quinta-feira, 4 de junho de 2009

Procura-se Vereador Robson Chedid

Clique na imagem para ampliar

A Central Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 2.000,00 por informações que levem à prisão do vereador pelo município de Queimados, Robson Chedid, conhecido como “Binho da Inconfidência”. O Disque-Denúncia recebeu 04 informações sobre seu possível paradeiro, desde a divulgação do caso.
O vereador teve mandado de prisão expedido pela Comarca de Aimorés, Justiça Comum – Minas Gerais. Ele é procurado pela polícia por duplo homicídio. Ele está foragido desde o dia 21 de março de 2009, quando matou a tiros o seu sogro Paulo de Oliveira e seu cunhado Flávio Castilho de Oliveira, na cidade de Aimorés. Conforme informações da policia, no momento do crime, Robson Chedid estaria em estado etílico elevado.
No dia do crime, ele foi à cidade mineira para tentar uma reconciliação com sua ex-mulher. Eles teriam discutido duramente na noite anterior e a esposa resolveu deixá-lo, indo para casa de parentes. Na tentativa de convencer a ex-mulher a voltar para casa, foi impedido por seu cunhado Flávio Castilho de Oliveira com o qual teve um grande desentendimento. Logo após, Robson Chedid disparou um tiro na cabeça da vítima, que morreu na hora.
Em seguida apareceu seu sogro, Paulo de Oliveira que também tivera uma grande discussão com ele. Paulo teria tentado desarmá-lo, mas acabou assassinado também com um tiro na cabeça. O duplo homicídio teria ocorrido diante de diversas testemunhas. Após os assassinatos, a sogra e a ex-mulher se esconderam. Ele fugiu em seguida, para local ignorado.
Com base nos depoimentos das testemunhas o delegado Gean Vitor Fantes, titular da delegacia de Aimorés solicitou à Justiça a prisão temporária de Robson Chedid, que foi decretada pelo juiz Luiz Flávio Ferreira, da Vara Única de Aimorés, no dia 28 Abril de 2009.
Robson Chedid obteve nas eleições de 2008, 1405 votos, ficando com a cadeira de suplente. Quando os vereadores assumiram seus cargos este ano, o titular da cadeira foi convidado pelo prefeito de Queimados para assumir a secretaria municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural. Este fato abriu a vaga Robson Chedid, e este herdou uma cadeira na Câmara de Vereadores daquele município, localizado na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. Depois do crime, o vereador Robson Chedid, não mais compareceu às sessões da Câmara.

Fonte: Disque Denúncia RJ

Movimento Cadê Patricia?


O que aconteceu?

Madrugada de sexta para sábado, dia 14 de junho de 2008. Uma jovem, de 24 anos, sobe o Morro da Urca, ao lado do Pão de Açúcar, onde funciona uma conhecida casa de shows. A jovem chama-se Patrícia Franco, engenheira de produção de uma grande multinacional. Depois do show, uma câmera de segurança que registra a saída do público, grava o momento em que Patrícia passa, são as últimas imagens que se tem dela. Essas podem ter sido as últimas horas de Patrícia ainda viva.
Por volta das 4h, a engenheira pegou o carro. Depois de cruzar a Zona Sul do Rio de Janeiro, chegava à Zona Oeste, onde mora com os pais. Ao sair do túnel, já na Barra da Tijuca, o que aconteceu, é um mistério que a polícia ainda não conseguiu desvendar: o carro da engenheira foi encontrado nas pedras, junto a Lagoa de Marapendi, acerca de 25Km da casa dela. Patrícia tinha desaparecido.

Clique aqui e saba mais sobre o caso!

Fonte: Cadê Patricia?

segunda-feira, 1 de junho de 2009

PM e comunidade De Olho na RUA

Projeto piloto será desenvolvido em Belo Horizonte e depois será estendido para municípios de Minas Gerais

Criar uma rede de comunicação, usando rádios transceptores, com canais próprios que facilitam a troca de informações entre PM e porteiros de condomínios e de escolas, frentistas, comerciantes e demais segmentos de um bairro que possuem profissionais trabalhando durante as 24 horas do dia e em contato visual com os logradouros, com o intuito de repassar informações de segurança pública, em tempo real. Essa é a proposta do projeto piloto De Olho na Rua que será lançado, em junho, pela Polícia Militar, por meio do Comando de Policiamento da Capital (CPC).

