sábado, 28 de novembro de 2009

Rio de Janeiro - Livro denuncia corrupção na PM e crimes cometidos por policiais

Lançado há pouco mais de uma semana, o livro "Sangue Azul, morte e corrupção na PM do Rio”, promete muita polêmica dentro e fora do meio militar. Nele um policial militar do Rio de Janeiro, sob o pseudônimo de Rubens, admite a participação em diversos crimes. Quase todos praticados com os seus companheiros de trabalho e sob a proteção da farda.
O tom de confissão é sempre alternado com duras acusações contra a PM, os oficiais que a dirigem e as autoridades de segurança do estado. Os crimes cometidos por Rubens e seus colegas vão desde a revenda de armas apreendidas para traficantes à execuções frias de bandidos, inocentes e até mesmo de companheiros policiais. Em contraste com a frieza que descreve seus atos, Rubens acusa o sistema de o corromper:
— É claro que entrei na PM sabendo que lá não tem nenhum santo. Mas entrei com o intuito de servir e proteger. Mas o próprio sistema vai te extirpando. Para quem pensa em se tornar policial militar, hoje eu digo que não o faça, pois ele esquecerá tudo de bom que um dia existiu dentro dele.

Fonte: Casos de Polícia

Um comentário:

Anônimo disse...

Depois de longos anos tentando a gratificação de tripulante operacional, por força política hoje essa gratificação já estar preste a ser paga aos tripulantes do GAM no valor de mil reais, sabendo que os pilotos já recebem uma gratificação de dois mil e quinhentos reais e chegando a sete mil reais com horas de vôos;

Nessa terça feira dia 11 de dezembro de 2009, foi determinado pelo Coronel Eduardo Luiz, Comandante do Grupamento Aéreo e Marítimo, a criação de um Curso Interno de Tripulante de Aeronave para forma os militares do GAM que não possuem o tal Curso;

O Curso de Tripulante Operacional tem uma carga horária de no mínimo 330 horas aula com uma duração de quarenta e cinco dias no qual recebem diversas instruções inerentes a atividade;

O comandante do GAM disse que, quer formar todos os policiais do grupamento em um curso com nome de tripulante numa carga horária enxuta com duração de uma semana, foi opinado por alguns tripulantes que seja feito um curso interno sim, mas, no mesmo molde dos anteriores e que forme quem tem condições mais não foi aceito pelo comandante, que quer forma todos inclusive quem não tem o mínimo de condições para ser um tripulante;

A justificativa é que foi uma ordem do Comandante Geral como disse o coronel Eduardo Luiz, que quer que todos recebam a gratificação no GAM, sendo que a gratificação é pela função de Tripulante ou Mecânico de aeronave com mais de um ano na atividade e obedecendo a carga mínima de cada curso;

Isso não passa de uma tentativa de burlar o Decreto publicado em Boletim da PMERJ n° 102 pag 32, enxertando policiais sem condições para receberem a gratificação e banalizando a atividade muito honrada e cheia de responsabilidades de um Tripulante Operacional, se quer que todos recebam que reivindique o GAM Legal;

Quando os pilotos receberam a gratificação não houve nenhum empenho de se estender também aos tripulantes do GAM, os Praças da PMERJ não podem fazer o Curso de Piloto no GAM que destinado a Oficial, os Oficiais ficam viajando e disputando entre si de quem é a vez de ir para Manaus é o Capitão Fernandes e o Veterano Leitão, e o Veterano Cristiano Milão e Capitão Duton esse ultimo ficou duas semanas em Manaus para dar três dias de instrução e ficar o restante hospedado na casa de uma “amiga”.

Estão querendo banalizar uma atividade que a de Tripulante Operacional com intuído de evitar a insatisfação de quem não vai receber, todos tiveram a oportunidade de fazer o Curso e não quiseram;