista das policias Civil, Militar e Corpo de Bombeios.
As esposas de oficiais, praças, policiais civis e os aposentados das policias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros,realizam nessa quarta-feira dia 16, as 15 horas na porta do PALÁCIO DA LIBERDADE, panelaço em apoio ao movimento grevista das policias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.
O Poder do grupo, reunido no GIFORSEG, ganha agora o apoio das esposas, viúvas e pensionistas!Ninguém quer ver as forças de segurança fragilizadas!
Viúvas de policiais assassinados, participam desta luta de protesto pela morte de 140 policiais assassinados no governo de Aécio Neves.


PARTICIPE DO PANELAÇO!

Mostre sua indignação!

Salário Justo = indignação!
Salário Justo = Dignidade


Fonte: GIFORSEG - MG

JORNALISTAS DENUNCIAM MANIPULAÇÃO DA IMPRENSA

JORNALISTAS DENUNCIAM COMO É FEITA A MANIPULAÇÃO DA IMPRENSA EM MINAS GERAIS.
ACESSE O SITE: WWW.AMPLIFIQUE.COM

INTEGRAÇÃO DAS POLICIAS AMEAÇADAS.

Giforseg, por suas entidades signatárias, em face dos procedimentos adotados por algumas unidades e/ou frações da Polícia Militar que, com o objetivo de dificultar ou esvaziar a greve da Polícia Civil, através da manutenção da produtividade e encaminhamento de ocorrência ao Ministério Público, além de outras ações tendentes a ajudar o Governo a empobrecer as Polícias, com o achatamento dos vencimentos da classe, adverte ao Governo e a seus aliados que:I – Este procedimento de parte da PM provocou um sentimento de revolta na Polícia Civil gerando um clima de hostilidade que poderá inviabilizar a integração das Forças de Segurança Pública do Estado.II – Qualquer acirramento de ânimos, com suas eventuais conseqüências é de inteira responsabilidade do Governo, que investe na estratégia de fragmentação para dividir e enfraquecer o movimento.III – O Giforseg permanece e permanecerá unido na luta pela efetiva valorização dos profissionais de segurança pública e resistente às tentativas de divisão do Gabinete.IV – No momento em que o Congresso Nacional define o percentual de 28,5% de reajuste, em parcela única, retroativa ao mês de abril, para os integrantes do Congresso Nacional, com reflexo imediato para os Deputados Estaduais, para o Giforseg é inaceitável o parcelamento da recomposição dos salários dos policiais, inclusive, com adiamento da 1ª parcela para setembro de 2007.Continuamos na luta por Dignidade e justiça e contando com o imprescindível apoio dos Policias civis e militares e dos Bombeiros.Danilo dos Santos Pereira, Delegado GeralPresidente do Giforseg/MG e Sindepo/MGLuiz Gonzaga Ribeiro, Sub Ten PM –Presidente da Aspra – PM/BMDomingos Sávio de Mendonça, Ten – Cel PMPresidente da AOPMBMÁlvaro Rodrigues Coelho, Cb BMPresidente em exercício do CSCS/PMBMAntônio Marcos Pereira, Ag. Cl. EspPresidente do Sindipol/MGWilton Ribeiro de Sales, Per. CriminalPresidente Acemg