Na próxima terça feira, dia 2, às 15h, no CPC (Praça Rio Branco), Policiais Militares que estão à frente da iniciativa e representantes de associações comunitárias reúnem-se para detalhar a atuação. De acordo com o chefe da Seção de Planejamento Operacional do Comando de Policiamento da Capital (CPC), Major PM Idzel Fagundes, o objetivo do projeto é aproximar a PMMG da Comunidade e, em especial, com segmentos da Comunidade para que possam repassar informações sobre segurança, diretamente aos militares que trabalham nas viaturas, durante o radiopatrulhamento. Estão envolvidas no De Olho na Rua, as Companhias Especiais 4ª, 5ª, 9ª e 124ª.

COMO VAI FUNCIONAR


Os aparelhos de rádio ficarão nas Salas de Operações da Unidade e das Frações e com o Coordenador de Policiamento da Companhia - CPCia envolvidos no projeto. Em cada subárea, vai ser instalada uma Repetidora de Rádio, que ficará, estrategicamente, em um dos condomínios ou edifícios mais altos da região. O local propiciará uma comunicação de qualidade entre os usuários.

Depois de receber a demanda dos representantes dos segmentos do bairro, que serão feitas via rádio, principalmente as informações que incluem pessoas suspeitas e roubos, os militares se deslocarão para verificar a real situação, abordar possíveis suspeitos antes que ocorra o crime ou localizar e prender o envolvido no delito. "Após avaliação do Coordenador de Policiamento da Cia, mediante observância das prioridades existentes, este deverá encaminhar uma guarnição ao local, para checar, conferir e atuar quando necessário", afirmou o oficial. Com o projeto, a ação da PM será muito mais rápida e direta.

Quanto mais informações, como quantidade de envolvidos, características e direção de fuga, mais eficaz será a ação dos militares. As demais solicitações para policiamento continuarão sendo feitas pelo telefone 190. Projetos semelhantes a este foram implementados em outras Capitais dos Estados do Brasil (Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador), com resultados significativos para a Segurança Pública. Foram registrados redução dos índices de criminalidade violenta, o aumento da sensação de segurança por parte da comunidade e a aproximação entre o Policial Militar e a Comunidade onde este foi implementado.

A PREVENÇÃO


Nas ocorrências em que o oficial verificar a conveniência, a ocorrência será repassada para toda a rede-rádio. Isso inclui casos de roubo a veículo, por exemplo. O policial militar vai repassar a placa, o modelo e a cor do carro roubado para toda a rede-rádio, facilitando a atuação da PM e melhorando a capacidade do cerco, interceptação e bloqueio do assaltante em fuga. O chefe da Seção de Planejamento Operacional do Comando de Policiamento da Capital, alerta que os representantes da comunidade envolvidos diretamente no projeto, em hipótese alguma, deverão atuar como vigilantes. "A atribuição especifica será a de informar a PMMG o fato que possa vislumbrar ocorrências de delitos contra a pessoa ou contra o patrimônio e, principalmente, a identificação de pessoas suspeitas atuando no momento".

A COMUNIDADE


Uma placa afixada, em local de fácil visibilidade, vai indicar os condomínios participantes do projeto em parceria com a PM. Os CONSEPs e Associações de Moradores de Bairros serão os responsáveis pela indicação, orientação e repasse do feed back do projeto à PMMG. A Polícia Militar poderá, no caso de má utilização da rede de rádio por parte do usuário, retirá-lo do projeto.

AS FASES


A implantação do projeto está passando por fases. Primeiramente, reunião e sensibilização com as lideranças dos bairros, que possuem profissionais trabalhando durante as 24 horas do dia e em contato visual com os logradouros em geral. Foram escolhidas sete áreas onde o projeto será desenvolvido (foram escolhidas quatro localidades onde este será desenvolvido como Projeto Piloto - subáreas das 4ª, 5ª, 9ª e 124ª Cias Esp); Em seguida, serão feitas palestras para porteiros de prédios residenciais e comerciais e moradores em geral. Também será feito um trabalho com os policiais das companhias envolvidas, além de treinamento para utilização do rádio transceptor, e sobre as orientações a serem prestadas. O De Olho na Rua será desenvolvido em caráter experimental e por um período de seis meses, a partir da data de seu lançamento. As adequações serão feitas depois de aplicada uma pesquisa para coleta de críticas e sugestões. Depois desse período, poderá ser estendido para outras áreas de Belo Horizonte.

Fonte: Jornal Araxá